RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO QUADRIL DIREITO
TÉCNICA:
Sequências axial e coronal "FSE" ponderadas em T1.
Sequências axial, coronal, sagital e obliquosagital "FSE" ponderadas em T2 com saturação de gordura.
RESULTADO:
Articulação coxofemoral congruente, com espaço preservado, apresentando quantidade habitual de líquido intra-articular, sem erosões evidentes, associado a discretas alterações degenerativas com pequeno espessamento o hiperal em ligamento redondo junto à inserção na fóvea femoral.
Pequeno prolongamento anterior na transição cabeça/colo femoral, com aumento do ângulo "alpha", o que pode predispor a impacto femoroacetabular.
Degeneração incipiente com discreta alteração do sinal na porção anterossuperior/superior do lábio acetabular, sem sinais de desgate ou desinserção.
Ilhotas de osso denso na cabeça femoral.
Não há sinais de necrose, fraturas ou lesões ósseas com características agressivas.
Articulações sacroilíaca e da sínfise púbica sem modificações apreciáveis.
Discreta tendinopatia do glúteo médio com leve espessamento e alteração do sinal junto à inserção no trocânter femoral maior, sem sinais de rotura.
Não se observa distensão patológica de líquido na topografia da bursa trocantérica.
Leve hipertrofia em T2 no tendão/junção miotendínea distal do psoas ilíaco ao nível da eminência iliopectínea podendo corresponder artrite e/ou bursite, mantendo correlação clínica.
Demais tendões sem comprometimento.
Ventre musculares com trofismo preservado sem sinais de componentes acessórios.
Feixe vasculonervoso sem alterações apreciáveis no trajeto nervo ciático.
Correlacionar com dados clínicos.