nem comum, apenas mais escuro que on chomis
pés enormes, nos desconfortos. Esse é um homem comum, apenas mais escuro que or oula onde vai ele, pisteici. entenderemos nunca. E me despreza... Ou talvez seja eu próprio que me despreze a seus oltos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. Silo Paulo: Companhia das Letras, 2012, p.23.) ...). (Carls
17) No trecho citado, o eu lirico se pergunta sobre o destino do operário: "Para onde vai ele, pisando assimn tảo firme?’’ Tendo em mente a eritica politico-social que estrutura o conjunto do livro, explique a razło do dúvida do eu lírico. No fragmento do poema "Operário no mar", o eu lirico manifesta os scutimentos de vergonha e de desprezo na sua relaçâo com o operário. Qual é a posição do eul lirico no que diz respeito ao papel do artista como agente de transformação da realidade social?
18) (FUVEST) No poema "Sentimento do mundo", que abre o livro homônimo de Carios Drummond de Andrade, dizem os versos iniciais: Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo, Considerando esses versos no contexto da obra a que pertencem, responda ao que se pede. Que descjo do poeta tica pressuposto no verso "Tenho apenas duas mãos"?
19) Leia atentamente o fragmento a seguir e assinale a alternativa correta.
Revelação do subúrbio
Quando vou para Minas, gosto de ficar de pé, contra a [vidraça do carro*, vendo o subúrbio passar. O subúrbio todo se condensa para ser visto depressa, com medo de năo reparamos suficientemente em suas luzes que mal têm tempo de brilhar. A noite como o subúrbio o logo o devolve, ele reage, luga, se esforça, até que vem o campo onde pela manhã repontann laranjais e à noite só existe a tristeza do Brasil.
Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo, 1940.
(*) carro: vagão feroviários para passageiros.
Considerados no contexto, dentre os mais de dez verbos no presente, empregados no poema, exprimem ideia, respectivamente, de habitualidade e continuidade
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