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Estudos Gerais05/17/2025

QUESTÃO 28 28-C 30-E 29-C A tese que vou tentar desenvolver ...

QUESTÃO 28 28-C 30-E 29-C A tese que vou tentar desenvolver aqui é bem simples: a cibercultura potencializa aquilo que é próprio de toda dinâmica cultural, a saber o compartilhamento, a distribuição, a cooperação, a apropriação dos bens simbólicos. Não existe propriedade privada no campo da cultura, já que esta se constitui por intercruzamentos e mútuas influências. A cibercultura está pondo em sinergia processos de cooperação, de troca e de TEXTO II A lingua e importante para a cultura de um individuo, e quando uma lingua é perdida, há um vazio cultural em que conhecimentos valiosos são esquecidos. O desaparecimento de uma lingua diminut a nossa compreensão científica de formas e formatos que a linguagem pode assumir. Se uma lingua possuidora de determinada característica rara desaparecer, os linguistas podem nunca descobrir que tal recurso possa existir em uma linguagem humana. DUPUIS C. Falar é existir - O caso de linguas ameaçadas no Brasil e no Equador. Disponivel em: https://www.amazonialatitude.com Acesso em: 08 jun. 2021 (adaptado) modificação criativa de obras, dada as caracteristicas da tecnologia digital em rede. Esses processos ganharam o nome genérico de copyleft, em oposição à lógica proprietária do copyright que dominou a dinâmica sociocultural dos mass media. O que surge hoje como Na comparação entre os dois textos, conclui-se que o uma novidade (o copyleft) é o que estrutura qualquer desaparecimento de línguas é uma dinâmica identitária e cultural: a troca, as influências mútuas, a cooperação. Assim, a cibercultura, ao instaurar uma cultura planetária da troca e da cooperação, estaria resgatando o que há de mais rico na dinâmica de qualquer cultura. LEMOS, A. Cibercultura, cultura e identidade: em direção a uma "Cultura Copyleft? Contemporânea, v. 02. π. 02. 2004, p. 09-22 No texto, que pertencente ao gênero dissertativo- -argumentativo, o autor, para sustentar sua tese, utiliza como estratégia argumentativa a exposição de argumentos científicos sobre conceitos de cultura e cibercultura. - defesa da afinidade entre a prática cultural construida no mundo on-line e o mundo real. contraposição entre a cultura cibernética identitária e a dinâmica cultural do mundo real. adoção do copyright como norma para a prática cultural cibernética cooperativa. - demonstração de que o copyleft promove a lógica de mercados na dinâmica cultural. explicação para confrontos sociais em regiões de fronteira. especificidade de locais com muito desenvolvimento científico. omissão de recursos linguisticos raros em regiões pouco exploradas. consequência de perdas culturais desvinculadas da região geográfica. interrupção na passagem de saberes independente da região geográfica. QUESTÃO 30 QUESTÃO 29 de sol a sol soldado de sal a sal salgado de sova a sova sovado de suco a sUCO sugado de sono a sono sonado sangrado. TEXTO I CAMPOS, H. In: BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1999, p. 513. PANORAMA MUNDIAL O Concretismo foi um movimento que inovou pela própria estrutura verbo-visual. No poema, um dos recursos que corroboram essa característica é a aliteração, que contribul para o enfoque sonoro do poema.- AMÉRICAS DO NORTE E CENTRAL Extint 60 Enrico 437 EUROPA Extintas 31 Em co 374 ASIA Extintas: 27 Em risco 652 ORIENTE MEDIO Extinis 6 Em risco 64 os neologismos, que contribuem para o sentido lexical do poema. a justaposição, que contribui para o aspecto sintático do poema. AFRICA AUSTRÁLIA E ILHAS DO PACIFICO Extintás 46 Em risco. 290 2511 os ideogramas, que contribuem para o sentido morfológico do poema. ✔ a assonância, que contribui para a perspectiva AMÉRICA DO SUL Extintas: 31 Em risco. 