Você está avaliando junto com a Agente Comunitária de Saúde as necessidades de priorizar uma família na sequência de visitas domiciliares. A família é composta por:
Senhor JBL, 75 anos de idade, hipertenso, encontra-se no momento acamado após um quadro de Acidente Vascular Encefálico, dependente para algumas atividades de vida diária básicas, como alimentar-se, tomar banho e vestir-se.
Sua cuidadora é a filha MLL, 42 anos, deficiente física (amputação traumática de membros inferiores após queda de “voadeira”), desde a morte da mãe há 10 anos por Infarto Agudo do Miocárdio. Ela não tem doenças crônicas, e se orgulha de manter uma dieta adequada.
Moraram em localidade rural e remota ribeirinha durante muitos anos, de forma isolada, e nunca se preocuparam com a educação formal, sendo ambos analfabetos.
Hoje moram na periferia de Manaus, em um bairro de classe média baixa no qual há coleta de lixo duas vezes por semana, água encanada e rede de esgoto. A casa foi construída por JBL e tem dois quartos, dois banheiros, saleta, cozinha e área de serviço externa.
Vamos colocar em prática a Escala de Risco Familiar? Calcule o escore de vulnerabilidade e reflita se, dentro de sua realidade, se essa família seria priorizada ou não.