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Beatriz

Estudos Gerais03/11/2025

QUESTÃO 8 ‘Câmbio, desligo’: como doleiros utilizaram codino...

QUESTÃO 8 ‘Câmbio, desligo’: como doleiros utilizaram codinomes e sistemas paralelos para movimentar US1,6biComasdelac\co~espremiadasdedoisdoleiros,anovafasedaoperac\ca~oLavaJato,batizadade"Ca^mbio,Desligo",conseguiudetalharcomofuncionavaumsofisticadoesquemaqueusousistemasinformatizadoscriptografadosecodinomespara"driblar"afiscalizac\ca~oemovimentarmaisdeUS 1,6 bi Com as delações premiadas de dois doleiros, a nova fase da operação Lava Jato, batizada de "Câmbio, Desligo", conseguiu detalhar como funcionava um sofisticado esquema que usou sistemas informatizados criptografados e codinomes para "driblar" a fiscalização e movimentar mais de US 1,6 bilhão. Presos em março do ano passado no Uruguai, Tony e Juca Bala assinaram acordos de colaboração e explicaram como funcionavam as transações paralelas. Do Uruguai, eles emitiam ordens de transferência, coordenavam entregas de dinheiro em espécie no Brasil e no exterior, e gerenciavam dois sistemas criptografados de mais de 3 mil offshores com contas em 52 países. Para fazer as transações, os doleiros contavam com uma rede de colaboradores e usavam o "BankDrop" e o "ST", dois sistemas bancários informatizados e próprios, completamente à margem do sistema financeiro oficial. O "BankDrop" guardava detalhes das operações no exterior. O "ST", por sua vez, funcionava como uma conta corrente, detalhando operações de compra e venda com dados de contas, beneficiários, datas e valores, inclusive das transações internacionais.

Question image: QUESTÃO 8
‘Câmbio, desligo’: como doleiros utilizaram codinomes e sistemas paralelos para movimentar US$ 1,6 bi
Com as delações premiadas de dois doleiros, a nova fase da operação Lava Jato, batizada de "Câmbio, Desligo", conseguiu detalhar como funcionava um sofisticado esquema que usou sistemas informatizados criptografados e codinomes para "driblar" a fiscalização e movimentar mais de US$ 1,6 bilhão.
Presos em março do ano passado no Uruguai, Tony e Juca Bala assinaram acordos de colaboração e explicaram como funcionavam as transações paralelas. Do Uruguai, eles emitiam ordens de transferência, coordenavam entregas de dinheiro em espécie no Brasil e no exterior, e gerenciavam dois sistemas criptografados de mais de 3 mil offshores com contas em 52 países.
Para fazer as transações, os doleiros contavam com uma rede de colaboradores e usavam o "BankDrop" e o "ST", dois sistemas bancários informatizados e próprios, completamente à margem do sistema financeiro oficial. O "BankDrop" guardava detalhes das operações no exterior. O "ST", por sua vez, funcionava como uma conta corrente, detalhando operações de compra e venda com dados de contas, beneficiários, datas e valores, inclusive das transações internacionais.
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