Download the Guru IA app

Android and iOS

Foto de perfil

Giovana

SENT BY THE APP
Estudos Gerais04/22/2025

QUESTÃO 24 Viajo Curitiba das conferências positivistas, ela...

QUESTÃO 24 Viajo Curitiba das conferências positivistas, elas são onze em Curitiba; há treze no mundo inteiro; do tocador de realejo que não roda a manivela desde que o macaquinho morreu; dos bravos soldados do fogo que passam chispando no carro vermelho atrás do incêndio que ninguém não viu, esta Curitiba é a do cachorro-quente com chope duplo no Buraco do Tatu eu viajo. Curitiba, aquela do Burro Brabo, um cidadão misterioso morreu nos braços da Rosicler, quem foi quem não foi? foi o reizinho do São; da Ponte Preta da estação, à única ponte da cidade, sem rio por baixo, esta Curitiba viajo. Curitiba sem pinheiro ou céu azul, folha que vosmecê — província, cafeeiro, lar —, esta Curitiba, não a outra para inglês ver, com amor eu viajo, viajo, viajo. TREVISAN, D. Em busca de Curitiba perdida. Rio de Janeiro: Record, 1992.

A tematização de Curitiba é frequente na obra de Dalton Trevisan. No fragmento, a relação do narrador com a cidade é construída por meio de uma perspectiva que A) enaltece a paisagem local, ao destacar os aspectos naturais e culturais que caracterizam o espaço urbano. B) evidencia o saudosismo do narrador, ao recorrer à descrição de elementos de reconhecido valor histórico. C) distancia-se dos elementos narrados, que recorre ao ponto de vista do viajante como expressão de estranhamento.

QUESTÃO 25 TEXTO I Imagem: HAZOUMÉ, R. Nanawax. Plástico e tecido. Galerie Gagosian, 2009. Disponível em: www.actuart.org. Acesso em 19 jun. 2019.

TEXTO II As máscaras não foram feitas para serem usadas; elas se concentram apenas nas possibilidades antropomórficas dos recipientes plásticos descartados, e, ao mesmo tempo, chamam a atenção para a quantidade de lixo que se acumula em quase todos os lugares do planeta. FARTHINGS, S. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011 (adaptado).

Romuald Hazoumè costuma dizer que cada uma de suas máscaras manda de volta ao rosto o refugo de uma sociedade de consumo. Em sua obra, o artista se apropria de um objeto africano que virou no Benin um adorno (a) A) utilizado como elemento ritual pela combinação de diferentes matérias-primas. B) ressignificado pelo uso de materiais recicláveis. C) destinado a refletir a interação e conflito entre as culturas africanas. D) concebido como símbolo de resistência política. E) transformado em artigo de consumo e status social.

QUESTÃO 26 Se for possível, manda-me dizer: — É lua cheia. A casa está vazia — Manda-me dizer, o é o paraíso Há de ficar mais perto, e mais recente Me há de parecer teu rosto incerto. Manda-me buscar se tens o dia Tão longo como a noite. Se é verdade Que sem mim só vês monotonia. E se te lembras bem dos dias marés De alguns peixes rosados Às vezes azuis E dos meus pés molhados, manda-me dizer: — É lua nova — E revestida de luz te volto a ver. HILST, H. Júbilo, memória, novidade da paixão. São Paulo: Cia das Letras, 2018.

Falando ao outro, o eu lírico revela-se vocalizando um desejo que remete ao A) ceticismo quanto à possibilidade do reencontro. B) tédio provocado pela distância física do ser amado. C) sonho de autorealização desenhada pela memória. D) julgamento implícito das atitudes de quem se afasta. E) questionamento sobre o significado do amor.

Responda corretamente

QUESTÃO 24
Viajo Curitiba das conferências positivistas, elas são onze em Curitiba; há treze no mundo inteiro; do tocador de realejo que não roda a manivela desde que o macaquinho morreu; dos bravos soldados do fogo que passam chispando no carro vermelho atrás do incêndio que ninguém não viu, esta Curitiba é a do cachorro-quente com chope duplo no Buraco do Tatu eu viajo.
Curitiba, aquela do Burro Brabo, um cidadão misterioso morreu nos braços da Rosicler, quem foi quem não foi? foi o reizinho do São; da Ponte Preta da estação, à única ponte da cidade, sem rio por baixo, esta Curitiba viajo.
Curitiba sem pinheiro ou céu azul, folha que vosmecê — província, cafeeiro, lar —, esta Curitiba, não a outra para inglês ver, com amor eu viajo, viajo, viajo.
TREVISAN, D. Em busca de Curitiba perdida. Rio de Janeiro: Record, 1992.

A tematização de Curitiba é frequente na obra de Dalton Trevisan. No fragmento, a relação do narrador com a cidade é construída por meio de uma perspectiva que
A) enaltece a paisagem local, ao destacar os aspectos naturais e culturais que caracterizam o espaço urbano.
B) evidencia o saudosismo do narrador, ao recorrer à descrição de elementos de reconhecido valor histórico.
C) distancia-se dos elementos narrados, que recorre ao ponto de vista do viajante como expressão de estranhamento.

QUESTÃO 25
TEXTO I
Imagem: HAZOUMÉ, R. Nanawax. Plástico e tecido. Galerie Gagosian, 2009. Disponível em: www.actuart.org. Acesso em 19 jun. 2019.

TEXTO II
As máscaras não foram feitas para serem usadas; elas se concentram apenas nas possibilidades antropomórficas dos recipientes plásticos descartados, e, ao mesmo tempo, chamam a atenção para a quantidade de lixo que se acumula em quase todos os lugares do planeta.
FARTHINGS, S. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2011 (adaptado).

Romuald Hazoumè costuma dizer que cada uma de suas máscaras manda de volta ao rosto o refugo de uma sociedade de consumo. Em sua obra, o artista se apropria de um objeto africano que virou no Benin um adorno (a)
A) utilizado como elemento ritual pela combinação de diferentes matérias-primas.
B) ressignificado pelo uso de materiais recicláveis.
C) destinado a refletir a interação e conflito entre as culturas africanas.
D) concebido como símbolo de resistência política.
E) transformado em artigo de consumo e status social.

QUESTÃO 26
Se for possível, manda-me dizer:
— É lua cheia. A casa está vazia —
Manda-me dizer, o é o paraíso
Há de ficar mais perto, e mais recente
Me há de parecer teu rosto incerto.
Manda-me buscar se tens o dia
Tão longo como a noite. Se é verdade
Que sem mim só vês monotonia.
E se te lembras bem dos dias marés
De alguns peixes rosados
Às vezes azuis
E dos meus pés molhados, manda-me dizer:
— É lua nova —
E revestida de luz te volto a ver.
HILST, H. Júbilo, memória, novidade da paixão. São Paulo: Cia das Letras, 2018.

Falando ao outro, o eu lírico revela-se vocalizando um desejo que remete ao
A) ceticismo quanto à possibilidade do reencontro.
B) tédio provocado pela distância física do ser amado.
C) sonho de autorealização desenhada pela memória.
D) julgamento implícito das atitudes de quem se afasta.
E) questionamento sobre o significado do amor.
Send your questions through the App
Equipe Meu Guru

Do you prefer an expert tutor to solve your activity?

  • Receive your completed work by the deadline
  • Chat with the tutor.
  • 7-day error guarantee