Para a maioria dos povos originários, as estações do ano são rituais sagrados que celebram a interconexão entre a comunidade e a natureza. Cada transição é acompanhada por cerimônias que expressam gratidão pela generosidade da terra. Em contrapartida, na maioria das cidades onde os migrantes europeus se estabeleceram, a relação com a terra assume uma tonalidade mais pragmática, onde espaços verdes são apreciados pelo seu valor estético e recreativo, com o solo percebido como um recurso a ser explorado.
Qual a diferença de abordagem das estações do ano entre os povos originários e os migrantes europeus?