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Estudos Gerais07/11/2024

zepínicos e deve ser retirada o mais breve possível. Todavia...

zepínicos e deve ser retirada o mais breve possível. Todavia, uma grande variedade de drogas é usada para a analgésia e a sedação em centros de queima dos falta de diretrizes ou de evidências científicas. A implementação da avaliação regular da sedação e da analgesia deve ser melhorada. O uso generalizado de agentes de bloqueio neuromuscular deve ser evitado. A sedação profunda permanece relevante para dissincronia na assistência ventilatória, hipnose consistente com a utilização de bloqueadores neuromusculares, estado epiléptico, necessidade de imobilização rigorosa e hipertensão intracraniana. Devem-se avaliar o conforto e a profundidade da hipoanalgesia pela escala de richmond agitation-sedation scale (RASS). Considera-se ideal a sedação leve com analgesia consistente avaliada pelo conforto em que o paciente mantém a responsividade aos comandos verbais. Além da dor basal constante gerada pelas queimaduras, o grande queimado frequentemente necessita de intubação endotraqueal e de suporte ventilatório. A intenção é manter o paciente calmo, confortável e cooperativo cumprindo a regra dos 3Cs com RASS -1 a 0, que possibilita o contato visual e a interação com cuidadores e familiares. A titulação da sedação pela escala de RASS para se obter a meta desejada reduz ou cessa a necessidade de despertar diário. Além disso, devem-se priorizar medidas para melhorar o sono com a manutenção do ritmo sono-vigília, redução da luz noturna, ruídos, tampões de ouvido e música. A VNI pode evitar algumas intubações endotraqueais e prover a ventilação necessária, todavia pode haver queimaduras em face que contraindica sua utilização, mas em alguns casos há intolerância à máscara facial, gerando recusa em sua utilização e neste último caso, a administração contínua da hipoanalgesia ou da dexmedetomidina pode permitir sua utilização e obter seus consequentes benefícios. No grande queimado submetido à intubação endotraqueal e à ventilação controlada, utilizando-se, para a hipoanalgesia contínua, os opioides como a base analgésica em 90% das infusões, associados aos hipnóticos, como o midazolam em 72,5% e propofol em 55%. Os benzodiazepínicos são os hipnóticos preferidos para sedação de médio e longo prazo, enquanto o propofol é o hipnótico mais utilizado para sedação de curto prazo e na fase do desmame na dose de infusão contínua média de 2 mg/kg/hora com amplitude terapêutica entre 0,5 e 4 mg/kg/hora. Embora tenha se encontrado essa proporção, atualmente a 1ª escolha seria a administração de dexmedetomidina com propofol, talvez essa preferência se relacione com a estabilidade hemodinâmica proporcionada pelos.

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zepínicos e deve ser retirada o mais breve possível. Todavia, uma grande variedade de drogas é usada para a analgésia e a sedação em centros de queima dos falta de diretrizes ou de evidências científicas. A implementação da avaliação regular da sedação e da analgesia deve ser melhorada. O uso generalizado de agentes de bloqueio neuromuscular deve ser evitado. A sedação profunda permanece relevante para dissincronia na assistência ventilatória, hipnose consistente com a utilização de bloqueadores neuromusculares, estado epiléptico, necessidade de imobilização rigorosa e hipertensão intracraniana. Devem-se avaliar o conforto e a profundidade da hipoanalgesia pela escala de richmond agitation-sedation scale (RASS). Considera-se ideal a sedação leve com analgesia consistente avaliada pelo conforto em que o paciente mantém a responsividade aos comandos verbais. Além da dor basal constante gerada pelas queimaduras, o grande queimado frequentemente necessita de intubação endotraqueal e de suporte ventilatório. A intenção é manter o paciente calmo, confortável e cooperativo cumprindo a regra dos 3Cs com RASS -1 a 0, que possibilita o contato visual e a interação com cuidadores e familiares. A titulação da sedação pela escala de RASS para se obter a meta desejada reduz ou cessa a necessidade de despertar diário. Além disso, devem-se priorizar medidas para melhorar o sono com a manutenção do ritmo sono-vigília, redução da luz noturna, ruídos, tampões de ouvido e música. A VNI pode evitar algumas intubações endotraqueais e prover a ventilação necessária, todavia pode haver queimaduras em face que contraindica sua utilização, mas em alguns casos há intolerância à máscara facial, gerando recusa em sua utilização e neste último caso, a administração contínua da hipoanalgesia ou da dexmedetomidina pode permitir sua utilização e obter seus consequentes benefícios. No grande queimado submetido à intubação endotraqueal e à ventilação controlada, utilizando-se, para a hipoanalgesia contínua, os opioides como a base analgésica em 90% das infusões, associados aos hipnóticos, como o midazolam em 72,5% e propofol em 55%. Os benzodiazepínicos são os hipnóticos preferidos para sedação de médio e longo prazo, enquanto o propofol é o hipnótico mais utilizado para sedação de curto prazo e na fase do desmame na dose de infusão contínua média de 2 mg/kg/hora com amplitude terapêutica entre 0,5 e 4 mg/kg/hora. Embora tenha se encontrado essa proporção, atualmente a 1ª escolha seria a administração de dexmedetomidina com propofol, talvez essa preferência se relacione com a estabilidade hemodinâmica proporcionada pelos.
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