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Pedro
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reescrever o texto abaixo com coesão e concordância:
As plantas vasculares, também chamadas de traqueófitas, são assim denominadas por apresentarem dois tipos de tecidos especializados na condução de substâncias pelo corpo do vegetal, o xilema e o floema e estes tecidos vasculares são responsáveis pela condução de água e minerais e de material orgânico por toda a planta, permitindo que atinjam maiores dimensões em comparação com os musgos. O tecido xilemático conduz água e sais minerais absorvidos do solo, geralmente das raízes para as folhas, enquanto o tecido floemático transporta os fotoassimilados, produtos da fotossíntese, das folhas para o caule e raízes. A solução de água e sais minerais é conhecida como seiva bruta, e os fotoassimilados como seiva elaborada. Além do sistema vascular, as plantas vasculares possuem sistemas dérmico e fundamental, contínuos e presentes em todos os órgãos da planta, desempenhando funções de proteção e suporte que diferentemente das briófitas, onde a fase dominante é o gametófito, nas pteridófitas, a fase dominante é o esporófito (2n), que permite maior adaptação devido à maior variabilidade genética. Samambaias e avencas são exemplos de esporófitos, a geração diploide formadora de esporos. O esporófito possui raízes, caules e folhas verdadeiros, órgãos diferenciados que desempenham funções específicas, embora essa organização nem sempre seja facilmente perceptível. As raízes formam o sistema radicular, fixando o vegetal e absorvendo água e minerais do solo. Caule e folhas juntos formam o sistema caulinar. O caule pode ser subterrâneo (rizoma), como nas samambaias, ou aéreo, como em samambaiaçus. As plantas vasculares possuem cutícula e estômatos, que atuam na proteção contra a dessecação e na regulação da captura de CO2 e transpiração, respectivamente. Ao atingir a maturidade sexual, a maioria das samambaias forma soros, geralmente na face abaxial (inferior) das folhas. Dentro dos soros, encontram-se os esporângios, órgãos produtores de esporos. Dentro dos esporângios, células sofrem meiose e originam esporos haploides (n). Quando os esporângios amadurecem, liberam os esporos. Ao cair em um substrato úmido, o esporo desenvolve-se em um prótalo, uma pequena planta haploide (n), cordiforme, independente, clorofilada e com rizoides. O prótalo é um gametófito hermafrodita que, na maturidade, forma anterídios (estruturas reprodutivas masculinas) e arquegônios (estruturas reprodutivas femininas). Nos anterídios, formam-se anterozoides, e em cada arquegônio, uma oosfera. Quando maduros, os anterídios liberam os anterozoides, que nadam sobre a superfície umedecida do prótalo até os arquegônios, fecundando as oosferas. A água é essencial para a fecundação. Após a formação do zigoto, através de mitoses, forma-se um embrião, que se aloja dentro do arquegônio e se desenvolve em um novo esporófito. O esporófito cresce sobre o prótalo, que tem vida curta e morre. O esporófito torna-se uma estrutura adulta (a samambaia), que produz esporos haploides, fechando o ciclo.
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As plantas vasculares, também chamadas de traqueófitas, são assim denominadas por apresentarem dois tipos de tecidos especializados na condução de substâncias pelo corpo do vegetal, o xilema e o floema e estes tecidos vasculares são responsáveis pela condução de água e minerais e de material orgânico por toda a planta, permitindo que atinjam maiores dimensões em comparação com os musgos. O tecido xilemático conduz água e sais minerais absorvidos do solo, geralmente das raízes para as folhas, enquanto o tecido floemático transporta os fotoassimilados, produtos da fotossíntese, das folhas para o caule e raízes. A solução de água e sais minerais é conhecida como seiva bruta, e os fotoassimilados como seiva elaborada. Além do sistema vascular, as plantas vasculares possuem sistemas dérmico e fundamental, contínuos e presentes em todos os órgãos da planta, desempenhando funções de proteção e suporte que diferentemente das briófitas, onde a fase dominante é o gametófito, nas pteridófitas, a fase dominante é o esporófito (2n), que permite maior adaptação devido à maior variabilidade genética. Samambaias e avencas são exemplos de esporófitos, a geração diploide formadora de esporos. O esporófito possui raízes, caules e folhas verdadeiros, órgãos diferenciados que desempenham funções específicas, embora essa organização nem sempre seja facilmente perceptível. As raízes formam o sistema radicular, fixando o vegetal e absorvendo água e minerais do solo. Caule e folhas juntos formam o sistema caulinar. O caule pode ser subterrâneo (rizoma), como nas samambaias, ou aéreo, como em samambaiaçus. As plantas vasculares possuem cutícula e estômatos, que atuam na proteção contra a dessecação e na regulação da captura de CO2 e transpiração, respectivamente. Ao atingir a maturidade sexual, a maioria das samambaias forma soros, geralmente na face abaxial (inferior) das folhas. Dentro dos soros, encontram-se os esporângios, órgãos produtores de esporos. Dentro dos esporângios, células sofrem meiose e originam esporos haploides (n). Quando os esporângios amadurecem, liberam os esporos. Ao cair em um substrato úmido, o esporo desenvolve-se em um prótalo, uma pequena planta haploide (n), cordiforme, independente, clorofilada e com rizoides. O prótalo é um gametófito hermafrodita que, na maturidade, forma anterídios (estruturas reprodutivas masculinas) e arquegônios (estruturas reprodutivas femininas). Nos anterídios, formam-se anterozoides, e em cada arquegônio, uma oosfera. Quando maduros, os anterídios liberam os anterozoides, que nadam sobre a superfície umedecida do prótalo até os arquegônios, fecundando as oosferas. A água é essencial para a fecundação. Após a formação do zigoto, através de mitoses, forma-se um embrião, que se aloja dentro do arquegônio e se desenvolve em um novo esporófito. O esporófito cresce sobre o prótalo, que tem vida curta e morre. O esporófito torna-se uma estrutura adulta (a samambaia), que produz esporos haploides, fechando o ciclo.