Download the Guru IA app

Android and iOS

Foto de perfil

Keiciane

estudos gerais03/24/2025

São dois pinheiros altos, e atrás deles o mar. Na linha do h...

São dois pinheiros altos, e atrás deles o mar. Na linha do horizonte, as linhas parecem estar boiando, nesta luz indecisa da manhã de inverno.

O homem lança um olhar apressado a paisagem que ele precisa proporcionar às instalações elétricas do apartamento; precisa providenciar algumas alterações, cientes que uma coisa horrenda prosaica, a saber: convém trocar o rádio chuveiro por um desses que se pode regular e ainda evitar o ingresso de baratas.

(…) E preciso pensar nisso também colocado. (…) O colchão não veio? Mas ficaram de mandar trazer no sábado, sem falta. Ali está a cama; ah, o homem, em breve tu dormiras, amarás, sonharás, morrerás talvez, quem sabe?

Assim, dentro do apartamento, só existem problemas; entediado, o homem se voltou para a varanda, para o mar. Em manchas verdes, três ou quatro, perto das ilhas que estão mais nítidas / parece que se ergueram um pouco no horizonte. Que planura terrena, que montanha imponente, que este mundo vai ao mar? No mar do alto-mar, mas esse mar custa a distância, sempre investindo sobre as coisas que recebe plantas que descem dos montes. O homem desde então, entretanto batendo os pés à canção do eterno, chamando para o desconhecido, anunciando ao nosso mundo que este mundo não tem fim.

Chega, porteiro, diz algumas coisas sobre calafates ladrilhos, água e contrato. O homem descente lentamente, e encontra um amigo na esquina, o amigo que lhe dizia que agora vai morar ali no bairro, em que apartamento, ele respondeu que não sabe, mas que está em um andar térreo, onde não habite-se, mas continua sendo mesmo, ele pensa apenas: são dois pinheiros altos.

Em relação as ideias e aos aspectos linguisticos do texto anterior, julgue o item:

No quarto parágrafo, o termo "o porteiro" completa o sentido da forma verbal "Chega"

São dois pinheiros altos, e atrás deles o mar. Na linha do horizonte, as linhas parecem estar boiando, nesta luz indecisa da manhã de inverno.

O homem lança um olhar apressado a paisagem que ele precisa proporcionar às instalações elétricas do apartamento; precisa providenciar algumas alterações, cientes que uma coisa horrenda prosaica, a saber: convém trocar o rádio chuveiro por um desses que se pode regular e ainda evitar o ingresso de baratas.

(…) E preciso pensar nisso também colocado. (…) O colchão não veio? Mas ficaram de mandar trazer no sábado, sem falta. Ali está a cama; ah, o homem, em breve tu dormiras, amarás, sonharás, morrerás talvez, quem sabe?

Assim, dentro do apartamento, só existem problemas; entediado, o homem se voltou para a varanda, para o mar. Em manchas verdes, três ou quatro, perto das ilhas que estão mais nítidas / parece que se ergueram um pouco no horizonte. Que planura terrena, que montanha imponente, que este mundo vai ao mar? No mar do alto-mar, mas esse mar custa a distância, sempre investindo sobre as coisas que recebe plantas que descem dos montes. O homem desde então, entretanto batendo os pés à canção do eterno, chamando para o desconhecido, anunciando ao nosso mundo que este mundo não tem fim.

Chega, porteiro, diz algumas coisas sobre calafates ladrilhos, água e contrato. O homem descente lentamente, e encontra um amigo na esquina, o amigo que lhe dizia que agora vai morar ali no bairro, em que apartamento, ele respondeu que não sabe, mas que está em um andar térreo, onde não habite-se, mas continua sendo mesmo, ele pensa apenas: são dois pinheiros altos.
Send your questions through the App
Equipe Meu Guru

Do you prefer an expert tutor to solve your activity?

  • Receive your completed work by the deadline
  • Chat with the tutor.
  • 7-day error guarantee