No caderno, transcreva, da primeira parte do poema, os elementos que indicam o desconhecimento da mãe sobre o futuro do filho.
- Explique o que, segundo o eu lírico, seria melhor que essa mãe fizesse pelo filho.
- Na segunda parte do poema, os ensinamentos do eu lírico aconselha que a mãe deba a 850 diferentes. Que ensinamentos são esses?
Por meio deles, desenvolva quais aspectos do cotidiano da escravidão estão presentes.
- Releia.
Ensina-lhe as dores de um trabalho...
- O texto a seguir refere-se às questões de 4 a 7.
Texto 2
Adormecida
A visão de uma jovem que dorme é a inspiração para este poema de amor.
Uma noite eu me lembro... Ela dormia
Numa rede encostada molemente...
Quase aberto o roupo... solto o cabelo
E o pé descalço do tapete rente.
'Estava aberta a janela. Um cheiro agreste
Exalavam as silvas da campina...
E ao longe, num pedaço do horizonte,
Via-se a noite plácida e divina.
De um jasminero os galhos encurvados,
Indiscretos entravam pela sala.
- Além da moça, outra "personagem" aparece: o jasmim. Que papel ele desempenha?
- O poema descreve uma cena presenciada pelo eu lírico: sua amada adormecida em uma rede.
Como a jovem é caracterizada?
Essa caracterização sugere uma imagem do mulher mais sensual, diferente daquela apresentada pelo o lado da natureza como um jardim. Justifique, considerando suas afirmações com expressões do texto.
- Releia.
"Ó flor! — tu és a virgem das campinas!"
"Virgem! — tu és a flor de minha vida!"
"De que maneira, nesses versos, o eu lírico estabelece uma relação de identificação entre a mulher e a natureza?"
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