Provisoriamente não cantaremos o amor,
que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos.
Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços,
não cantaremos o ódio, porque esse não existe,
existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro.
(Disponível em: https://acesse.dev/scbA8. Adaptado.).
Considerando o trecho poético apresentado, é CORRETO afirmar que a poesia: