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Angela
Deixe este resumo ainda mais detalhado, segundo o uotodate (...
Deixe este resumo ainda mais detalhado, segundo o uotodate (https://www.uptodate.com/contents/down-syndrome-clinical-features-and-diagnosis?search=sindrome+de+down&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1): A síndrome de Down, também chamada de trissomia 21, é uma condição genética causada pela presença de uma cópia extra total ou parcial do cromossomo 21. Isso resulta em uma combinação única de características físicas, cognitivas e risco aumentado de doenças associadas.
Epidemiologia:
A síndrome de Down é a causa mais comum de deficiência intelectual de origem genética, ocorrendo em cerca de 1 a cada 700 nascidos vivos. O risco de ter um filho com síndrome de Down aumenta com a idade materna, especialmente após os 35 anos.
Classificação:
Existem três formas principais de síndrome de Down:
Trissomia 21 livre: Representa 95% dos casos, sendo causada por uma trissomia completa do cromossomo 21.
Translocação: Cerca de 4% dos casos, ocorre quando uma parte do cromossomo 21 se funde com outro cromossomo.
Mosaicismo: Representa 1% dos casos, ocorre quando algumas células têm a trissomia 21 e outras são normais.
Quadro Clínico:
As crianças com síndrome de Down apresentam uma combinação de características físicas e cognitivas. O grau de comprometimento intelectual varia de leve a moderado. As características físicas incluem:
Hipotonia (diminuição do tônus muscular)
Fissuras palpebrais oblíquas
Ponte nasal achatada
Orelhas pequenas e de implantação baixa
Pescoço curto com excesso de pele
Mãos e pés pequenos, com único sulco palmar
Características da Síndrome:
Cognitivas: Déficit intelectual que varia de leve a moderado, além de atraso no desenvolvimento global.
Crescimento: Crianças com síndrome de Down costumam ser menores e ganhar peso mais lentamente.
Diagnóstico:
O diagnóstico pode ser feito intraútero através de testes como a amniocentese ou vilo corial, ou pós-natal por meio de características clínicas e confirmação com cariótipo.
Tratamento:
Não há cura para a síndrome de Down, mas uma abordagem multidisciplinar envolvendo pediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos é essencial para otimizar o desenvolvimento da criança.
Distúrbios Associados:
Sistema Neuropsiquiátrico: Déficits cognitivos, maior risco de demência precoce, especialmente Alzheimer.
Sistema Cardíaco: Defeitos cardíacos congênitos, como defeitos do septo atrioventricular e tetralogia de Fallot, presentes em 40-50% dos casos.
Sistema Urológico: Maior incidência de criptorquidia e refluxo vesicoureteral.
Sistema Ocular: Catarata congênita, estrabismo, erros de refração e risco aumentado de ceratocone.
Sistema Endócrino: Hipotireoidismo congênito ou adquirido é comum, além de maior risco de diabetes tipo 1.
Odontológico: Atraso na erupção dos dentes, má oclusão, doenças periodontais frequentes e maior risco de cáries.
Instabilidade Atlantoaxial: A instabilidade entre as vértebras C1 e C2 é comum e pode causar compressão medular. Crianças com síndrome de Down devem ser avaliadas para essa condição antes de participar de atividades físicas que envolvam flexão do pescoço.
Deixe este resumo ainda mais detalhado, segundo o uotodate (https://www.uptodate.com/contents/down-syndrome-clinical-features-and-diagnosis?search=sindrome+de+down&source=search_result&selectedTitle=1%7E150&usage_type=default&display_rank=1): A síndrome de Down, também chamada de trissomia 21, é uma condição genética causada pela presença de uma cópia extra total ou parcial do cromossomo 21. Isso resulta em uma combinação única de características físicas, cognitivas e risco aumentado de doenças associadas.
Epidemiologia:
A síndrome de Down é a causa mais comum de deficiência intelectual de origem genética, ocorrendo em cerca de 1 a cada 700 nascidos vivos. O risco de ter um filho com síndrome de Down aumenta com a idade materna, especialmente após os 35 anos.
Classificação:
Existem três formas principais de síndrome de Down:
Trissomia 21 livre: Representa 95% dos casos, sendo causada por uma trissomia completa do cromossomo 21. Translocação: Cerca de 4% dos casos, ocorre quando uma parte do cromossomo 21 se funde com outro cromossomo. Mosaicismo: Representa 1% dos casos, ocorre quando algumas células têm a trissomia 21 e outras são normais. Quadro Clínico:
As crianças com síndrome de Down apresentam uma combinação de características físicas e cognitivas. O grau de comprometimento intelectual varia de leve a moderado. As características físicas incluem:
Hipotonia (diminuição do tônus muscular) Fissuras palpebrais oblíquas Ponte nasal achatada Orelhas pequenas e de implantação baixa Pescoço curto com excesso de pele Mãos e pés pequenos, com único sulco palmar Características da Síndrome:
Cognitivas: Déficit intelectual que varia de leve a moderado, além de atraso no desenvolvimento global. Crescimento: Crianças com síndrome de Down costumam ser menores e ganhar peso mais lentamente. Diagnóstico:
O diagnóstico pode ser feito intraútero através de testes como a amniocentese ou vilo corial, ou pós-natal por meio de características clínicas e confirmação com cariótipo.
Tratamento:
Não há cura para a síndrome de Down, mas uma abordagem multidisciplinar envolvendo pediatras, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos é essencial para otimizar o desenvolvimento da criança.
Distúrbios Associados:
Sistema Neuropsiquiátrico: Déficits cognitivos, maior risco de demência precoce, especialmente Alzheimer. Sistema Cardíaco: Defeitos cardíacos congênitos, como defeitos do septo atrioventricular e tetralogia de Fallot, presentes em 40-50% dos casos. Sistema Urológico: Maior incidência de criptorquidia e refluxo vesicoureteral. Sistema Ocular: Catarata congênita, estrabismo, erros de refração e risco aumentado de ceratocone. Sistema Endócrino: Hipotireoidismo congênito ou adquirido é comum, além de maior risco de diabetes tipo 1. Odontológico: Atraso na erupção dos dentes, má oclusão, doenças periodontais frequentes e maior risco de cáries. Instabilidade Atlantoaxial: A instabilidade entre as vértebras C1 e C2 é comum e pode causar compressão medular. Crianças com síndrome de Down devem ser avaliadas para essa condição antes de participar de atividades físicas que envolvam flexão do pescoço.