A pandemia da covid-19 foi um divisor de águas no setor educacional. No Brasil, após as primeiras medidas sanitárias divulgadas em março de 2020, as instituições foram obrigadas a cessar a oferta de aulas presenciais e disponibilizar soluções remotas, síncronas ou assíncronas, para facilitar as relações de ensino e de aprendizagem entre docentes e alunos. A proatividade das instituições de ensino superior para superar o desafio com o qual se depararam foi diferente, com níveis de prontidão que possibilitaram categorizá-las de três formas.
Tendo em vista a situação descrita, analise as afirmativas a seguir (CHAGAS; CHAGA; SILVA FILHO, 2020; GUSSO et al., 2020; QUEIROZ et. al., 2022):
I. 20% das instituições estavam preparadas para a atuação na modalidade a distância, pois já se credenciaram no MEC para essa finalidade; para isso, acumularam experiência e infraestrutura.
II. Aproximadamente 30% das instituições tinham alguma experiência em EAD, dominando TICs e com docentes capacitados para esse fim.
III. Quase a metade das instituições não tinha domínio das TICs alusivas à modalidade, inexistiam profissionais e se depararam com situações complicadas diante da pandemia, demorando, em algumas situações, mais de um mês para apresentar alternativas aos alunos.
É correto o que se afirma em:
A.
I e II.
B.
I e III.
C.
II e III.
D.
I, II e III.
E.
II, apenas.
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