454 6912 Extinta 37 Em risco: 457 o número de linguas faladas no mundo estilo em extinçilo su sob ameaça Disponivel em: https://www.istoe.com.br. Acesso em 20 maio 2021 (adaptado). semântica do poema. LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO. 1 DIA CADERNO 33 BRANCO enem QUESTÃO 31 31- B 32-E 33-B evolucional Mesquinho e humilde livro é este que vos apresento, leitor. Sei que passará entre o indiferentismo glacial de uns e o riso mofador de outros, e ainda assim o dou a lume. Não é a vaidade de adquirir nome que me cega, nem o amor próprio de autor. Sei que pouco vale este romance, porque escrito por uma mulher, e mulher brasileira, de educação acanhada e sem o trato e a conversação dos homens ilustrados, que aconselham, que discutem e que corrigem; com uma instrução misérrima, apenas conhecendo a língua de seus pais. pouco lida, o seu cabedal intelectual é quase nulo. Então por que o publicas? perguntará o leitor. Como uma tentativa, e mais ainda, por este amor materno, que não tem limites, que tudo desculpa e gosta de enfeitar o filho e aparecer com ele em toda a parte, mostra-lo a todos os conhecidos e vê-lo mimado e acariciado. Deixais pois que a minha Úrsula, tímida e acanhada, sem dotes da natureza, nem enfeites e louçanias de arte, caminhe entre vós. REIS, M. F. dos. Prólogo, Úrsula e outras obras, Brasilia: Edições Câmara, n. 11, 2018, p. 13, 2018 (adaptado). No trecho do prólogo do romance Úrsula, a autora, Maria Firmino dos Reis, utiliza a segunda pessoa do discurso com o objetivo de cativar o leitor para que ele se identifique com a protagonista. envolver o leitor para que ele dê continuidade à leitura da obra. convencer o leitor para que ele divulgue o livro no seu círculo social. - questionar o seu leitor para que ele mude suas preferências literárias. - alertar o leitor para que ele saiba os aspectos importantes do enredo. A constituição da obra Grilo Solar, do artista brasileiro Paulo Nenflidio, se dá por meio da composição com materiais de forma e natureza semelhante. utilização de materiais com a mesma utilidade na sociedade. destituição da funcionalidade original dos materiais utilizados. reflexão sobre a relação geométrica de materials tecnológicos. adesão aos materiais tecnológicos na reconstrução animalesca. QUESTÃO 33 QUESTÃO 32 NENFLIDIO, P. Grilo solar n2. Escultura. Quando o tren foi diminuindo a marcha e parou na plataforma, Ponciá Vicêncio apertou contra o pelto a pequena trouxa que carregara no colo durante a viagem inteira. Levantou-se aflita e olhou desesperada lá fora à procura de alguém. O inspirado coração de Ponciá ditava futuros sucessos para a vida da moça. A crença era o único bem que ela havia trazido para enfrentar uma viagem que durou três dias e três noites. Apesar do desconforto, da forme, da broa de fubá que acabara ainda no primeiro dia, do café ralo guardado na garrafinha, dos pedaços de rapadura que apenas lambia, sem ao menos chupar, para que eles durassem até ao final do trajeto, ela trazia a esperança como bilhete de passagem. Haveria, sim, de traçar o seu destino. Ponciá deixara a mãe triste, sozinha. Acabrunhada*, ela reclamou da saudade que ia sentir da filha, quando a moça lhe falou da inesperada decisão de partir. Advertiu-lhe ainda do que seria viver na cidade. Ponciá tentava consolar a mãe dizendo que um dia voltaria para buscá-la e ao irmão também. E que, juntos, todos seriam felizes. *Acabrunhada: triste, abatida. EVARISTO, C. Ponciá Vivêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2003, p. 34-35 (adaptado). O trecho descreve a viagem de Ponciá Vivêncio de ☐ seu vilarejo, no interior, em direção à cidade grande. A percepção do narrador revela a postura 10 cm x 10 cm x 16 cm. Baró Galeria, São Paulo, 2019. Disponível em: https://www.sp-arte.com. Acesso em: 17 abr. 2020. fadigada da personagem pela nova rotina na cidade grande. otimista da personagem pela possibilidade de melhores condições de vida. melancólica da personagem pelo fato de ter sido obrigada a deixar a família. deslumbrada da personagem com as novidades avistadas na estação de trem. conformada da personagem com as dificuldades a serem enfrentadas na nova cidade. enerm LINGUAGENS, CODIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO DIA CADERNO 33. BRANCO 15

QUESTÃO 28
28-C 30-E
29-C
A tese que vou tentar desenvolver aqui é bem
simples: a cibercultura potencializa aquilo que é próprio
de toda dinâmica cultural, a saber o compartilhamento,
a distribuição, a cooperação, a apropriação dos bens
simbólicos. Não existe propriedade privada no campo
da cultura, já que esta se constitui por intercruzamentos
e mútuas influências. A cibercultura está pondo em
sinergia processos de cooperação, de troca e de
TEXTO II
A lingua e importante para a cultura de um individuo,
e quando uma lingua é perdida, há um vazio cultural
em que conhecimentos valiosos são esquecidos.
