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Estudos gerais

Question image: PROVA DE RECUPERAÇÃO
As questões de 1 a 5 referem-se ao texto a seguir. Você irá ler um conto de enigma! Fique atento aos detalhes! Eles o ajudarão a descobrir a solução do mistério.
O incrível enigma do galinheiro
Isso aconteceu numa época em que o grande detetive Sherlock Holmes estava apostando e um tanto esquecido. Em Londres, onde morava, ninguém mais o chamava para esclarecer mistérios. Conformava-se, dizendo: não se fazem mais bandidos como antigamente. Meu tio Clarimundo, leitor das aventuras de Sherlock, foi quem decidiu contratá-lo. Mas que não trouxe seu secretário Dr. Watson, que serviria para ouvir no final de cada caso a mesma frase: "Elementar, Watson".
— Mas se trata dum caso tão insignificante — protestou mamãe.
— Insignificante? Esse enigma está nos pond malucos. Alguém andava assaltando nosso galinheiro. A cada dia sumia uma galinha. Quem faria isso, estando a casa cercada por paredes de edifícios? Não havia muro para saltar. Nem grades para pular. Era um caso tão mirabolante, pensou Clarimundo e Noca, a velha empregada. Um enigma lógico, sem solução. Sim. Sherlock Holmes elevou o hospede—so no dos galinheiros. A lógica era simples: se alguém tinha uma luva, que aumentava com o galinheiro. Chamaria esta aventura "O caso das galinhas desaparecidas". Ou ficaria melhor "O incrível enigma do galinheiro"?
— Ambos são bons, mas o culpado é o mordo — informou Sherlock.
— Na maior parte das...
Onde está o suspeito?
— Não temos mordomo — lamentou tio Clarimundo.
— Então me levem à cena do crime. Levamos Sherlock ao quintal, pequeno e comprido entre os prédios. Ele virou a lupa do bolso. Um palito ou folha e espremeu entre os prédios. Ele curvou a lupa no bolso. Um palito ou folha de avô, examinava concentradamente. Depois, tomava notas em meu caderno.
Mas, como a viagem e cansara, foi dormir cedo. Na manhã seguinte minha amiga acordou-o com uma informação:
— Sumiu outra galinha.
— Esta não deveria correr no galinheiro.
E dormiu mesmo, sentado numa poltrona. Desta vez eu que acordei.
— Mister Holmes, roubaram mais uma galinha.
A notícia foi certíssima que se decidisse:
— A história se chamará mesmo "O incrível enigma galinheiro":
— Não estamos preocupados com títulos — rebateu meu tio.
— Mas meu editor está.
Neste dia consegui ler o caderno de anotações do detetive. Li: nada, nada, nada. Um nada em cada página. Organizado, não? Também nesse dia Sherlock telefonou a Londres para trocar impressões com o fiel Dr. Watson. Uma fortuninha em despesas internacionais. E as galinhas continuavam desaparecendo, apesar de Sherlock Holmes continuar no galinheiro. Ele já andava falando sozinho.
— Nem sinal de gato, cachorro, raposa, gambá. Todo o meu prestígio está em jogo.
Por fim, restou apenas uma galinha. A hora do almoço o famoso detetive, sentindo-se fracassado, sofreu uma crise, chorando na frente de todos. Nos momentos mais críticos, ele se tornava ainda mais intensamente um detetive e confessou:
— Eu que roubava as galinhas. Dava às famílias pobres da favela. Sherlock enxugou imediatamente as lágrimas na manga do paletó.

PROVA DE RECUPERAÇÃO As questões de 1 a 5 referem-se ao texto a seguir. Você irá ler um conto de enigma! Fique atento aos detalhes! Eles o ajudarão a descobrir a solução do mistério. O incrível enigma do galinheiro Isso aconteceu numa época em que o grande detetive Sherlock Holmes estava apostando e um tanto esquecido. Em Londres, onde morava, ninguém mais o chamava para esclarecer mistérios. Conformava-se, dizendo: não se fazem mais bandidos como antigamente. Meu tio Clarimundo, leitor das aventuras de Sherlock, foi quem decidiu contratá-lo. Mas que não trouxe seu secretário Dr. Watson, que serviria para ouvir no final de cada caso a mesma frase: "Elementar, Watson". — Mas se trata dum caso tão insignificante — protestou mamãe. — Insignificante? Esse enigma está nos pond malucos. Alguém andava assaltando nosso galinheiro. A cada dia sumia uma galinha. Quem faria isso, estando a casa cercada por paredes de edifícios? Não havia muro para saltar. Nem grades para pular. Era um caso tão mirabolante, pensou Clarimundo e Noca, a velha empregada. Um enigma lógico, sem solução. Sim. Sherlock Holmes elevou o hospede—so no dos galinheiros. A lógica era simples: se alguém tinha uma luva, que aumentava com o galinheiro. Chamaria esta aventura "O caso das galinhas desaparecidas". Ou ficaria melhor "O incrível enigma do galinheiro"? — Ambos são bons, mas o culpado é o mordo — informou Sherlock. — Na maior parte das... Onde está o suspeito? — Não temos mordomo — lamentou tio Clarimundo. — Então me levem à cena do crime. Levamos Sherlock ao quintal, pequeno e comprido entre os prédios. Ele virou a lupa do bolso. Um palito ou folha e espremeu entre os prédios. Ele curvou a lupa no bolso. Um palito ou folha de avô, examinava concentradamente. Depois, tomava notas em meu caderno. Mas, como a viagem e cansara, foi dormir cedo. Na manhã seguinte minha amiga acordou-o com uma informação: — Sumiu outra galinha. — Esta não deveria correr no galinheiro. E dormiu mesmo, sentado numa poltrona. Desta vez eu que acordei. — Mister Holmes, roubaram mais uma galinha. A notícia foi certíssima que se decidisse: — A história se chamará mesmo "O incrível enigma galinheiro": — Não estamos preocupados com títulos — rebateu meu tio. — Mas meu editor está. Neste dia consegui ler o caderno de anotações do detetive. Li: nada, nada, nada. Um nada em cada página. Organizado, não? Também nesse dia Sherlock telefonou a Londres para trocar impressões com o fiel Dr. Watson. Uma fortuninha em despesas internacionais. E as galinhas continuavam desaparecendo, apesar de Sherlock Holmes continuar no galinheiro. Ele já andava falando sozinho. — Nem sinal de gato, cachorro, raposa, gambá. Todo o meu prestígio está em jogo. Por fim, restou apenas uma galinha. A hora do almoço o famoso detetive, sentindo-se fracassado, sofreu uma crise, chorando na frente de todos. Nos momentos mais críticos, ele se tornava ainda mais intensamente um detetive e confessou: — Eu que roubava as galinhas. Dava às famílias pobres da favela. Sherlock enxugou imediatamente as lágrimas na manga do paletó.

conforme esse texto me responda as questões a seguir

I

Iasmin

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10/12/24