No Império Egípcio (3200-520 a.C), o faraó era a autoridade máxima de um Estado de caráter teocrático. Tratava-se de um monarca que era considerado um deus, sendo proprietário de todas as terras, além de juiz e chefe militar supremo. Durante o Novo Império (1580-520 a.C), contudo, o faraó teve que dividir parte de sua autoridade com uma elite militar que emergiu com a expulsão dos hicsos.No Egito, as pessoas de maior destaque cultural e administrativo eram aquelas que representavam o poder central. Eles eram
a) os militares.
b) os nomarcas.
c) os patrícios
d) os escribas.