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Português25/10/2024

Leia o editorial para responder a questão. "Meio ambiente é ...

Leia o editorial para responder a questão. "Meio ambiente é só discurso" Lá se vão quase 30 anos, desde o início da década de 1990, quando a preocupação com a preservação do meio ambiente passou a pautar a agenda não só dos principais países do mundo, mas também das empresas e dos cidadãos. Ao longo de todo este período, sobretudo nas primeiras décadas, criou-se uma consciência do que o homem deve preservar o meio vive, para garantir o seu futuro e os seus descendentes. Não se pode negar que existiram avanços nas ações de preservação e de sustentabilidade desde a década de 1990. Os meios de produção passaram a consumir menos água e menos energia. As emissões de gases que estavam, aos poucos, acabando com a camada de ozônio de nossa atmosfera, foram ligeiramente reduzidas. Mais tarde tivemos ainda mais melhorias, sobretudo no que diz respeito à busca por eficiência energética e, mais recentemente, pela retomada de processos orgânicos e naturais na indústria. O grande problema é que se faz necessário um novo olhar sobre a consciência ambiental. Ultimamente, falar em preservação é praticamente uma unanimidade de discurso, porém muito pouco do que é falado é levado para a prática. Isso é lamentável. Meio ambiente virou marketing. Peça de propaganda. Grande exemplo desta consciência hipócrita é o que ocorre com as áreas de preservação permanentes das propriedades rurais. Só em Mato Grosso do Sul são pelo menos 120 mil hectares totalmente degradados [...], conforme levantou o Instituto de Meio Ambiente do Estado (Imasul). Porém, se alguém perguntar a qualquer um destes proprietários, certamente a maioria deles vai defender maior preservação do meio ambiente. A julgar por suas práticas, esta defesa certamente seria nas propriedades dos outros. Mas este número expressivo de áreas degradadas nas propriedades rurais de todo o Estado traz ao debate parte da origem do problema: a impunidade ambiental. Os efeitos práticos das autuações e das multas aplicadas são quase nulos. De nada adiantam órgãos de fiscalização, como o próprio Imasul ou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), emitindo multas milionárias, se elas não são integralmente pagas. [...]

Leia o editorial para responder a questão.
"Meio ambiente é só discurso"
Lá se vão quase 30 anos, desde o início da década de 1990, quando a preocupação com a preservação do meio ambiente passou a pautar a agenda não só dos principais países do mundo, mas também das empresas e dos cidadãos. Ao longo de todo este período, sobretudo nas primeiras décadas, criou-se uma consciência do que o homem deve preservar o meio vive, para garantir o seu futuro e os seus descendentes.
Não se pode negar que existiram avanços nas ações de preservação e de sustentabilidade desde a década de 1990. Os meios de produção passaram a consumir menos água e menos energia. As emissões de gases que estavam, aos poucos, acabando com a camada de ozônio de nossa atmosfera, foram ligeiramente reduzidas.
Mais tarde tivemos ainda mais melhorias, sobretudo no que diz respeito à busca por eficiência energética e, mais recentemente, pela retomada de processos orgânicos e naturais na indústria.
O grande problema é que se faz necessário um novo olhar sobre a consciência ambiental. Ultimamente, falar em preservação é praticamente uma unanimidade de discurso, porém muito pouco do que é falado é levado para a prática. Isso é lamentável. Meio ambiente virou marketing. Peça de propaganda.
Grande exemplo desta consciência hipócrita é o que ocorre com as áreas de preservação permanentes das propriedades rurais. Só em Mato Grosso do Sul são pelo menos 120 mil hectares totalmente degradados [...], conforme levantou o Instituto de Meio Ambiente do Estado (Imasul). Porém, se alguém perguntar a qualquer um destes proprietários, certamente a maioria deles vai defender maior preservação do meio ambiente. A julgar por suas práticas, esta defesa certamente seria nas propriedades dos outros.
Mas este número expressivo de áreas degradadas nas propriedades rurais de todo o Estado traz ao debate parte da origem do problema: a impunidade ambiental. Os efeitos práticos das autuações e das multas aplicadas são quase nulos. De nada adiantam órgãos de fiscalização, como o próprio Imasul ou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), emitindo multas milionárias, se elas não são integralmente pagas. [...]
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