O desaparecimento de uma lingua diminut a nossa
compreensão científica de formas e formatos que a
linguagem pode assumir. Se uma lingua possuidora
de determinada característica rara desaparecer, os
linguistas podem nunca descobrir que tal recurso possa
existir em uma linguagem humana.
DUPUIS C. Falar é existir - O caso de linguas ameaçadas no Brasil
e no Equador. Disponivel em: https://www.amazonialatitude.com
Acesso em: 08 jun. 2021 (adaptado)
modificação criativa de obras, dada as caracteristicas da
tecnologia digital em rede. Esses processos ganharam
o nome genérico de copyleft, em oposição à lógica
proprietária do copyright que dominou a dinâmica
sociocultural dos mass media. O que surge hoje como Na comparação entre os dois textos, conclui-se que o
uma novidade (o copyleft) é o que estrutura qualquer desaparecimento de línguas é uma
dinâmica identitária e cultural: a troca, as influências
mútuas, a cooperação. Assim, a cibercultura, ao instaurar
uma cultura planetária da troca e da cooperação, estaria
resgatando o que há de mais rico na dinâmica de
qualquer cultura.
LEMOS, A. Cibercultura, cultura e identidade: em direção a uma
"Cultura Copyleft? Contemporânea, v. 02. π. 02. 2004, p. 09-22
No texto, que pertencente ao gênero dissertativo-
-argumentativo, o autor, para sustentar sua tese, utiliza
como estratégia argumentativa a
exposição de argumentos científicos sobre conceitos
de cultura e cibercultura. -
defesa da afinidade entre a prática cultural construida
no mundo on-line e o mundo real.
contraposição entre a cultura cibernética identitária e
a dinâmica cultural do mundo real.
adoção do copyright como norma para a prática
cultural cibernética cooperativa. -
demonstração de que o copyleft promove a lógica
de mercados na dinâmica cultural.
explicação para confrontos sociais em regiões de
fronteira.
especificidade de locais com muito desenvolvimento
científico.
omissão de recursos linguisticos raros em regiões
pouco exploradas.
consequência de perdas culturais desvinculadas da
região geográfica.
interrupção na passagem de saberes independente
da região geográfica.
QUESTÃO 30
QUESTÃO 29
de sol a sol
soldado
de sal a sal
salgado
de sova a sova
sovado
de suco a sUCO
sugado
de sono a sono
sonado
sangrado.
TEXTO I
CAMPOS, H. In: BOSI, A. História concisa da literatura brasileira.
São Paulo: Cultrix, 1999, p. 513.
PANORAMA MUNDIAL
O Concretismo foi um movimento que inovou pela
própria estrutura verbo-visual. No poema, um dos
recursos que corroboram essa característica é
a aliteração, que contribul para o enfoque sonoro
do poema.-
AMÉRICAS DO
NORTE E CENTRAL
Extint 60
Enrico 437
EUROPA
Extintas 31
Em co 374
ASIA
Extintas: 27
Em risco 652
ORIENTE MEDIO
Extinis 6
Em risco 64
os neologismos, que contribuem para o sentido
lexical do poema.
a justaposição, que contribui para o aspecto sintático
do poema.
AFRICA
AUSTRÁLIA E ILHAS
DO PACIFICO
Extintás 46
Em risco. 290
2511
os ideogramas, que contribuem para o sentido
morfológico do poema.
✔ a assonância, que contribui para a perspectiva
AMÉRICA DO SUL
Extintas: 31
Em risco. 454
6912
Extinta 37
Em risco: 457
o número de linguas faladas no mundo estilo em extinçilo su sob ameaça
Disponivel em: https://www.istoe.com.br. Acesso em 20 maio 2021
(adaptado).
semântica do poema.
