Pressupunha um caminho linear e finalista para o processo evolutivo, partindo sempre de um estágio menos evoluído - o patamar primitivo - para o mais evoluído - a civilização. Essa interpretação encontrava respaldo nas teses do filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) e sua defesa da perfectibilidade humana, como um estágio possível de ser alcançado na esperança que depositava no homem natural, essencialmente bom.