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Estudos Gerais01/12/2024

que se refere o título do poema de José Craveirinha? b)... a...

que se refere o título do poema de José Craveirinha? b)... a) A que se refere o título do poema de José Craveirinha? b) Examine as palavras que formam o primeiro verso do poema para comprovar que o eu lírico se afasta da ideia expressa no título. c) Na quarta estrofe, qual é a função do advérbio "agora" na construção do sentido? Explique, considerando a estrofe anterior. d) Releia o verso final. Qual é o efeito expressivo de "como"? e) Compare o verso "Eu julgava-me um homem" com os dois versos finais. Que percepção da condição masculina é expressa nesses dois momentos do poema? f) O que pretende o eu lírico ao se identificar como "eu-mulher"? g) As três primeiras estrofes apresentam paralelismo. O que é comum aos primeiros versos de cada uma? h) Observe, agora, as últimas palavras dos três versos finais de cada uma dessas estrofes. Anote os trios de palavras associadas e explique o sentido comum a elas. i) Nessas três estrofes, o eu lírico declara que não teme o medo. O que lhe dá segurança para enfrentá-lo? j) Na última estrofe, a poeta recorre à imagem da Fênix. Quais formas verbais empregadas traduzem ideia semelhante à da imagem? k) No último verso, "Eu fecundo", promove uma mudança em relação ao que normalmente se diz da condição feminina. Explique por quê. l) Os poemas de Craveirinha e de Conceição Evaristo discutem um tema central na contemporaneidade: o lugar do masculino e do feminino. Os poetas seguem concepções tradicionais? Justifique sua resposta.

Fémea-Fénix Para Léa Garcia Navego-me eu-mulher e não temo sei da falsa maciez das águas e quando o receio me busca, não temo o medo, sei que posso the deslizar nas podras e me sair lesa, com o corpo marcado pelo olor da lama. Abraso-me eu-mulher e não temo sel do inebriante calor da queima e quando o temor me visita, não temo o recelo, sei que posso me lançar ao fogo e da fogueira me sair inunda com o corpo ameigado pelo odor da chama. Deserto-me eu-mulher e não termo, sei do cativante vazio da miragem, e quando o pavor em mim aloja, não temo o medo, sel que posso me fundir ao so. e em solo ressurgir inteira com o corpo bathado pelo suor da faina Vivifico-me eu malher e teimo, na vital caricia de meu cio, na cálida coragem de meu corp no infindo laço da vida, que jaz em mim e renasce flor fecunda. Vivitico-me eu-mulher Femen Finix. Eu fecundo

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