O termo “arquitetura hostil” refere-se à prática arquitetônica que envolve a implementação de elementos ou
projetos para excluir, desencorajar ou criar desconforto para certos grupos de pessoas em espaços urbanos, a fim de evitar a presença
dos mesmos em determinadas áreas. São estratégias da arquitetura hostil, exceto:
A) Bancos com braços, que impedem que as pessoas se deitem ou durmam neles, tornando-os desconfortáveis e inutilizáveis para as
pessoas em situação de rua, por exemplo.
B) Cercas em torno de praças, projetadas para limitar o acesso à praça e desencorajar o uso do espaço. Elas podem ser altas, fechadas e
intimidadoras, fazendo com que as pessoas se sintam inseguras ou desencorajadas a entrar.
C) Pinos de metal em calçadas, instalados para impedir que carros ou motos estacionem sobre elas. No entanto, eles também dificultam
a circulação de pessoas com mobilidade reduzida, como cadeirantes e idosos.
D) Iluminação inadequada, que em espaços públicos pode torná-los inseguros e pouco convidativos, especialmente durante a noite.
Isso pode desencorajar as pessoas de frequentarem esses espaços.
E) Postos de pedágio, locais de cobrança posicionados em trechos estratégicos das estradas. Para seguir a viagem, é preciso pagar a
tarifa, pois o contrário, em caso de evasão, pode até mesmo gerar uma multa.