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Dai

morfologia da língua portuguesa13/06/2024

Leia o poema Os sapos de Manuel Bandeira e responda o que se...

Leia o poema Os sapos de Manuel Bandeira e responda o que se pede:

Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra.

Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi:

  • "Meu pai foi à guerra!"

  • "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".

O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado.

Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos.

O meu verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio.

Vai por cinquenta anos Que lhes dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma.

Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas..."

Urra o sapo-boi:

  • "Meu pai foi rei!"- "Foi!"

  • "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".

Brada em um assomo O sapo-tanoeiro:

  • A grande arte é como Lavor de joalheiro.

Ou bem de estatuário. Tudo quanto é belo, Tudo quanto é vário, Canta no martelo".

Outros, sapos-pipas (Um mal em si cabe), Falam pelas tripas,

  • "Sei!" - "Não sabe!" - "Sabe!".

Longe dessa grita, Lá onde mais densa A noite infinita Veste a sombra imensa;

Lá, fugido ao mundo, Sem glória, sem fé, No perau profundo E solitário, é

Que soluças tu, Transido de frio, Sapo-cururu Da beira do rio...

No poema, o autor diz que não rima os termos cognatos. É possível encontrar termos cognatos em qual parte da palavra?

Selecione uma alternativa: a) raiz

b) afixos

c) radical

d) desinências

e) vogal temática

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