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Elis.
reescrever texto Atualmente, o câncer e um problema de saúde...
reescrever texto Atualmente, o câncer e um problema de saúde pública, pois seu perfil epidemiológico tem grande incidência no Brasil, tendo uma elevada taxa de mortalidade. O câncer se caracteriza pelo crescimento desordenado da célula, que abrange cerca de mais de 100 doenças diferentes, as células anormais podem se desprender do tumor primário e ser conduzidas para outras partes do corpo, quando adentra a corrente sanguínea é denominada de metástase.
Segundo o instituto nacional de câncer, (inca), 2021, câncer vem do grego karkínos, que significa caranguejo, e foi utilizada pela primeira vez por Hipócrates, o pai da medicina, que viveu entre 460 e 377 a.c.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) ano de 2002 apud 2021, a incidência e a mortalidade, apesar dos avanços tecnológicos da medicina principalmente na oncologia, continuam a aumentar. Estima-se que no ano de 2030, ocorrerá 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente com diagnóstico de câncer. O maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa média renda.
De acordo com Gomes e Othero (2016), divergente da medicina curativa, os cuidados paliativos concentra na sistematização integral, através da prevenção e do controle de sintomas, para todos os pacientes que enfrentem doenças graves, ameaçadoras da vida - conceito que se aplica a familiares, cuidadores e profissionais de saúde.
Em 16 de maio de 2013, foi publicada a Portaria nº 874, a qual instituiu a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e que compete ao Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS), isoladamente ou em conjunto com outras Secretarias e do INCA/SAS/MS, a estruturação e implementação da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, visando a abrangência das ações de prevenção, promoção, controle e recuperação das pessoas. (MENDONÇA, et al., 2021)
O cuidado paliativo estabelece uma forma de cuidado que reconhece que a cura ou o controle da patologia em longo prazo não são possíveis, assim, promovendo o cuidado para com o paciente, acolhendo os problemas, na sua grande maioria em
contexto emocional e minimizando os sintomas com procedimentos não invasivos, sendo um deles a tentativa de manter o controle álgico. (BRASIL, 2021)
A equipe de enfermagem tem um papel importante na assessoria aos cuidados paliativos, compondo a equipe multidisciplinar, protegendo, colaborando e promovendo. O enfermeiro, profissional habilitado a orientar na sistematização da assistência, fomentar a humanização do cuidado, acolhendo o paciente e seus entes queridos. O cuidar ajuda e fornece uma qualidade no período que antecipa a morte. Diante do exposto, surgiu a seguinte questão norteadora do estudo: quais são as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros para uma assistência sistemática aos pacientes com câncer em fase terminal?
Para responder ao questionamento acima, o objetivo geral foi compreender a importância do enfermeiro frente ao cuidado paliativo. Já os objetivos específicos foram: Estudar o conceito de cuidado paliativo no câncer; descrever os cuidados paliativos em pacientes com neoplasia na fase terminal e discutir o papel e o vínculo da equipe de enfermagem para prestar uma assistência humanizada no cuidado paliativo.
Tratou-se de uma revisão bibliográfico de cunho qualitativo, tendo como bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e da Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva (INCA), Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Google acadêmico pelos seguintes descritores em ciência da saúde, de acordo com (DesCs). Foram utilizados 16 artigos, com caráter de inclusão, no período de 2015 a 2021 e artigos com caráter de exclusão no período abaixo de 2015.
reescrever texto Atualmente, o câncer e um problema de saúde pública, pois seu perfil epidemiológico tem grande incidência no Brasil, tendo uma elevada taxa de mortalidade. O câncer se caracteriza pelo crescimento desordenado da célula, que abrange cerca de mais de 100 doenças diferentes, as células anormais podem se desprender do tumor primário e ser conduzidas para outras partes do corpo, quando adentra a corrente sanguínea é denominada de metástase. Segundo o instituto nacional de câncer, (inca), 2021, câncer vem do grego karkínos, que significa caranguejo, e foi utilizada pela primeira vez por Hipócrates, o pai da medicina, que viveu entre 460 e 377 a.c. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) ano de 2002 apud 2021, a incidência e a mortalidade, apesar dos avanços tecnológicos da medicina principalmente na oncologia, continuam a aumentar. Estima-se que no ano de 2030, ocorrerá 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente com diagnóstico de câncer. O maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa média renda. De acordo com Gomes e Othero (2016), divergente da medicina curativa, os cuidados paliativos concentra na sistematização integral, através da prevenção e do controle de sintomas, para todos os pacientes que enfrentem doenças graves, ameaçadoras da vida - conceito que se aplica a familiares, cuidadores e profissionais de saúde. Em 16 de maio de 2013, foi publicada a Portaria nº 874, a qual instituiu a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e que compete ao Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS), isoladamente ou em conjunto com outras Secretarias e do INCA/SAS/MS, a estruturação e implementação da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer, visando a abrangência das ações de prevenção, promoção, controle e recuperação das pessoas. (MENDONÇA, et al., 2021) O cuidado paliativo estabelece uma forma de cuidado que reconhece que a cura ou o controle da patologia em longo prazo não são possíveis, assim, promovendo o cuidado para com o paciente, acolhendo os problemas, na sua grande maioria em
contexto emocional e minimizando os sintomas com procedimentos não invasivos, sendo um deles a tentativa de manter o controle álgico. (BRASIL, 2021) A equipe de enfermagem tem um papel importante na assessoria aos cuidados paliativos, compondo a equipe multidisciplinar, protegendo, colaborando e promovendo. O enfermeiro, profissional habilitado a orientar na sistematização da assistência, fomentar a humanização do cuidado, acolhendo o paciente e seus entes queridos. O cuidar ajuda e fornece uma qualidade no período que antecipa a morte. Diante do exposto, surgiu a seguinte questão norteadora do estudo: quais são as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros para uma assistência sistemática aos pacientes com câncer em fase terminal? Para responder ao questionamento acima, o objetivo geral foi compreender a importância do enfermeiro frente ao cuidado paliativo. Já os objetivos específicos foram: Estudar o conceito de cuidado paliativo no câncer; descrever os cuidados paliativos em pacientes com neoplasia na fase terminal e discutir o papel e o vínculo da equipe de enfermagem para prestar uma assistência humanizada no cuidado paliativo. Tratou-se de uma revisão bibliográfico de cunho qualitativo, tendo como bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e da Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed), Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Instituto Nacional de Câncer Jose Alencar Gomes da Silva (INCA), Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Google acadêmico pelos seguintes descritores em ciência da saúde, de acordo com (DesCs). Foram utilizados 16 artigos, com caráter de inclusão, no período de 2015 a 2021 e artigos com caráter de exclusão no período abaixo de 2015.
