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Estudos Gerais10/01/2025

Tópico 2 Os Tecidos Introdução Nesta unidade de estudos voc...

Tópico 2

Os Tecidos Introdução Nesta unidade de estudos você poderá entender como as células se organizam para constituir os tecidos fundamentais do corpo humano, quais são os tipos de tecidos e como eles estão distribuídos. Você vai perceber que os tecidos não são compostos apenas por células, mas também por elementos que se encontram fora dela. Também, iremos abordar quais os critérios histofisiológicos para a classificação destes tecidos, pois cada um tem sua particularidade em relação a quantidade de células e a quantidade matriz extracelular, suas origens e funções.

O estudo da histologia só se tornou possível com o surgimento do microscópio sendo este o instrumento que, juntamente com as técnicas apropriadas ajudam a desvelar patologias. Exames importantes como o preventivo que auxiliam na saúde da mulher, uma biópsia que pode diagnosticar células cancerígenas, por exemplo. Portanto, a análise dos tecidos é um trabalho minucioso e contribui muito para áreas da saúde, principalmente.

A histologia transita entre áreas como biologia celular, fisiologia, anatomia, química e até mesmo física. Desta forma, esperamos que você compreenda como o organismo é um todo dinâmico e que outras áreas da Biologia são fundamentais para entender o funcionamento orgânico.

Por fim, nesta unidade abordaremos a morfologia dos tecidos epitelial, dos tecidos conjuntivos propriamente dito dito frouxo e denso e alguns tecidos de propriedades especiais, como o tecido adiposo, elástico e mucoso, suas principais características e onde ocorrem.

Objetivos de Aprendizagem

Definir o que são tecidos e como são classificados de acordo com as propriedades fisiológicas e compreender os métodos e técnicas de estudo dos tecidos. Descrever as características morfológicas, matriz, função e localização do tecido epitelial de revestimento e glandular. Caracterizar os diversos tipos de células e fibras que compõem os tecidos conjuntivos, suas origens e funções. Compreender a morfologia básica dos tecidos conjuntivos propriamente dito frouxo e denso, modelado e não modelado; tecido adiposo.

Plano de Estudo

A seguir, apresentam-se os tópicos que você estudará nesta unidade:

Fundamentos da Histologia. Tecido Epitelial. Organização estrutural dos tecidos conjuntivos. Tecidos Conjuntivos Propriamente dito de propriedades gerais e especiais.

Espero que você aproveite ao máximo o conhecimento que vamos partilhar nessa etapa de nossos estudos. Boa reflexão!

Fundamentos da Histologia Histologia é uma área de estudo que contempla os estudos acerca de como as células se organizam coletivamente para estruturar e realizar funções orgânicas. O material extracelular e intercelular, ou seja, que estão fora e entre as células, contribuem para o bom funcionamento do organismo. As células, juntamente com a matriz extracelular, comunicam-se por meio de junções intercelulares para formar os tecidos fundamentais que compõem os vários órgãos do corpo (ROSS; PAWLINA, 2008).

Assim como descrevem Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018), a matriz extracelular interage com as células que também a produzem e são as responsáveis por controlar a sua composição. Há uma grande diversidade molecular na composição da matriz, que se organiza e forma outras estruturas, como as fibras de colágeno e membranas basais.

Figura 8 - Figura 2.1 - Esquema de classificação dos tecidos Figura 2.1 - Esquema de classificação dos tecidos Fonte: A autora.

Ao considerar toda a complexidade do corpo humano, os órgãos são formados por apenas quatro tipos básicos de tecidos: Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo ou Conectivo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso. Estes, por sua vez, associam-se para compor os órgãos, portanto, não são encontrados como componentes isolados (JUNQUEIRA; CARNEIRO; ABRAHAMSOHN, 2018).