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO. 1 DIA CADERNO 33 BRANCO enem
QUESTÃO 31
31- B
32-E
33-B
evolucional
Mesquinho e humilde livro é este que vos apresento,
leitor. Sei que passará entre o indiferentismo glacial de
uns e o riso mofador de outros, e ainda assim o dou
a lume.
Não é a vaidade de adquirir nome que me cega,
nem o amor próprio de autor. Sei que pouco vale este
romance, porque escrito por uma mulher, e mulher
brasileira, de educação acanhada e sem o trato e a
conversação dos homens ilustrados, que aconselham,
que discutem e que corrigem; com uma instrução
misérrima, apenas conhecendo a língua de seus pais.
pouco lida, o seu cabedal intelectual é quase nulo.
Então por que o publicas? perguntará o leitor.
Como uma tentativa, e mais ainda, por este amor
materno, que não tem limites, que tudo desculpa e
gosta de enfeitar o filho e aparecer com ele em toda a
parte, mostra-lo a todos os conhecidos e vê-lo mimado
e acariciado.
Deixais pois que a minha Úrsula, tímida e acanhada,
sem dotes da natureza, nem enfeites e louçanias de
arte, caminhe entre vós.
REIS, M. F. dos. Prólogo, Úrsula e outras obras, Brasilia: Edições
Câmara, n. 11, 2018, p. 13, 2018 (adaptado).
No trecho do prólogo do romance Úrsula, a autora, Maria
Firmino dos Reis, utiliza a segunda pessoa do discurso
com o objetivo de
cativar o leitor para que ele se identifique com a
protagonista.
envolver o leitor para que ele dê continuidade à
leitura da obra.
convencer o leitor para que ele divulgue o livro no seu
círculo social. -
questionar o seu leitor para que ele mude suas
preferências literárias. -
alertar o leitor para que ele saiba os aspectos
importantes do enredo.
A constituição da obra Grilo Solar, do artista brasileiro
Paulo Nenflidio, se dá por meio da
composição com materiais de forma e natureza
semelhante.
utilização de materiais com a mesma utilidade na
sociedade.
destituição da funcionalidade original dos materiais
utilizados.
reflexão sobre a relação geométrica de materials
tecnológicos.
adesão aos materiais tecnológicos na reconstrução
animalesca.
QUESTÃO 33
QUESTÃO 32
NENFLIDIO, P. Grilo solar n2. Escultura.
Quando o tren foi diminuindo a marcha e parou na
plataforma, Ponciá Vicêncio apertou contra o pelto a
pequena trouxa que carregara no colo durante a viagem
inteira. Levantou-se aflita e olhou desesperada lá fora à
procura de alguém.
O inspirado coração de Ponciá ditava futuros
sucessos para a vida da moça. A crença era o único bem
que ela havia trazido para enfrentar uma viagem que
durou três dias e três noites. Apesar do desconforto, da
forme, da broa de fubá que acabara ainda no primeiro
dia, do café ralo guardado na garrafinha, dos pedaços
de rapadura que apenas lambia, sem ao menos chupar,
para que eles durassem até ao final do trajeto, ela trazia
a esperança como bilhete de passagem. Haveria, sim,
de traçar o seu destino.
Ponciá deixara a mãe triste, sozinha. Acabrunhada*,
ela reclamou da saudade que ia sentir da filha, quando
a moça lhe falou da inesperada decisão de partir.
Advertiu-lhe ainda do que seria viver na cidade. Ponciá
tentava consolar a mãe dizendo que um dia voltaria
para buscá-la e ao irmão também. E que, juntos, todos
seriam felizes.
*Acabrunhada: triste, abatida.
EVARISTO, C. Ponciá Vivêncio. Belo Horizonte: Mazza Edições,
2003, p. 34-35 (adaptado).
O trecho descreve a viagem de Ponciá Vivêncio de
☐ seu vilarejo, no interior, em direção à cidade grande. A
percepção do narrador revela a postura
10 cm x 10 cm x 16 cm. Baró Galeria, São Paulo, 2019.
Disponível em: https://www.sp-arte.com. Acesso em: 17 abr. 2020.
fadigada da personagem pela nova rotina na cidade
grande.
otimista da personagem pela possibilidade de
melhores condições de vida.
melancólica da personagem pelo fato de ter sido
obrigada a deixar a família.
deslumbrada da personagem com as novidades
avistadas na estação de trem.
conformada da personagem com as dificuldades a
serem enfrentadas na nova cidade.
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