Segundo Ruiz (2001, p. 126), "O tipo de matemática
impingido às crianças na escola não é significativo,
divertida, e nem mesmo muito útil. Isto não significa
que uma criança em particular não possa transformá-
la em um jogo pessoal, agradável e valioso. [...] Para
muitas, a matemática escolar é agradável por sua
repetição, precisamente porque ela é tão estúpida e
dissociada, o que fornece um refúgio para não ter de
pensar o que acontece na classe".
RUIZ, A. R. Matemática, Matemática escolar e o nosso cotidiano.
Teoria e Prática da Educação, Maringá, v. 4, n. 8, p. 125-138,
2001.