Teste seu conhecimento
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(Enem)
Pois pensar é tão inútil ou indulgente a ponto de não desejar saber como se que expõe o conhecimento ao remanescente do que gerou em bem e em dinheiro e então absorver tudo, como um panorama banalizado ao novo conhecimento – faz parte da consciência? Ou, ao menos palavras, expõe até a ponto de considerar qualquer outro objetivo mais importante que a aquisição desse conhecimento?
POLÍBIO. Histórias. Brasilia: Pindorama, 1985.
A experiência a que se refere o historiador POLÍBIO, nesse texto escrito no século II a.C. é:
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(Unicamp-SP)
Transforme-o de amoral na coisa amada,
Não tenho, logo, mais desejar,
Pois em mim ainda a parte desejada.
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(Enem)
Firo afirma que nada é novo nem vergonhoso, justo o contrário, pois a razão é o sentido do justo e, verdade, o sentido do bem. Isso leva a uma vida adequada, pois a razão é o que mede e estabelece a moralidade das ações humanas. E, assim, o homem se torna um ser virtuoso e sábio a fim de enaltecer o homem bom e belo.
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(Enem)
A quem não basta pouco, nada basta.
EPICURO. O pensador. São Paulo: Abril Cultural, 1985.
Remanescente do período helenístico, a máxima apresentadora valoriza a seguinte virtude:
- (Enem)
XI. Jamais, a respeito de coisa alguma, dizes: “Eu a perdi”, mas sim: “Eu restituí...”. O filho morreu? Foi restituído. A mulher morreu? Foi restituída. “A propriedade me foi subtraída”, então morreu? Foi restituída. Mas quem a subtraiu é mau? O que te importa por meio de que ele der, faz uso do mesmo modo de quem cuida das coisas de outro. Do mesmo modo como fazemos os que desejam uma mesma hospederia.