São bastante conhecidos também os mitos do software, identificados por Pressman (2005). Esses mitos são crenças tácitas e explícitas que permeiam a cultura de desenvolvimento de software. Os mais experientes acabam percebendo que elas não têm fundamento, constituindo-se realmente em mitos, mas a cada ano novos desenvolvedores de software entram no mercado e reavivam as velhas crenças, já que seu apelo é grande.
Pressman classifica os mitos em três grupos: administrativos, do cliente e do profissional.
Wazlawick, Raul. Engenharia de Software - Conceitos e Práticas. Grupo GEN, 2013. [Minha Biblioteca].pag 326
Observe os seguintes mitos:
I. Assim que o programa for colocado em operação, nosso trabalho terminou
II. Ja´ temos um livro cheio de padro~es e procedimentos para desenvolver software
III. Enquanto o programa não estiver funcionando, não será possível avaliar sua qualidade
IV. Uma definição geral dos objetivos e´ suficiente para começar a escrever os programas, os detalhes podem ser preenchidos posteriormente
V. Os requisitos de software mudam. As mudanças podem ser facilmente assimiladas, pois o software e´ flexível
São considerados mitos do desenvolvedor:
A
Apenas I e III
B
Apenas I e IV
C
Apenas IV e V
D
Apenas I, II e V
E Apenas I, III e IV