Um novo método para produzir insulina artificial que utiliza tecnologia de DNA recombinante desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) e parceiros privados. Os pesquisadores modificaram geneticamente a bactéria Escherichia coli para poder fabricar insulina ou hormônio, o que em prazos de 30 dias, um terço em maior quantidade do que o método tradicional que consiste na extração do hormônio a partir de pâncreas de animais abatidos.
A produção de insulina pela técnica do DNA recombinante tem, como consequência,
a) o aperfeiçoamento do processo de extração de insulina a partir do pâncreas suíno.
b) a seleção de microorganismos resistentes a antibióticos.
c) o progresso na técnica da síntese química de hormônios.
d) impacto favorável na saúde de indivíduos diabéticos.
e) a criação de animais transgênicos.
A reprodução vegetativa de plantas por meio de estacas é um processo natural. O homem, observando esse processo, desenvolveu uma técnica para propagar plantas em escala comercial. A base genética dessa técnica é semelhante àquela presente no(a)
a) transgenia.
b) clonagem.
c) hibridização.
d) controle biológico.
e) melhoramento genético.
Instituições acadêmicas e de pesquisa no mundo estão inserindo genes em genomas de plantas que possam codificar produtos de interesse farmacológico. No Brasil, está sendo desenvolvida uma variedade de soja com um viricida ou microbicida capaz de prevenir a contaminação pelo vírus causador da aids. Essa leguminosa está sendo induzida a produzir a enzima clorovir-N, que tem eficiência comprovada contra o vírus.