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Rodrigo
QUESTÃO 15 Mandica, macaxeira, aipim e castelinha são nomes ...
QUESTÃO 15
Mandica, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação oficial da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, passou sinais diferentes no Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais.
Essas variações são um dos temas da disciplina Linguística na língua de sinais, oferecida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) ao longo do segundo semestre. "Muitas pessoas pensam que a língua de sinais é universal, o que não é verdade", explica a professora e chefe do Departamento de Linguística, Literatura e Letras Clássicas da Unesp. "Mesmo dentro de uma mesma país, há certa variação em relação à localização geográfica, a faixa etária e até ao gênero dos usuários", completa a especialista.
Os surdos podem criar sinais diferentes para identificar lugares, objetos e conceitos. Em São Paulo, o sinal de "cereja" é feito com um giro do punho como uma colher. Em Minas, a bebida é dita quando os dedos indicador e médio batem em lado do rosto. Também decorrem mudanças de acordo com a influência cultural e social da comunidade surda.
Nesse texto, a Língua Brasileira de Sinais (Libras)
a) passa por fenômenos de variação linguística como qualquer outra língua.
b) apresenta variações regionais, assumindo novo sentido para algumas palavras.
c) sofre mudança estrutural motivada pelo uso de sinais diferentes para algumas palavras.
d) diferencia-se em todo o Brasil, desenvolvendo cada região a sua própria língua de sinais.
e) inteligentemente revela parte dos usuários em razão das mudanças de sinais motivadas geograficamente.
QUESTÃO 17
Como é bom reencontrar os leitores da Revista da Cultura por meio de uma publicação com outro visual, conteúdo de qualidade e interesses ampliados! [cultural], este não é um texto simples, e eu diria mesmo familiar, nascendo dos antigos coletivos voltados para a cultura. F não é por acaso: são sinais abertos, receptivos, propícios à circulação de ideias. O DNA da publicação se mantém o mesmo, afinal, por longos anos nós nos associamos com assuntos saudáveis dos estantes de uma grande livraria — assim continuaram. Literatura, sociologia, filosofia, arte... não será difícil montar a pauta da revista porque o livro nos ensina que monotonia é só pena que não lê.
QUESTÃO 18
TEXTO I
Alegria, alegria
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem é tanta notícia
Eu vou
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O céu cheio de anjos azuis
Por que não, por que não?
VELOSO, C. Alegria, alegria Rio de Janeiro: Poligram, 1990 (fragmento)
TEXTO II
Anjos tronchos
Uns anjos tronchos do Vale do Silício
Desses que vivem no escuro em plena luz
Disseram vai ser virtuoso no vício
Das telhas dos azuis mais do que azuis
Agora a minha história é um denso algoritmo
Que vende venda a vendedores reais
Neurônios meus queimam outro ritmo
E mais, e mais, e mais, e mais, e mais
VELOSO, C. Meu coco Rio de Janeiro: Sonry, 2021 (fragmento)
Embora orações de momentos históricos diferentes, essas letras de canção têm como tema
a) referências às cores como elemento de crítica à hábitos contemporâneos.
b) percepção da profusão de informações gerada pela tecnologia.
c) contraposição entre os vícios e as virtudes da vida moderna.
d) busca constante pela liberdade de expressão individual.
e) crítica à finalidade comercial das notícias.
QUESTÃO 15 Mandica, macaxeira, aipim e castelinha são nomes diferentes da mesma planta. Semáforo, sinaleiro e farol também significam a mesma coisa. O que muda é o hábito cultural de cada região. A mesma coisa acontece com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Embora ela seja a comunicação oficial da comunidade surda no Brasil, existem sinais que variam em relação à região, à idade e até ao gênero de quem se comunica. A cor verde, por exemplo, passou sinais diferentes no Rio de Janeiro, Paraná e São Paulo. São os regionalismos na língua de sinais.
Essas variações são um dos temas da disciplina Linguística na língua de sinais, oferecida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) ao longo do segundo semestre. "Muitas pessoas pensam que a língua de sinais é universal, o que não é verdade", explica a professora e chefe do Departamento de Linguística, Literatura e Letras Clássicas da Unesp. "Mesmo dentro de uma mesma país, há certa variação em relação à localização geográfica, a faixa etária e até ao gênero dos usuários", completa a especialista.
Os surdos podem criar sinais diferentes para identificar lugares, objetos e conceitos. Em São Paulo, o sinal de "cereja" é feito com um giro do punho como uma colher. Em Minas, a bebida é dita quando os dedos indicador e médio batem em lado do rosto. Também decorrem mudanças de acordo com a influência cultural e social da comunidade surda.
Nesse texto, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) a) passa por fenômenos de variação linguística como qualquer outra língua. b) apresenta variações regionais, assumindo novo sentido para algumas palavras. c) sofre mudança estrutural motivada pelo uso de sinais diferentes para algumas palavras. d) diferencia-se em todo o Brasil, desenvolvendo cada região a sua própria língua de sinais. e) inteligentemente revela parte dos usuários em razão das mudanças de sinais motivadas geograficamente.
QUESTÃO 17 Como é bom reencontrar os leitores da Revista da Cultura por meio de uma publicação com outro visual, conteúdo de qualidade e interesses ampliados! [cultural], este não é um texto simples, e eu diria mesmo familiar, nascendo dos antigos coletivos voltados para a cultura. F não é por acaso: são sinais abertos, receptivos, propícios à circulação de ideias. O DNA da publicação se mantém o mesmo, afinal, por longos anos nós nos associamos com assuntos saudáveis dos estantes de uma grande livraria — assim continuaram. Literatura, sociologia, filosofia, arte... não será difícil montar a pauta da revista porque o livro nos ensina que monotonia é só pena que não lê.
QUESTÃO 18 TEXTO I Alegria, alegria O sol nas bancas de revista Me enche de alegria e preguiça Quem é tanta notícia Eu vou Por entre fotos e nomes Os olhos cheios de cores O céu cheio de anjos azuis Por que não, por que não?
VELOSO, C. Alegria, alegria Rio de Janeiro: Poligram, 1990 (fragmento)
TEXTO II Anjos tronchos Uns anjos tronchos do Vale do Silício Desses que vivem no escuro em plena luz Disseram vai ser virtuoso no vício Das telhas dos azuis mais do que azuis
Agora a minha história é um denso algoritmo Que vende venda a vendedores reais Neurônios meus queimam outro ritmo E mais, e mais, e mais, e mais, e mais
VELOSO, C. Meu coco Rio de Janeiro: Sonry, 2021 (fragmento)
Embora orações de momentos históricos diferentes, essas letras de canção têm como tema
a) referências às cores como elemento de crítica à hábitos contemporâneos. b) percepção da profusão de informações gerada pela tecnologia. c) contraposição entre os vícios e as virtudes da vida moderna. d) busca constante pela liberdade de expressão individual. e) crítica à finalidade comercial das notícias.