Os tecidos são classificados de acordo com as características morfofisiológicas das células que o constituem e a origem embrionária, esta categorização é possível devido às técnicas de estudos através da microscopia óptica e eletrônica. Além disso, Lowe e Anderson (2016) enfatizam que a histologia está alinhada a biologia celular, a anatomia, e na medicina diagnóstica que, através da microtomia (corte preciso realizado por um aparelho denominado micrótomo) dos tecidos, realiza exames cito histopatológicos que podem auxiliar no diagnóstico de algumas doenças. Outra técnica é o fracionamento celular, utilizado para isolar e purificar organelas e outros componentes das células e tecidos permitindo a análise individual dos componentes.

A figura 2.1 apresenta um esquema de como os tecidos são classificados, porém, corroboramos com Ross e Pawlina (2008, p. 91) ao evidenciarem que a “classificação dos tecidos não pode ser reduzida a uma fórmula e a melhor de estudo é aprender os aspectos ou as características de diferentes agregações celulares que definem os quatro tecidos básicos”.

Saiba Mais A imunocitoquímica é uma técnica de análise patológica baseada no princípio antígeno e anticorpo. Os anticorpos são proteínas produzidas pelo organismo para combater antígenos específicos, e também podem ser denominadas imunoglobulinas. Os antígenos, por sua vez, são caracterizados por substâncias, proteínas ou polissacarídeos, que induzem o organismo na produção de anticorpos, como por exemplo vírus, bactérias ou algum produto biológico.

Para a análise, os anticorpos são marcados com alguma substância que seja capaz de aparecer no microscópio, e então reconhecem o antígeno causador da patologia, desta forma é possível identificá-los para um diagnóstico de doenças inflamatórias e infecciosas, além de serem eficaz no prognóstico do câncer.

Fonte: Molinaro, 2010.

Ficou interessado neste assunto? Leia mais informações sobre esta e outras técnicas de estudo dos tecidos e das células em: Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde.

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Tecido Epitelial O tecido epitelial, ou epitélio, reveste todas as superfícies internas e externas do corpo, e por este motivo auxiliam na proteção, absorção de moléculas e percepção de estímulos, logo, tudo que entra ou sai do corpo obrigatoriamente passará por um folheto epitelial. Além destas funções, se organizam para constituir glândulas e realizar secreção. Diante disto, os epitélios dividem-se em dois tipos: Epitélios de revestimento e Epitélios Glandulares. (JUNQUEIRA; CARNEIRO; ABRAHAMSOHN, 2018).

As características que definem os epitélios são de serem formados por pouca ou nenhuma substância extracelular, o que justifica as células poliédricas que se organizam justapostas, muito próximas entre si, e aderem umas às outras fortemente por especializações da superfície celular que desempenham funções distintas (figura 2.2) (GARTNER; HIATT, 2014).

Figura 9 - Figura 2.2 - Especializações das superfícies celular dos epitélios. Figura 2.2 - Especializações das superfícies celular dos epitélios. Fonte: Alberts et al. (2017)

Estas estruturas podem ser encontradas na maioria dos tecidos, porém são numerosas nos tecidos epitelial, Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018) descrevem as especializações que a membrana plasmática possui. Os microvilos, que auxiliam na absorção nutritiva do intestino delgado, os estereocílios que aumentam as superfícies de algumas células epiteliais, os cílios e flagelos que estão envolvidos na corrente de fluidos, as interdigitações que aumentam a adesão entre as células e também as estruturas de junção celular que auxiliam na aderência entre as células e, a vedação dos espaços intercelulares e a comunicação entre elas.

Geralmente os tecidos epiteliais encontram-se apoiados em tecidos conjuntivos. De acordo com Gartner e Hiatt (2014) para promover a adesão entre as células epiteliais e os tecidos subjacentes ou adjacentes, existe a membrana basal que é formada pelas lâmina basal derivada do epitélio, e a lâmina reticular derivada do tecido conjuntivo. Dentre as funções das lâminas basais, Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018) descrevem filtração de moléculas, regulação da proliferação e diferenciação celular, organizar as proteínas de membrana, entre outros.

Saiba Mais Você já ouviu falar de uma doença chamada pênfigo? o pênfigo é uma doença que está relacionada às junções intercelulares, mais especificamente nas proteínas que formam os desmossomas da epiderme da pele. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, são consideradas doenças autoimune, pois o próprio organismo produz anticorpos anormais contras estas proteínas o que impede a adesão normal, então, ocorre a formação de bolhas de forma generalizada.

Leia mais em:

https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/penfigo/17/ Acesso em: 26 out. 2020.

Os epitélios de revestimento são classificados de acordo com a quantidade de camadas células e de acordo com o formato das células que o constituem. Em relação a quantidade de camadas, este tecido podem ser classificados como, simples, quando há apenas uma camada de células, estratificado, quando há várias camadas de células e pseudo estratificado que a disposição das células parece estar em camadas devido a organização dos núcleos das células em organização distintas, porém se encontra em contato com a matriz. Quanto ao formato das células, os epitélios de revestimento podem ser, pavimentoso, quando as células são achatadas, cubóide, quando as células tem formato cúbico e cilíndrico ou prismático, que são alongadas (LOWE; ANDERSON, 2016).

Figura 10 - Figura 2.3 - Formação das glândulas a partir do epitélio glandular. Figura 2.3 - Formação das glândulas a partir do epitélio glandular. Fonte: Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018).

O outro tipo de tecido epitelial, o tecido epitelial glandular, é caracterizado por Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018) por ser formado de células especializadas em secreção (figura 2.3). Estas células migram para o tecido conjuntivo subjacente e formam as glândulas exócrinas, que possuem ductos tubulares que secretam substâncias para a superfície do corpo ou uma cavidade, e as glândulas endócrinas que não possuem ductos e as secreções produzidas são eliminadas diretamente na corrente sanguínea.

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Organização estrutural dos tecidos conjuntivos. Os tecidos conjuntivos são caracterizados pela grande quantidade de matriz extracelular e uma variedade significativa de células que possuem peculiaridades que as diferenciam de outras classes de células. No organismo humano encontramos diferentes tipos de tecidos conjuntivos que desempenham função de sustentação, defesa, transporte e armazenamento de substâncias, e outras funções que são determinadas pela composição e localização do tecido (GARTNER; HIATT, 2014).

Deste modo, seguindo a classificação descrita por Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018) os tecidos conjuntivos podem ser divididos em tecido conjuntivo propriamente dito, dividido em frouxo e denso, este último por sua vez pode ser modelo e não modelado. Tecido conjuntivo de propriedade especiais, organizados em tecido adiposo, tecido elástico, tecido hematopoiético, tecido mucoso. E por fim, os tecidos conjuntivos de suporte, dividido em tecido cartilaginoso e ósseo. Todas as variações citadas são assim classificadas considerando proporção entre matriz extracelular e quantidade de células.

Em relação às células características dos tecidos conjuntivos, podem ser originadas de células mesenquimais indiferenciadas e de células-tronco hematopoiéticas. Observamos na tabela abaixo os tipos e as principais funções desempenhadas por elas.

Tabela 2.1 - Células dos tecidos conjuntivos, origem e função

Célula

Função

Fibroblastos, condrócitos, osteócitos

Síntese de fibras colágenas, elásticas e reticulares e de substância fundamental amorfa

Plasmócitos

Síntese e liberação de anticorpos circulantes

Linfócitos

Participam na resposta imunológica

Leucócitos

São especializados na defesa contra microrganismos agressores

Mastócitos

Células granulosas que contém histamina e heparina e atuam nas reações alérgicas

Macrófagos

Fagocitam substâncias estranhas e estimulam a atividade imunológicas dos linfócitos

Adipócitos

Armazenamento de lipídios, proteção, produção de calor e reserva energética.

Fonte: a autora, dados de Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018); Gartner; Hiatt (2014).

Saiba Mais FATOS E DADOS

A liberação de mediadores químicos armazenados nos mastócitos promove reações alérgicas denominadas reações de hipersensibilidade imediata, porque ocorrem poucos minutos após a penetração do antígeno em indivíduos previamente sensibilizados pelo mesmo antígeno. Há muitos exemplos de reações de hipersensibilidade imediata. Porém, o choque anafilático é o exemplo mais drástico sendo potencialmente uma ocorrência fatal.

O processo de anafilaxia consiste na seguinte sequência de eventos: a primeira exposição ao antígeno (alérgeno), tal como veneno de abelha, resulta na produção de IgE, uma classe de imunoglobulina (anticorpo), pelos plasmócitos. A IgE liga-se avidamente à superfície dos mastócitos. A segunda exposição ao mesmo antígeno resulta na ligação do antígeno a IgE que está presa à superfície do mastócito.

A histamina causa contração do músculo liso, além da dilatação e aumento da permeabilidade, principalmente vênulas pós capilares. após a liberação para espaço extracelular, a histamina é imediatamente inativada embora a heparina tem ação anticoagulante, em humanos, durante o choque anafilático, não há alteração na formação do coágulo.

Fonte: Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018).

A matriz extracelular que constitui os tecidos conjuntivos, juntamente com as células, é composta por fibras colágenas, reticulares e elásticas, e pela substância fundamental amorfa (ROSS; PAWLINA, 2008).

As fibras colágenas são constituídas de colágeno tipo I, proporcionam aos tecidos grande resistência a tração, são encontradas regiões como os tendões, na derme, nas cartilagens e nos ossos. As fibras reticulares são secretadas por fibroblastos, adipócitos e células de Schwann, além de compor a lâmina reticular da membrana basal, são formadas de colágeno do tipo III e possuem estrutura fina e bastante ramificada. As fibras elásticas são assim denominadas por serem compostas por proteína elastina, podem ser estiradas se forem submetidas a tração, as fibras elásticas são encontradas em regiões que exigem flexibilidade e elasticidade (figura 2.4) (GARTNER; HIATT, 2014; ROSS; PAWLINA, 2008).

Figura 11 - Figura 2.4 - Fibras que compõem a matriz extracelular dos tecido conjuntivos. Figura 2.4 - Fibras que compõem a matriz extracelular dos tecido conjuntivos. Fonte: https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/ Acesso em: 26 out. 2020.

A substância fundamental amorfa, que também constitui a matriz extracelular dos tecidos conjuntivos, é composta por glicosaminoglicanos que dão a consistência viscosa e gelatinosa da substância fundamental, os proteoglicanos presente, são associações dos glicosaminoglicano e proteínas que conferem resistência ao tecido, reduzem o fluxo de líquidos e formam uma barreira contra microrganismos. Ainda há a presença glicoproteínas multiadesivas que ajudam na aderência das células e destas com a matriz (GARTNER; HIATT, 2014).

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Tecidos Conjuntivos Propriamente dito de propriedades gerais e especiais Esta aula será dividida em dois momentos os quais abordaremos: Tecido conjuntivo propriamente dito de propriedade gerais e Tecidos de propriedades especiais, que são os tecidos adiposos, tecido elástico e tecido mucoso. O tecido hematopoiético também constitui um tecido de propriedades especiais, porém optamos em separá-lo em uma aula exclusiva.

Tecidos conjuntivos propriamente dito de propriedades gerais Os tecidos conjuntivos propriamente dito se dividem em duas classes: o frouxo e o denso, este último sub categorizado em modelado e não modelado.

