texto a seguir foi extraído de uma matéria sobre congelamento de cadáveres para sua preservação por muitos anos, publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
Após a morte clínica, o corpo é resfriado com gelo. Uma injeção de anticoagulantes é aplicada e
um fluido especial é bombeado para o coração, espalhando-se pelo corpo e empurrando para fora
os fluidos naturais. O corpo é colocado em uma
câmara com gás nitrogênio, onde os fluidos endurecem em vez de congelar. Assim que atinge a temperatura de -321°, o corpo é levado para um
tanque de nitrogênio líquido, onde fica de cabeça
para baixo.
Na matéria, não consta a unidade de temperatura
usada. Considerando que o valor indicado de -321° esteja correto e pertença a uma das escalas, Kelvin, Celsius ou Fahrenheit, pode-se concluir que foi usada a escala:
*
Celsius, pois só ela tem valores numéricos negativos para a indicação de temperaturas.
Fahrenheit, pois as escalas Celsius e Kelvin não admitem esse valor numérico de temperatura.
Fahrenheit, por ser um valor inferior ao zero absoluto e, portanto, só pode ser medido nessa escala.
Celsius, por tratar-se de uma matéria publicada em língua portuguesa e essa ser a unidade adotada oficialmente no Brasil.
Kelvin, pois se trata de um trabalho científico e esta é a unidade adotada pelo Sistema Internacional.