O pior é que era coxa. Uns olhos tão lúcidos, uma boca tão fresca, uma postura tão senhoril: e coxa! Esse contraste faria suspeitar que a natureza é às vezes um imenso escárnio. Por que bonita, se coxa? Por que coxa, se bonita? (...) e eu sem acudir a coisa nenhuma, elevado ao pé da minha Vênus Manca (ASSIS, 2014, p. 210).
O trecho acima representa
CLIQUE NA SUA RESPOSTA ABAIXO
Nenhuma das alternativas.
O preconceito banalizado e naturalizado na sociedade.
Uma forma afetuosa de se referir a beleza da moça.
A ideia de que é possível ser belo e deficiente na sociedade, sem nenhuma forma de discriminação.
O ganho de atributos positivos e relação à deficiência.