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Maria
vivência a náo ser que quase nenhuma chance trespes três pes...
vivência a náo ser que quase nenhuma chance trespes três pessoàs sao o cane uma dessas pessoas sila dele At homem fone e bu pita que quem sabe navegar um québradoelquena. e um velbo raoo com km olnbró très escollias nes bote espontaneamente farece haver litária extrema, ba dilema A primeira e uma soluçad utiEssa solusao exige ada chance cée salvar mais vidas do bote A segund que o capitao mande o velho callar mais justa, seria to solus cato que pode ser cansiderada a tercerra solacabo e ar sorte para ver quem deve pularsA caso em que hág quela na qual thaguém pula do bole morren Em resposta probabllidade de todos wirema que eles realmente esse dilema, o Juiz D. diz 'Penso método, pelo menos, deveriam ter tirado a sorte. Esse vicção de igualdade doseria consistente com minha coné melhor do que a outreres humanos. Nenhuma vida dois tirarem a vida dera e não há razão no mundo para mesmo a que venho outro. E o motivo é exatamente o dignidade da vida hume referindo, isto é, o respeito pela O Juiz D. resolve o dilema'. [...] princípio de respeito dilema do bote salva-vidas com o de tirar a sorte. No pelas pessoas manifestado na opção cípio como a obrigantanto, ele não interpreta esse prinpor meio do diálogatoriedade de obter a concordância parte de identificaro. Essa sua omissão impede-nos em do estágio 6 . Ao car as respostas do Juiz D. como exemplo peito pelas peso contrário, a concepção de Joan de resdo diálogo a pessoas a leva a procurar o acordo por meio bote salva vonto de manter o diálogo, na situação do ameaçada probabora, nessas condições, fique muito ameaçada a probabilidade de sobrevivência de todos: Somor sheggamifu fomaresoas chivolvidis quevscol as arieda shacour Eumaleciso booneraiva Ningiem tern discytido Tomal Essa decisadisoladamente 1. tem o direio de Mas elespodem hivathegan fum consensod
Benveho acue nesza sitwaceso e difial acreditar queninguemiomave a decisab de puar do barco mas se habo Herem lodos tra morrat ouero dizer que os cooperatiya ou udada
Enquanto afimamos quea disposicao de entrar em diáslogo e uma parteneGessaria do ponito de vista moral, tambem questionamos se o compromisso de Joan com a busca de acordo por meio do dialogo até quétodos morram seria a soluçăo moralmente correta desse dilema. [...] Frankena relaciona claramente a necessidade de diálogo com o ponto de vista moral. Entretanto, também está consciente do fato de que o diálogo pode ser interrompido. Nesse caso, Frankena afirma que o pensador moral maduro não exige um consenso real, mas um consenso ideal. Como ele diz?: [...] 'Aqui entra a autonomia do agente moral - ele deve adotar o ponto de vista moral exigindo um consenso eventual com outros que fazem o mesmo, porém ele próprio deve julgar [mesmo que se engane]'.
KOHLBERG, Lawrence et al. O retorno do estágio 6: seu princípio e ponto de vista moral. Em: BIAGGIO, Angela Maria Brasil. Lawrence Kohlberg: ética e educação moral. São Paulo: Moderna, 2002. p.108-112. (Coleção Logos).
Questões
1 Em que as respostas do Juiz D. e de Joan diferem?
2 Por que, segundo Kohlberg, o diálogo é importante em questōes de dilemas morais?
3 Qual é a opiniāo de Frankena a respeito do diálogo?
4 Dê sua opiniāo sobre o dilema do bote salva-vidas.
FRANKENA, W. K. Ethics. Citado por Kohlberg na fonte indicada no texto.
vivência a náo ser que quase nenhuma chance trespes três pessoàs sao o cane uma dessas pessoas sila dele At homem fone e bu pita que quem sabe navegar um québradoelquena. e um velbo raoo com km olnbró très escollias nes bote espontaneamente farece haver litária extrema, ba dilema A primeira e uma soluçad utiEssa solusao exige ada chance cée salvar mais vidas do bote A segund que o capitao mande o velho callar mais justa, seria to solus cato que pode ser cansiderada a tercerra solacabo e ar sorte para ver quem deve pularsA caso em que hág quela na qual thaguém pula do bole morren Em resposta probabllidade de todos wirema que eles realmente esse dilema, o Juiz D. diz 'Penso método, pelo menos, deveriam ter tirado a sorte. Esse vicção de igualdade doseria consistente com minha coné melhor do que a outreres humanos. Nenhuma vida dois tirarem a vida dera e não há razão no mundo para mesmo a que venho outro. E o motivo é exatamente o dignidade da vida hume referindo, isto é, o respeito pela O Juiz D. resolve o dilema'. [...] princípio de respeito dilema do bote salva-vidas com o de tirar a sorte. No pelas pessoas manifestado na opção cípio como a obrigantanto, ele não interpreta esse prinpor meio do diálogatoriedade de obter a concordância parte de identificaro. Essa sua omissão impede-nos em do estágio 6 . Ao car as respostas do Juiz D. como exemplo peito pelas peso contrário, a concepção de Joan de resdo diálogo a pessoas a leva a procurar o acordo por meio bote salva vonto de manter o diálogo, na situação do ameaçada probabora, nessas condições, fique muito ameaçada a probabilidade de sobrevivência de todos: Somor sheggamifu fomaresoas chivolvidis quevscol as arieda shacour Eumaleciso booneraiva Ningiem tern discytido Tomal Essa decisadisoladamente 1. tem o direio de Mas elespodem hivathegan fum consensod Benveho acue nesza sitwaceso e difial acreditar queninguemiomave a decisab de puar do barco mas se habo Herem lodos tra morrat ouero dizer que os cooperatiya ou udada Enquanto afimamos quea disposicao de entrar em diáslogo e uma parteneGessaria do ponito de vista moral, tambem questionamos se o compromisso de Joan com a busca de acordo por meio do dialogo até quétodos morram seria a soluçăo moralmente correta desse dilema. [...] Frankena relaciona claramente a necessidade de diálogo com o ponto de vista moral. Entretanto, também está consciente do fato de que o diálogo pode ser interrompido. Nesse caso, Frankena afirma que o pensador moral maduro não exige um consenso real, mas um consenso ideal. Como ele diz?: [...] 'Aqui entra a autonomia do agente moral - ele deve adotar o ponto de vista moral exigindo um consenso eventual com outros que fazem o mesmo, porém ele próprio deve julgar [mesmo que se engane]'. KOHLBERG, Lawrence et al. O retorno do estágio 6: seu princípio e ponto de vista moral. Em: BIAGGIO, Angela Maria Brasil. Lawrence Kohlberg: ética e educação moral. São Paulo: Moderna, 2002. p.108-112. (Coleção Logos).
Questões 1 Em que as respostas do Juiz D. e de Joan diferem? 2 Por que, segundo Kohlberg, o diálogo é importante em questōes de dilemas morais? 3 Qual é a opiniāo de Frankena a respeito do diálogo? 4 Dê sua opiniāo sobre o dilema do bote salva-vidas.
FRANKENA, W. K. Ethics. Citado por Kohlberg na fonte indicada no texto.