O método sintético de alfabetização surgiu por volta do século XVII, período em que a leitura e a escrita passaram a ter maior importância frente às mudanças históricas que a sociedade vivia. Como a grande maioria da população não dominava o código escrito, iniciaram-se as discussões acerca de um método que contemplasse a decodificação como forma de expandir a escolarização ao restante da população, focando, assim, na prática escolar da leitura. Neste caso, o aluno aprende primeiro as letras, depois as sílabas e as letras dentro de cada sílaba, para finalmente, chegar à leitura da palavra. Até que todo esse processo aconteça, a criança é submetida a uma gama de atividades de memorização e decoração de letras e traçados, como forma de garantir um aprendizado mais efetivo. O método sintético, é dividido em três fases distintas que são caracterizadas a partir dos métodos: