Tudo começou com Lucas se interessando por Isabella, uma menina com quem ele trocava muitos olhares. Aos poucos, ele passou a se aproximar com um estilo próprio: provocativo, engraçado, misterioso. Ele não queria demonstrar apego, mas queria ser notado — e conseguiu. Isabella começou a dar sinais de interesse: olhares diretos, toques sutis, provocações disfarçadas, e até uma aproximação inesperada após vê-lo falando com Jasmim, o que sugeria ciúmes.
Lucas, por outro lado, não queria se prender a uma só. Enquanto mantinha o jogo com Isabella, também criava conexões com Jasmim e Cibelle. Com Jasmim, rolava uma amizade colorida em potencial, com toques, piadas e clima leve. Já com Cibelle, os momentos a sós na rua eram frequentes, e Lucas até arquitetou um plano para um possível selinho com ela.
Na escola, Lucas alternava entre ser presente e se fazer de difícil, controlando sua imagem com inteligência. Ele dava atenção, mas nunca em excesso. Tocava propositalmente as meninas de forma leve pra quebrar o gelo físico, usava humor pra elogiar e provocava de um jeito que mantinha todas em dúvida sobre suas intenções reais. Ele até chegou a receber pulseiras de Jasmim mais de uma vez, o que mostrava o quanto ela gostava dele também.
Mesmo nos momentos de incerteza — como quando Isabella não puxava assunto ou parecia mais distante — Lucas mantinha o foco em não demonstrar dependência. Quando ela encostou a perna na dele, ele entendeu como um sinal, mas reagiu com classe, chamando ela pra ir à praça. Criava jogadas e testava limites, sempre atento a cada detalhe, cada movimento, cada olhar.
Ele queria ser lembrado, ser o centro sem parecer desesperado. E, acima de tudo, manter o controle do jogo — onde a graça não estava só em conquistar, mas em fazer com que as meninas percebessem, sozinhas, que queriam ele por perto.