Foi um dos maiores defensores do método histórico-comparativo, mas acabou questionando-o, pois acreditava que os estudos sobre a língua podem ser realizados tanto de forma diacrônica (estudando apenas sua evolução histórica - proposta do método histórico-comparativo) como de forma sincrônica (estudando relações entre os fenômenos coexistentes de uma língua, em dado período de tempo).
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