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Franco

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Estudos Gerais03/27/2025

QUESTÃO 14 Do amoroso esquecimento Eu agora que desfeito! Já...

QUESTÃO 14 Do amoroso esquecimento Eu agora que desfeito! Já nem penso mais em... Mas será que nunca deixo De lembrar que te esqueci?

Nesses versos, o eu lírico emprega (a) (a) paradoxo para referir-se à persistência da memória do amor. (b) antítese para reforçar a diferença de atitude entre os amantes. (c) metáfora para simbolizar a dor da esquecimento. (d) ironia para destacar a indiferença da amada ao seu sentimento. (e) sinestesia para expressar a confusão de sentimentos dentro de si.

QUESTÃO 15 DENGUE

CHIKUNGUNYA

ZIKA

Nota-se, nessa campanha, a intenção de (a) alertar a população sobre a importância de prevenção de doenças como dengue, chikungunya e zika vírus. (b) distinguir doenças que, apesar de frequentemente confundidas, apresentam sintomas totalmente diferentes. (c) esclarecer a população sobre os perigos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. (d) diferenciar doenças que podem ser facilmente confundidas porque têm sintomas em comum. (e) promover o combate e a erradicação das doenças pela eliminação do mosquito transmissor.

QUESTÃO 16 TEXTO I

Cansado Quando a Indesejada das gentes chegar (Não sei se dura ou cravel) Talvez eu tenha medo.

Talvez, só um dia... Ah, individual!

O meu eu do bem, pode a ele dizer... (Como se com seus sorridinhos) Encontrar lavando o campo, a casa limpa, a mesa posta, Com cada coisa em seu lugar.

TEXTO II

Dos hóspedes Esta vida é uma estranha hospedeira, De onde se parte quase sem tonta, Pois nunca nossas almas estão em casa.

Apesar de os dois poemas tematizarem a morte, eles divergem em suas abordagens. Assinale a alternativa que apresenta a principal diferença entre ambos.

(a) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo solene e grandioso, diz-se comerdo, Mário Quintana a vê como algo banal e trivial, o que o deixa em um estado de desencanto e desilusão. (b) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo inevitável e perra recebe-la serenidade, Mário Quintana a vê como algo incerto e imprevisível, o que o deixa em estado de agonia. (c) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo inesperado, assustador e ameaçador, Mário Quintana a vê como algo natural e tranquilo, o que o deixa em estado de alegria e de profunda paz interior. (d) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo que não pode ser controlado e planejado, Mário Quintana a vê como algo que aceita o controle e planejamento, o que o deixa em estado de resignação. (e) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo alegre e festivo, digo de preparação, Mário Quintana a vê como algo triste e melancólico, o que o deixa em estado de profunda angústia e tristeza.

QUESTÃO 14
Do amoroso esquecimento
Eu agora que desfeito!
Já nem penso mais em...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?

Nesses versos, o eu lírico emprega (a)
(a) paradoxo para referir-se à persistência da memória do amor.
(b) antítese para reforçar a diferença de atitude entre os amantes.
(c) metáfora para simbolizar a dor da esquecimento.
(d) ironia para destacar a indiferença da amada ao seu sentimento.
(e) sinestesia para expressar a confusão de sentimentos dentro de si.

QUESTÃO 15
DENGUE

CHIKUNGUNYA

ZIKA

Nota-se, nessa campanha, a intenção de
(a) alertar a população sobre a importância de prevenção de doenças como dengue, chikungunya e zika vírus.
(b) distinguir doenças que, apesar de frequentemente confundidas, apresentam sintomas totalmente diferentes.
(c) esclarecer a população sobre os perigos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
(d) diferenciar doenças que podem ser facilmente confundidas porque têm sintomas em comum.
(e) promover o combate e a erradicação das doenças pela eliminação do mosquito transmissor.

QUESTÃO 16
TEXTO I

Cansado
Quando a Indesejada das gentes chegar
(Não sei se dura ou cravel)
Talvez eu tenha medo.

Talvez, só um dia...
Ah, individual!

O meu eu do bem, pode a ele dizer...
(Como se com seus sorridinhos)
Encontrar lavando o campo, a casa limpa,
a mesa posta,
Com cada coisa em seu lugar.

TEXTO II

Dos hóspedes
Esta vida é uma estranha hospedeira,
De onde se parte quase sem tonta,
Pois nunca nossas almas estão em casa.

Apesar de os dois poemas tematizarem a morte, eles divergem em suas abordagens. Assinale a alternativa que apresenta a principal diferença entre ambos.

(a) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo solene e grandioso, diz-se comerdo, Mário Quintana a vê como algo banal e trivial, o que o deixa em um estado de desencanto e desilusão.
(b) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo inevitável e perra recebe-la serenidade, Mário Quintana a vê como algo incerto e imprevisível, o que o deixa em estado de agonia.
(c) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo inesperado, assustador e ameaçador, Mário Quintana a vê como algo natural e tranquilo, o que o deixa em estado de alegria e de profunda paz interior.
(d) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo que não pode ser controlado e planejado, Mário Quintana a vê como algo que aceita o controle e planejamento, o que o deixa em estado de resignação.
(e) Enquanto Manuel Bandeira encara a morte como algo alegre e festivo, digo de preparação, Mário Quintana a vê como algo triste e melancólico, o que o deixa em estado de profunda angústia e tristeza.
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