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Sistema nervoso Dividido em SNC e SNPeriferico SNC encéfalo cérebro cerebelo tronco encefálico mesencéfalo ponte bulbo Medula espinhal SNP nervos espinhais e cranianos Gânglios Terminais nervosas sensitiva aferente e motora eferente Proteção do SNC protegidos por envoltório ósseo meninges e líquor líquido cefalorraquidiano LCR esta no cérebro e medula atua como amortecedor para proteger contra choques e lesões tbm faz remoção de resíduos metabólicos e manutenção de um ambiente estável para células Meninges dura máter esta abaixo do tecido ósseo é a externa e grossa tem tecido conjuntivo com fibras colágenas aracnóide intermediaria abaixo dela tá espaço subaracnóide circula LCR da proteção pia máter delgada e interna que fica em contato direto com os órgãos Córtex cerebral camada externa atua nas funções cognitivas superiores pensamento percepção linguagem e memória Tem várias áreas especializadas que controlam comportamento e função mental Dividido em lobo frontal parietal temporal e occipital Tálamo estação retransmissora de impulsos nervosos p córtex reorganização dos estímulos nervosos e percepção sensorial consciência Hipotálamo regula homeostase corporal faz ligacao entre SN e SE ativa glândulas endócrinas temperatura apetite balanço hídrico controle da hipófise Cerebelo centros nervosos que coordenam a realização simultânea de 2 ou movimentos voluntários e controlam equilíbrio do corpo movimento de salto e corrida equilíbrio do corpo tônus e vigor muscular orientação espacial coordenação dos movimentos Tronco encefálico mesencéfalo controle motor processamento sensorial reluta sono vigília Recepção e coordenação da contração muscular postura corporal visão e audição ponte condução de impulsos faz conexão entre bulbo e demais órgãos manutenção da postura corporal equilíbrio do copo e tônus muscular bulbo acima da medula conduz impulsos nervosos e tem centros nervosos de comando involuntário controle dos batimentos cardíacos dos movimentos resp da deglutição tosse vômito Medula espinhal raque atua na transmissão de informações sensoriais do corpo p cerebelo e coordena respostas motoras Tem nervos e tecidos nervosos cordão cilíndrico sai da base d encéfalo e percorre a coluna aloja dentro das perfurações das vértebras saem 31 pares de nervos raquidiano recebem informações do corpo e manda para encéfalo e vice versa responsável pelos atos reflexos reflexo medular SNP Terminais nervosos Sensorial levam informações sobre os estímulos ambientais e internos do corpo p SNC Motor SNP somático voluntario SNP autônomo involuntário sistema simpático prepara p ação e parassimpático recuperação conservação repouso órgãos Nervos fios finos formados por axônios envolvidos por tecido conjuntivo Cada feixe axônios nao tem corpos celulares de neurônios por isso cor esbranquiçada Mandam mensagem de varias partes do corpo p SNC ou dele p corpo Classificado 1 tipo de neurônio sensitivos ou aferentes corpo SNC só sensitivos motores ou eferentes SNC só motores mistos tem sensitivos e motores 2 posição anatômica cranianos ligados encéfalo 12 pares raquidianos ou espinais ligado medula 31 pares Gânglios nervosos aglomerado de corpos celulares de neurônios estão fora do SNC se apresentam como uma dilatação Terminais nervosas extremidades de fibras nervosas especializadas que transmitem sinais elétricos ao SN Transmitem estímulos sensoriais dor pressão temp e tato p cérebro Cada terminação responde a um estímulo específico ex corpúsculos de meissner respondem ao toque leve Krause sensação de frio Tecido nervoso neurônios e células da glia ou neuroglia astrocitos oligodendrocitos células de Schwann células epidimarias e micróglia células da glia menores que neurônios e números 1 p cara neurônio nao fazem condução de impulsos nervosos mas ajudam no funcionamento do tecido nervoso capaz de multiplicação mitótica ao contrario dos neurônios se diferem entre si pela forma função Astrócitos são as maiores delas tem muitas ramificações atua p maior difusão de nutrientes entre i sangue e os neurônios fornece alimento tbm ajudam na cicatrização do tecido nervoso Oligodendrócitos elas envolvem os axônios dos neurônios no SNC e produzem a bainha de mielina isolante elétrico aumenta velocidade do impulso Celulas de Schwann tbm produz bainha de mielina mas elas envolvem os neurônios do SNP Microglia fagocitam dendrito e restos celulares d tecido nervoso elas vem dos monólitosmacrófagos fagocitario atua em condições neurodegenerativas alzheimer e parkinson Neurônio SNC principais células que compõe SN nao se dividem ações podem diminuir o numero de neurônios usar drogas quando recebe estímulos ele podem estabelecer conexões entre si e com outras células 80 100 bilhões deles Formados por Dendritos inicio de um neurônio ramificações da membrana Recebem impulsos de outras células e pegam estímulos do ambiente manda o impulso nervoso para o corpo celular Corpo celular parte volumosa da célula esta núcleo e organelas pode estar associada a produção de neurotransmissores mensageiros químicos liberados na sinapse ele encaminha o impulso nervoso p o axônio Axônio prolongamento citoplasmático onde o impulso é propagado e tem muitos canais iônico na superfície No seu final tem ramificações