Se formos recuperar a história dos métodos de alfabetização e seus movimentos de permanência e ruptura, encontraremos várias discussões sobre a maneira de ensinar. Alguns pontos podem ser destacados: a busca de métodos que incidem sobre a compreensão dos aspectos de representação da fala codificados na escrita nem sempre coincide com a busca de métodos que focalizam a compreensão do texto. Temos então, quando ensinamos a leitura, diversos aspectos da compreensão em jogo, mas tratados diferentemente. Sobre os métodos, marque a alternativa incorreta:
Sobre os métodos sintéticos, vamos perceber a tensão entre as necessidades de decifração e de compreensão, em diferentes níveis, seja nas páginas de instrução destinadas ao professor, seja nas diversas edições do mesmo livro.
Com o método analítico, também se possibilita uma chave de interpretação para decifrar qualquer palavra nova. Ressaltamos que dificilmente alguém aprenderá a ler ou escrever sem que opere com os fonemas e o modo de representá-los graficamente.
Nos métodos que tentam romper com a falta de sentido, buscam-se palavras, nas sentenças ou no texto, em seu conteúdo e tema, princípios que permitam ao aluno descobrir, de forma mais significativa, elementos do sistema de escrita.
Na história dos métodos analíticos, constatamos que alguns adeptos mais radicais do método global vão defender que o processo de análise seja realizado espontaneamente pelo próprio aluno e que não seria preciso intervir apontando unidades menores.