Poucos autores desconfiaram mais da crença
francesa no potencial emancipatório da razão
que Arthur Schopenhauer, autor do livro O
mundo como vontade e representação,
publicado pela primeira vez em 1818.
Schopenhauer nega a possibilidade de o
espírito (o sujeito cognoscente) se relacionar
com a natureza (realidade) sem a mediação de
seus próprios sentidos, partindo do ceticismo
de:
A Wilhelm Hegel.
B Emmanuel Kant.
C David Hume.
D Johann Fichte.
E Franz Kafka.