ao longo da história o conceito de deficiência foi visto e representado de diversas maneiras No que diz respeito ao seu processo histórico tem-se registro da deficiência na antiguidade e pode-se afirmar que letra A Esparta ficou conhecida como a cidade de guerreiros e portanto não eliminava as crianças que nasceram com algumas deficiência letra B as leis romanas proibiam a morte internacional de crianças com menos de 6 anos de idade mas quando as crianças nascem com alguma motivação ou se eram consideradas monstruosas eram mortas aos 3 anos letra C durante o império romano no período de extermínio foi marcado pelo abandono ou morte de crianças que nasceu com deficiência letra D alguns pais abandonava as crianças na porta de convento assim eram criados por eles receberam cuidados especiais letra e na Grécia antiga o culto ao corpo a perfeição e as ideais atléticas eram muito valorizados pelo povo grego e uma criança nascer com deficiência era morta envenenada

Question

Accepted Answer

A representação e tratamento da deficiência ao longo da história variaram significativamente dependendo da cultura, época e localização geográfica. No contexto das civilizações antigas mencionadas, podemos analisar as opções dadas:

**Letra A:** Esparta, de fato, é conhecida historicamente por sua sociedade guerreira e a valorização de um corpo físico forte e saudável. Há registros históricos que indicam que em Esparta, crianças que nasciam com deficiências eram deixadas no Monte Taigeto para morrer. Esta prática era parte da política estatal espartana de promover a força e a saúde da população. Portanto, esta opção contém elementos de verdade sobre o tratamento de indivíduos com deficiência em Esparta, mas a afirmação de que não eliminava crianças com alguma deficiência não está correta conforme os registros históricos mais aceitos.

**Letra B:** As leis romanas, conhecidas como "Patria Potestas", davam ao pai o poder de vida ou morte sobre seus filhos. Embora não haja uma lei específica citada que proíba a morte de crianças com menos de 6 anos, sabe-se que crianças com deficiências ou consideradas "monstruosas" podiam ser expostas (abandonadas) ou mortas. Esta prática não era incomum na Roma Antiga, especialmente em períodos anteriores do Império.

**Letra C:** Durante o Império Romano, o abandono e até mesmo a morte de crianças com deficiência eram práticas documentadas. O período de extermínio não é um termo historicamente utilizado para descrever uma era específica do Império Romano, mas reflete a realidade dura enfrentada por indivíduos com deficiência durante vários momentos da história romana.

**Letra D:** O abandono de crianças nas portas de conventos ou igrejas foi uma prática mais comum na Idade Média e no início da era moderna do que na antiguidade. Essas crianças muitas vezes recebiam cuidados, mas essa prática não é diretamente relacionada à antiguidade clássica ou ao tratamento de crianças com deficiência especificamente.

**Letra E:** Na Grécia Antiga, especialmente em cidades-estado como Esparta, o culto ao corpo e a perfeição física eram altamente valorizados. A prática de eliminar crianças que nasciam com deficiências era, infelizmente, parte dessa cultura em algumas áreas, refletindo a busca pela perfeição física e pela força militar. A menção específica de serem mortas envenenadas pode não ser exata, já que o método mais documentado era o abandono ou exposição.

Baseando-se na precisão histórica e na relevância dos fatos apresentados, **nenhuma das opções apresenta uma descrição completamente precisa** sem alguma forma de imprecisão ou generalização. No entanto, a opção que mais se aproxima da realidade histórica, considerando a precisão e o contexto geral da questão, seria a **Letra E**, apesar de a metodologia específica de eliminação (envenenamento) não ser a mais documentada. A prática de expor crianças com deficiência, levando à sua morte, era mais comum. A Letra A também contém verdades sobre Esparta, mas a afirmação de que não eliminavam crianças com deficiência é incorreta.

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