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Anna
Resuma a história Uma festa em Melinde No domingo de Páco...
Resuma a história
Uma festa em Melinde
No domingo de Pácoda de 1498 , a frota chegou ao reino de Melinde toda enfeitada de toldos, em homenagem ao santo dia. As bandeiras e os estandartes tremulavam, e era possivel avistar de longe suas cores purpureas. Soavam os tambotes e pandeiros, e assim os portugueses entratam nai barm.
Toda a praii-melindana encheu-se de gente, que vinha ver a armada. O rel mandou dizer a Vasco da Gama que os portugueses deveriam desembarear logo, para desfrutarem de sua hospitalidade, Além do sincero convite, os navegantes receberam carneiros, galtnhas gordas e frutas.
O capitão acolheu o mensageiro real e enviou ao soberano um presente - um tecido de escarlate e um ramo de coralatravé de um de seus homens mals bem-educados, para que este agradecesse ao rel pelos presentes e o saudasse.
Ao-ser recebido ma corte mellidana, o mensitgeiro disse ao rel:
- Subiime malestade, viemos bustar seu forte e seguro porto, conhecido em todo o Oriente, para aqui encontrar o auxillo de que precisamos: Noio scmos piratas, que, ao passarem pelas cidades, vilo matando as gentes a ferto e fogo, para roubar-thes as cobiçadas riquezar. Somes navegadores da soberba Europa, em busca das terras distantes da grande e rica India, por mando do nosso alto e sublimado rei.
O emissário de Vasco da Gama falou em seguida sobre os povos da costa africana que traiçosiramente haviam impedido as portugueses de desembarcar. Disse que conflayam nele, rel de Melinde, e que nao desembarcariam näo por desconfiança, e sim por obediéncia ao rel de Portugal, que thes orderara famair abandonar a frota em qualquer porto ou praia, antes de chegarem em seu destino.
Enquarito o emissario falava, os presentes eloglavam muito a coragem dos argonautas que passuram por tantos céus
e mares. E o rei de Melinde, admirando o espirito obediente dos portugueses eo grande valor daquele rei que de tăo longe ie faria obedecer, respondeu:
- Tirem do peito toda má suspeita. É uma grande honra recebê-los em nossa terra. Só a gente vil poderia atacar representantes de um povo tao glotioso.
Disse sentir muito o fato de os portugueses nalo terem desembarcado, mas que admirava sua lealdade e tillo queria que desobedecessem its ordens do seu rel somente para atender à sua vontade. Prometeu que logo ao amantiecer visitaria a esquadra, que luí tantos dias desejava ver, c ofereceu tuito o que fosse necessiario: muniçoes, mantimentose um piloto em quem pudessem confiar.
No final da tarde, o emissairio partitt para a frota, levaindo a mensagem do rel de Melinde. Ao transmiti-la aos portugueses, todos as peitos se encheramt de alegria, por terem finalmente encontrado o que buscayam. E assim, contentes, passaram a nolte comemorando.
Nāo faltaram os fogos de artificio, que imitavam os trèmulos cometas, Os bombardeiros cumpriram sea oficio, atroando o cén, a terra e as ondas. Uns queimaram bombas de fogo, ençuanto outros tocavam vibrantes instrumentos.
Respondiam-thes os melindanos com fogos que giravam no πr, zumindo, para em seguida explodir. Os gritos de contentamento de portugueses e mouros confundiam-se, Tanto o mat quanto a terra surgiam iluminados péelos fogoa. E assim se festelaram uns aos outros durante toda a noite, atê que o céu inquieto, sempre a girar, trouxe a luz da aurora. As sombras da noite desfaziam-se sobre as fiores da terra, em fino orvalho, quando o rel de Melinde embarcou para ver a frota.
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Uma festa em Melinde
No domingo de Pácoda de 1498 , a frota chegou ao reino de Melinde toda enfeitada de toldos, em homenagem ao santo dia. As bandeiras e os estandartes tremulavam, e era possivel avistar de longe suas cores purpureas. Soavam os tambotes e pandeiros, e assim os portugueses entratam nai barm.
Toda a praii-melindana encheu-se de gente, que vinha ver a armada. O rel mandou dizer a Vasco da Gama que os portugueses deveriam desembarear logo, para desfrutarem de sua hospitalidade, Além do sincero convite, os navegantes receberam carneiros, galtnhas gordas e frutas.
O capitão acolheu o mensageiro real e enviou ao soberano um presente - um tecido de escarlate e um ramo de coralatravé de um de seus homens mals bem-educados, para que este agradecesse ao rel pelos presentes e o saudasse.
Ao-ser recebido ma corte mellidana, o mensitgeiro disse ao rel:
- Subiime malestade, viemos bustar seu forte e seguro porto, conhecido em todo o Oriente, para aqui encontrar o auxillo de que precisamos: Noio scmos piratas, que, ao passarem pelas cidades, vilo matando as gentes a ferto e fogo, para roubar-thes as cobiçadas riquezar. Somes navegadores da soberba Europa, em busca das terras distantes da grande e rica India, por mando do nosso alto e sublimado rei.
O emissário de Vasco da Gama falou em seguida sobre os povos da costa africana que traiçosiramente haviam impedido as portugueses de desembarcar. Disse que conflayam nele, rel de Melinde, e que nao desembarcariam näo por desconfiança, e sim por obediéncia ao rel de Portugal, que thes orderara famair abandonar a frota em qualquer porto ou praia, antes de chegarem em seu destino.
Enquarito o emissario falava, os presentes eloglavam muito a coragem dos argonautas que passuram por tantos céus e mares. E o rei de Melinde, admirando o espirito obediente dos portugueses eo grande valor daquele rei que de tăo longe ie faria obedecer, respondeu:
- Tirem do peito toda má suspeita. É uma grande honra recebê-los em nossa terra. Só a gente vil poderia atacar representantes de um povo tao glotioso. Disse sentir muito o fato de os portugueses nalo terem desembarcado, mas que admirava sua lealdade e tillo queria que desobedecessem its ordens do seu rel somente para atender à sua vontade. Prometeu que logo ao amantiecer visitaria a esquadra, que luí tantos dias desejava ver, c ofereceu tuito o que fosse necessiario: muniçoes, mantimentose um piloto em quem pudessem confiar. No final da tarde, o emissairio partitt para a frota, levaindo a mensagem do rel de Melinde. Ao transmiti-la aos portugueses, todos as peitos se encheramt de alegria, por terem finalmente encontrado o que buscayam. E assim, contentes, passaram a nolte comemorando. Nāo faltaram os fogos de artificio, que imitavam os trèmulos cometas, Os bombardeiros cumpriram sea oficio, atroando o cén, a terra e as ondas. Uns queimaram bombas de fogo, ençuanto outros tocavam vibrantes instrumentos. Respondiam-thes os melindanos com fogos que giravam no πr, zumindo, para em seguida explodir. Os gritos de contentamento de portugueses e mouros confundiam-se, Tanto o mat quanto a terra surgiam iluminados péelos fogoa. E assim se festelaram uns aos outros durante toda a noite, atê que o céu inquieto, sempre a girar, trouxe a luz da aurora. As sombras da noite desfaziam-se sobre as fiores da terra, em fino orvalho, quando o rel de Melinde embarcou para ver a frota.