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João

teologia06/09/2024

Leia o texto, a seguir: A imprescindibilidade da pregação...

Leia o texto, a seguir:

A imprescindibilidade da pregação no ministério pastoral

A pregação continua sendo uma das maiores exigências do ministério pastoral. Mas é necessário salientar que as igrejas não esperam que o pastor seja grande pregador, orador excelente nem expositor excepcional, mas simplesmente pregador. No exercício da pregação, o pastor é o profeta e sacerdote de Deus, aquele que representa o seu Senhor diante do povo, e o povo diante do seu Senhor. Seu lugar no púlpito não pode ser sempre substituído por nenhum outro pregador. Por ser o dirigente da igreja e aquele que conhece as necessidades do rebanho, ele mesmo deve servir o alimento que as ovelhas necessitam. Paralelo a isso o pastor deve treinar uma equipe de pregadores para compartilhar responsavelmente o púlpito com eles. Igrejas maduras gostam mais de ouvir seu pastor e os pregadores que ele indica. Segundo Kitin Silva, profícuo pregador e escritor, pastor de uma das maiores igrejas pentecostais negras em Nova Iorque declara que “o pastor que se descuida do ministério da pregação ou que não gosta de pregar, exercerá um ministério pastoral mudo em sua igreja” (SILVA, Kitin. De pastor para pastor. Ed. Vida, p.20). Todavia, o pastor não deve usar o tempo de meia hora ou mais disponível à pregação, para ralhar com os membros ou insultá-los. Deve ter cuidado para que a proclamação do evangelho não se converta em uma oportunidade para ele tratar de problemas pessoais.

Com a Homilética o ministro terá claro em sua mente um antagonismo do ministério da pregação. Se de um lado, o ato de pregar deve ser o bálsamo que cura os ouvintes, devendo ser terapêutica em sua recepção e aplicação, logo, a finalidade divina é que ela edifique e console o povo de Deus, por isso, os bons pregadores não ferem com o sermão. Pelo contrário, eles curam as feridas dos ouvintes. Por outro lado, há ocasiões em que a pregação necessita ser também um chicote usado como exortação. Porém, o pastor jamais a deverá empregar de maneira negativa. Até o uso do chicote pode se transformar em algo positivo. O pastor deve fazer uso da pregação exortativa para criar consciência, corrigir, admoestar e consolar.

BRITO, R. J. Pregação Pentecostal: uma pregação ungida para um mundo pós-­moderno. Maringá: Editora Orfeu, 2008, p. 36.

Considerando o excerto apresentado acima, analise as afirmativas a seguir.

I. O pastor não deve fazer uso da pregação exortativa para criar consciência, corrigir, admoestar e consolar.

II. Com a Homilética, o ministro terá claro em sua mente um protagonismo concorde no ministério da pregação.

III. O responsável por uma comunidade de fé local precisa oportunizar a capacitação de um grupo de trabalho de pessoas chamadas para o ministério da Palavra a fim de repartir de modo consciente o exercício homilético.

IV. As igrejas locais só esperam que seus pastores preguem uma mensagem simples como representantes de Deus perante a congregação e como representantes da congregação perante Deus.

Está correto o que se afirma em:

Escolha uma opção: a. I e II, apenas. b. II e III, apenas. c. I, II, III e IV. d. I, II e III, apenas. e. III e IV, apenas.

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