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joaquim
(Quadrix/2021) Quem lida com gestão de pessoas pode até não ...
(Quadrix/2021) Quem lida com gestão de pessoas pode até não saber o que significam, literalmente, soft skills e hard skills, mas, certamente, vê seus impactos diariamente. Em uma indústria, onde diferentes colaboradores interagem entre si, é fácil perceber aqueles que têm total aptidão para as tarefas técnicas e quem se sai melhor nas relações interpessoais. Reconhecer essas potencialidades é uma das funções mais importantes para líderes e gestores atualmente.
Há um tempo, recrutar novos colaboradores resume-se a um processo minucioso de análise curricular. Eram avaliadas a formação, a experiência na função e outras capacidades técnicas, como cursos complementares. É claro que essa ainda é uma ótima ferramenta de seleção; entretanto, essas competências técnicas, denominadas hard skills, agora dividem espaço com outras, relacionadas ao comportamento: as chamadas soft skills.
A diferença entre esses dois conceitos foi bem definida pela chefe de marketing Susan Vitale: "hard skills é o que você faz; soft skills é como você faz". Isso significa que essas competências não são excludentes, mas, sim, complementares. A chegada da indústria 4.0 potencializou a busca pelo equilíbrio entre elas, o que destaca as habilidades antes negligenciadas pelos recrutadores.
A chamada manufatura avançada modifica a tecnologia a que estávamos habituados. Agora, as máquinas podem interagir setores, tomar decisões baseadas em relatórios, como no caso dos sensores de irrigação do agrosensores, e digitalizar os processos de relação natural, então, às vezes, as habilidades estivem-se na qualidade mais em voga; o que ocorre, no entanto, é que, com tanta tecnologia, as competências comportamentais é que ganharam relevância. Afinal, como nem tudo pode ser substituído pelas inovações, atualmente, é preciso que os colaboradores ofereçam algo que jamais será substituído pelas inovações. Criatividade, bom relacionamento interpessoal, autogestão e inteligência emocional são alguns exemplos disso.
Hoje, em uma planta industrial, os setores já não trabalham mais de forma isolada. Eles estão interligados e devem atuar em consonância com os objetivos organizacionais. Justamente por isso, é imprescindível que soft skills de todos sejam desenvolvidos, independentemente do nível hierárquico.
É claro que nada, nunca, substituirá a boa e tradicional análise curricular. Todavia, a gestão de pessoas em um mundo 4.0 não pode se ater apenas a isso; mesmo porque, especialmente em grandes empresas, há a ideia de que hard skills podem ser desenvolvidos após a contratação.
Interprete: (com adaptações).
Infe-re-se do texto que as competências comportamentais (soft skills)
A São mais relevantes que as competências técnicas (hard skills) no contexto da indústria 4.0.
B Não são identificáveis por gestores no momento de seleção e avaliação de colaboradores, diferentemente das competências técnicas (hard skills).
C Consistem em características valorizadas desde sempre por recrutadores em processos de seleção tradicionais.
D Devem ser desenvolvidas primeiramente em colaboradores que não ocupem cargos de liderança, depois em gestores.
E Incluem habilidades como criatividade, bom relacionamento interpessoal, autogestão e inteligência emocional.
(Quadrix/2021) Quem lida com gestão de pessoas pode até não saber o que significam, literalmente, soft skills e hard skills, mas, certamente, vê seus impactos diariamente. Em uma indústria, onde diferentes colaboradores interagem entre si, é fácil perceber aqueles que têm total aptidão para as tarefas técnicas e quem se sai melhor nas relações interpessoais. Reconhecer essas potencialidades é uma das funções mais importantes para líderes e gestores atualmente.
Há um tempo, recrutar novos colaboradores resume-se a um processo minucioso de análise curricular. Eram avaliadas a formação, a experiência na função e outras capacidades técnicas, como cursos complementares. É claro que essa ainda é uma ótima ferramenta de seleção; entretanto, essas competências técnicas, denominadas hard skills, agora dividem espaço com outras, relacionadas ao comportamento: as chamadas soft skills.
A diferença entre esses dois conceitos foi bem definida pela chefe de marketing Susan Vitale: "hard skills é o que você faz; soft skills é como você faz". Isso significa que essas competências não são excludentes, mas, sim, complementares. A chegada da indústria 4.0 potencializou a busca pelo equilíbrio entre elas, o que destaca as habilidades antes negligenciadas pelos recrutadores.
A chamada manufatura avançada modifica a tecnologia a que estávamos habituados. Agora, as máquinas podem interagir setores, tomar decisões baseadas em relatórios, como no caso dos sensores de irrigação do agrosensores, e digitalizar os processos de relação natural, então, às vezes, as habilidades estivem-se na qualidade mais em voga; o que ocorre, no entanto, é que, com tanta tecnologia, as competências comportamentais é que ganharam relevância. Afinal, como nem tudo pode ser substituído pelas inovações, atualmente, é preciso que os colaboradores ofereçam algo que jamais será substituído pelas inovações. Criatividade, bom relacionamento interpessoal, autogestão e inteligência emocional são alguns exemplos disso.
Hoje, em uma planta industrial, os setores já não trabalham mais de forma isolada. Eles estão interligados e devem atuar em consonância com os objetivos organizacionais. Justamente por isso, é imprescindível que soft skills de todos sejam desenvolvidos, independentemente do nível hierárquico.
É claro que nada, nunca, substituirá a boa e tradicional análise curricular. Todavia, a gestão de pessoas em um mundo 4.0 não pode se ater apenas a isso; mesmo porque, especialmente em grandes empresas, há a ideia de que hard skills podem ser desenvolvidos após a contratação.
Interprete: (com adaptações).
Infe-re-se do texto que as competências comportamentais (soft skills)
A São mais relevantes que as competências técnicas (hard skills) no contexto da indústria 4.0.
B Não são identificáveis por gestores no momento de seleção e avaliação de colaboradores, diferentemente das competências técnicas (hard skills).
C Consistem em características valorizadas desde sempre por recrutadores em processos de seleção tradicionais.
D Devem ser desenvolvidas primeiramente em colaboradores que não ocupem cargos de liderança, depois em gestores.
E Incluem habilidades como criatividade, bom relacionamento interpessoal, autogestão e inteligência emocional.