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Estudos Gerais11/05/2024

QUESTÃO 84 TEXTO I O bufarinheiro, conhecido nas cidades por...

QUESTÃO 84 TEXTO I O bufarinheiro, conhecido nas cidades por teque-teque, chama-se, nos recônditos da Amazônia, "regatão". Em lugar de chamar-se, nas grandes cidades, transporta-o no bojo de uma gaiola que descola duas, três, quatro pontelas, em meio de segredos e moledas e, muitas vezes, por remo de faia. Cortando comunidades e matas da Amazônia por rios, dentro dos seus gales, rubais depareiras, encontram seres mais dispares, que vão da espingarda, aos artigos de barro, que a chita acaba de espreitar. MORAES, R. Na Planicie Amazônica. São Paulo: Editora Nacional, 1936 (adaptado).

TEXTO II No século XIX, o comércio dos regatões era feito, então, com base em relações feitas com quilombolas, pequenos produtores, comerciantes locais e indígenas, constituindo relação comercial alternativa ao abastecimento da população. HENRIQUE, M. C.; MORAIS, L. T. Estradas líquidas, comércio sólido: índios e regatões na Amazônia (século XIX). Rev. Hist., n. 171, jul.-dez 2014 (adaptado). Como parte do patrimônio cultural da Amazônia, o regatão é fundamental, no século XIX, para

  • a organização de rotas de fuga na floresta tropical.
  • criação de postos de trabalho nos serginais nortistas.
  • divulgação de remédios nas zonas ribeirinhas.
  • construção de redes de sociabilidade no interior brasileiro.
  • ampliação de ambientes de lazer nos territórios autóctones.

QUESTÃO 85 Era uma vez um país, uma cidade, uma praça, algumas mães... Las Madres de Plaza de Mayo! Silenciosas, com lenços brancos na cabeça, rondavam a Praça de Maio. Incansáveis, caminharam por dias, meses, anos. Foram chamadas de loucas. Em silêncio, clamaram um fato político, esclarecendo as entranhas da repressão, desafiaram o aparato militar e suas ordens escorrem pelo mundo. Como observou Oliveira, "a luz do dia, ao lado das janelas do ditador, sob chuva, sob sol, no silêncio entrecortado de gritos, faziam ouvir o clamor de um silêncio, que ocorreu no país, na América Latina e além-mar". Era impossível ignorá-las, estavam lá, sempre em silêncio, elas estavam lá. GONÇALVES, R. De antigas e novas lutas: Madres e Mães de Maio contra a violência de Estado. Lutas Sociais, n. 29, jul.-dez. 2012.

violação dos direitos humanos.

  • insurreição da população.
  • naturalização da violência doméstica.
  • ampliação das desigualdades sociais.
  • relativização dos princípios democráticos.

QUESTÃO 84
TEXTO I
O bufarinheiro, conhecido nas cidades por teque-teque, chama-se, nos recônditos da Amazônia, "regatão". Em lugar de chamar-se, nas grandes cidades, transporta-o no bojo de uma gaiola que descola duas, três, quatro pontelas, em meio de segredos e moledas e, muitas vezes, por remo de faia. Cortando comunidades e matas da Amazônia por rios, dentro dos seus gales, rubais depareiras, encontram seres mais dispares, que vão da espingarda, aos artigos de barro, que a chita acaba de espreitar.
MORAES, R. Na Planicie Amazônica. São Paulo: Editora Nacional, 1936 (adaptado).

TEXTO II
No século XIX, o comércio dos regatões era feito, então, com base em relações feitas com quilombolas, pequenos produtores, comerciantes locais e indígenas, constituindo relação comercial alternativa ao abastecimento da população.
HENRIQUE, M. C.; MORAIS, L. T. Estradas líquidas, comércio sólido: índios e regatões na Amazônia (século XIX). Rev. Hist., n. 171, jul.-dez 2014 (adaptado).
Como parte do patrimônio cultural da Amazônia, o regatão é fundamental, no século XIX, para
- a organização de rotas de fuga na floresta tropical.
- criação de postos de trabalho nos serginais nortistas.
- divulgação de remédios nas zonas ribeirinhas.
- construção de redes de sociabilidade no interior brasileiro.
- ampliação de ambientes de lazer nos territórios autóctones.

QUESTÃO 85
Era uma vez um país, uma cidade, uma praça, algumas mães... Las Madres de Plaza de Mayo! Silenciosas, com lenços brancos na cabeça, rondavam a Praça de Maio. Incansáveis, caminharam por dias, meses, anos. Foram chamadas de loucas. Em silêncio, clamaram um fato político, esclarecendo as entranhas da repressão, desafiaram o aparato militar e suas ordens escorrem pelo mundo. Como observou Oliveira, "a luz do dia, ao lado das janelas do ditador, sob chuva, sob sol, no silêncio entrecortado de gritos, faziam ouvir o clamor de um silêncio, que ocorreu no país, na América Latina e além-mar". Era impossível ignorá-las, estavam lá, sempre em silêncio, elas estavam lá.
GONÇALVES, R. De antigas e novas lutas: Madres e Mães de Maio contra a violência de Estado. Lutas Sociais, n. 29, jul.-dez. 2012.

violação dos direitos humanos.
- insurreição da população.
- naturalização da violência doméstica.
- ampliação das desigualdades sociais.
- relativização dos princípios democráticos.
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