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Constantino

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Estudos Gerais03/22/2025

Via anaeróbia alática (ATP-CP) Essa rota metabólica envolve...

Via anaeróbia alática (ATP-CP)

Essa rota metabólica envolve o sistema fosfagênico, pois utiliza o FCr em sua via e, por isso, pode também receber o nome de via ATP-CP (CP do inglês creatine phosphate). Essa via é nomeada como anaeróbia alática por não precisar de oxigênio e não produzir lactato.

O FC existe em pequena quantidade nas fibras musculares, sendo produzido nos períodos de repouso, por isso se torna uma via bastante limitada ao sustentar apenas 15 segundos de exercício físico. Ao mesmo tempo, também é uma via que permite um exercício físico de alta intensidade e rápido, pois as suas reações ocorrem rapidamente, liberando energia para o exercício (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

Tal via ocorre pela conversão da adenosina difosfato (ADP), proveniente da quebra do ATP que existia nas fibras musculares, para ATP por ação da quebra da molécula de FCr pela ação da enzima creatina quinase, liberando um fosfato que irá se ligar à molécula de ADP, formando uma molécula de ATP. O rendimento final dessa via é a produção de uma molécula de ATP para cada molécula de FCr (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

Via anaeróbia lática (glicólise)

Nessa via, a glicose é utilizada para produzir energia. A conversão da glicose até a molécula de piruvato rende pouco ATP, quando comparado à via aeróbia, no entanto, trata-se de um processo utilizado por diversas células do nosso corpo, além das fibras musculares, como, por exemplo, as hemácias, as células da medula renal, os espermatozoides, etc. (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

É uma rota que não necessita de oxigênio, mas produz lactato. A partir de uma molécula de glicose, ocorre o processo de glicólise, ou seja, a separação dessa molécula que dará origem a dois piruvatos. Durante esse processo, ocorre uma grande liberação de hidrogênio, o que poderia deixar a célula ácida. Para evitar essa acidez, o transportador de elétron, nomeado como nicotinamida dinucleotídeo (NAD), liga-se ao hidrogênio, formando o composto NADH. Na sequência, o NADH se liga ao piruvato, formando a molécula de lactato (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

Via anaeróbia alática (ATP-CP)

Essa rota metabólica envolve o sistema fosfagênico, pois utiliza o FCr em sua via e, por isso, pode também receber o nome de via ATP-CP (CP do inglês creatine phosphate). Essa via é nomeada como anaeróbia alática por não precisar de oxigênio e não produzir lactato.

O FC existe em pequena quantidade nas fibras musculares, sendo produzido nos períodos de repouso, por isso se torna uma via bastante limitada ao sustentar apenas 15 segundos de exercício físico. Ao mesmo tempo, também é uma via que permite um exercício físico de alta intensidade e rápido, pois as suas reações ocorrem rapidamente, liberando energia para o exercício (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

Tal via ocorre pela conversão da adenosina difosfato (ADP), proveniente da quebra do ATP que existia nas fibras musculares, para ATP por ação da quebra da molécula de FCr pela ação da enzima creatina quinase, liberando um fosfato que irá se ligar à molécula de ADP, formando uma molécula de ATP. O rendimento final dessa via é a produção de uma molécula de ATP para cada molécula de FCr (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

Via anaeróbia lática (glicólise)

Nessa via, a glicose é utilizada para produzir energia. A conversão da glicose até a molécula de piruvato rende pouco ATP, quando comparado à via aeróbia, no entanto, trata-se de um processo utilizado por diversas células do nosso corpo, além das fibras musculares, como, por exemplo, as hemácias, as células da medula renal, os espermatozoides, etc. (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).

É uma rota que não necessita de oxigênio, mas produz lactato. A partir de uma molécula de glicose, ocorre o processo de glicólise, ou seja, a separação dessa molécula que dará origem a dois piruvatos. Durante esse processo, ocorre uma grande liberação de hidrogênio, o que poderia deixar a célula ácida. Para evitar essa acidez, o transportador de elétron, nomeado como nicotinamida dinucleotídeo (NAD), liga-se ao hidrogênio, formando o composto NADH. Na sequência, o NADH se liga ao piruvato, formando a molécula de lactato (SILVERTHORN, 2010; TORRES; MARZZOCO, 2007).
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