Conforme Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn (2018), o tecido conjuntivo frouxo compõem regiões em que não há necessidade de grande resistência, pois seus componentes extracelulares e células distribuem-se de maneira uniforme, sem predominância e portanto são delicados, flexíveis, bem vascularizados, porém não muito resistente a trações. Este tipo de tecido é encontrado na hipoderme , preenche espaços intercelulares, nutre tecidos não vascularizados e serve de apoio para os epitélios.

O tecido conjuntivo denso tem em sua constituição a predominância de fibras de colágeno, poucas células, tipicamente os fibroblastos, e substância fundamental amorfa, por este motivo possuem muita resistência e proteção, este tipo de tecido se divide em modelado e não modelado. O tecido conjuntivo denso modelado recebe este nome porque suas fibras são dispostas ordenadamente e formam tendões e ligamentos. O tecido conjuntivo denso não modelado, tem suas fibras dispostas desordenadamente e podem ser encontrados na derme da pele (GARTNER; HIATT, 2014).

Figura 12 - Figura 2.5 - Corte histológico de pele de rato. O tecido conjuntivo da pele superficial foi formado após lesão e é do tipo conjuntivo frouxo, nesta área os fibroblastos são abundantes. A derme mais profunda é constituída de tecido conjuntivo denso não modelado caracterizado por conter muitas fibras de colágeno desordenadas. VS determina vaso sanguíneo. Figura 2.5 - Corte histológico de pele de rato. O tecido conjuntivo da pele superficial foi formado após lesão e é do tipo conjuntivo frouxo, nesta área os fibroblastos são abundantes. A derme mais profunda é constituída de tecido conjuntivo denso não modelado caracterizado por conter muitas fibras de colágeno desordenadas. VS determina vaso sanguíneo. Fonte:Junqueira; Carneiro; Abrahamsohn, 2018.

Na figura 2.5 podemos notar diferença de proporção entre célula e matriz que caracterizam esses dois tipos de tecidos. Observamos que no tecido conjuntivo frouxo há uma grande quantidade de células, pois os núcleos celulares ficam em evidência, enquanto que no tecido conjuntivo denso evidencia-se mais as fibras calibrosas de colágeno.

Tecidos conjuntivos de propriedades especiais Como dito anteriormente, abordaremos apenas os tecidos adiposo, elástico e mucoso, sobre tecido hematopoiético será visto em outro momento.

O tecido adiposo realiza o armazenamento energético e auxilia na manutenção da temperatura corporal. As células características deste tecido são os adipócitos que possuem lipídios abundantes como material intracelular. O tecido adiposo também se divide em duas classes: unilocular e multilocular. O tecido adiposo unilocular, conhecido como gordura branca, é predominante do corpo e sua principal função é o armazenamento de energia e localiza-se na hipoderme formando a tela subcutânea. O tecido adiposo multilocular, gordura marrom ou parda, é predominante encontrado em recém-nascidos, pois ajuda a manter a temperatura corporal nos neonatos, neste tipo de tecido, as células contém uma riqueza de mitocôndrias que auxiliam na termogênese, com o passar do tempo grande quantidade do tecido multilocular é substituído por unilocular sendo encontrado em pouca quantidade na vida adulta (LOWE; ANDERSON, 2016).

Figura 13 - Figura 2.6 - fotomicrografía tecido adiposo unilocular e multilocular, aumento 100x. Figura 2.6 - fotomicrografía tecido adiposo unilocular e multilocular, aumento 100x. Fonte:http://www.histoembrio.saomateus.ufes.br/tecido-adiposo-laminas acesso em: 26 out. 2020.

Saiba Mais Essencialmente, a obesidade é um desequilíbrio dos sistemas reguladores do peso corpóreo, para qual contribuem fatores genéticos, ambientais e comportamentais. Uma das causas mais comuns é a ingestão de calorias acima das necessidades para as atividades regulares do indivíduo. Para fins práticos considera-se obesa a pessoa com 25% de gordura ou mais de proporção em relação ao peso corporal assim como um índice acima de 30 calculad

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