que tem extremidades onde estão os botões sinápticos ou vesícula Receptores sensoriais estruturas que permite o SN saiba do que acontece fora e dentro do corpo conscientes e inconsciente troca de gás Sinapse comunicação entre 2 neurônios ou neurônio e célula efetora é a transmissão de sinais químicos elétricos por uma fenda sináptica ou de junção comunicantes Como o SN controla as atividades corporais 1 contração adequada de músculos esqueléticos por todo o corpo 2 contração do músculo liso nos órgãos internos 3 secreção de substâncias químicas ativas por glândulas exócrinas e endócrinas essas atividades são chamadas de funções motoras do SN músculos e glândulas efetores pois são elas que tem as funções importantes para os sinais nervosos Classificação sinapse 1 neuroneurônica entre 2 neurônios sinapse neural 2 neuromuscular neurônio e músculo junções neuromuscular 3 neuroglandular neurônio e glândula junção neuro ganglionar Sinapses elétricas informações transmitidas por correntes iônicas que passam entre as células por junções comunicantes entre neurônios e unidades motoras de células musculares lisas e estriadas cardíacas sem intermediação de neutrotransmissores potencial de ação passa de uma celula p outra por junções no músculo cardíaco e liso que permite transferência direta e rápida da corrente iônica Ex condução rápida célula a celula músculo ventricular cardíaco e no útero e na bexiga só ativados a 1 só tempo e de forma coordenada Como acontece Em um neurônio um potencial de ação foi disparado na zona de gatilho que se propagou rapidamente para os terminais axonais Quando o potencial de ação chega a esse ramo terminal muitos canais de sódio dependentes de voltagem são abertos Se o neurônio 2 estiver em repouso o potencial de membrana será mais negativo e a concentração de sódio será menor Dessa forma haverá força elétrica e química para que o sódio se difunda por esses canais Sinapse químicas transmitidas pela fenda sináptica por neurotransmissores que é uma substância liberada pela terminação pré sináptica e encontra receptores na pós sináptica que interagem com os neurotransmissores alterando o potencial de ação e gera hiperpolarizacao ou despolarização Um potencial de ação na célula présináptica faz com que canais de Ca2 se abram Ocorre influxo de Ca2 para a terminação pré sináptica provocando a liberação do neurotransmissor por exocitose O neurotransmissor se difunde pela fenda sináptica fixase a receptores na membrana póssináptica produzindo variação do potencial de membrana na célula póssináptica A condução é unidirecional sinal é sempre transmitido em uma direção só p alvos específicos Isso é a diferença entra a elétrica que os sinais são p diferentes direções Neurotransmissores acetilcolina é excitatorios transmite sinais dos nervos motores p fibras musculares dopamina adrenalinanoradrenalina seratonina GABA CADA NEURÔNIO PODE PRODUZIR E SECRETAR 1 NEUTROTRANSMISSOR ESPECÍFICO CPara uma substancia ser um neurotransmissor 1 deve ser sintetizada na celula pré sináptica 2 deve ser liberada pela celula pré sináptica quando estimulada 3 fenda sináptica remove a substancia do sitio de aço Zona ativa vesículas sinápticas com neurotransmissores próximas a membrana com várias proteínas que ancoram as vesículas O íons Calcio que entra nos terminais axonais da célula nervosa ligase à essas proteínas como a sinaptotagmina que funde as vesículas na membrana para ocorrer a exocitose Mecanismo de eliminação de neurotransmissores 1difusao p fora das fendas sináptica concentração esta maior no espaço sináptico eles se difundem e pode entrar ate no sangue e vai ter enzimas que vão degradar eles 2 recaptura canais transportadores permitem que eles entrem para dentro do neurônio dnv 3 degradacao acontece na fenda sináptica com acetilcolina pela ação da acelticolineserase Transmissão do impulso potencial póssináptico excitatório ultrapassa gera um potencial de ação no axônio limiar de excitação alguns podem transmitir ate 1000 impulsos e outros só 2550 PQ NEURÔNIOS DIFERENTES TEM LIMIARES E FUNÇÕES DIFERENTES Velocidade da transmissao do impulso a transmissão rápida é por causa da bainha de mielina q estão nos axônios mielinizados Enrolam o neurônio e é um isolante elétrico Tem composição lipídica e é formada pelas células de glia SNP é pelas células de Schwann SNC pelos oligodendrocitos Bainha de mielina tem nódulos de ranvier canais e bombas estão prontos p funcionar é nesses espaços que o impulso é transmitido Lei do tudo ou nada neurônio transmite um impulso precisa q a intensidade seja elevada para que sua membrana se despolarize Então quando um estimulo chega na membrana tem um desequilíbrio temporário entre cargas dela e de íons de um lado e d outro potencial local Sempre que a membrana ta em repouso e despolariza a 50mv potencial de ação Papel da sinapse no processamento da informação tem ação seletiva bloqueia sinais fracos e permite passagem dos sinais fortes ou pode pegar sinais fracos e canalizarem em várias direções A sinapse é importante pq não só transmitem os sinais elas tbm rejeitam alguns fazem controle seletivo dos impulsos Inibição sináptica PPSEs entradas que despolarizam a célula pós sináptica certo de ter o potencial de ação Eles são gerados nas sinapses químicas pelos neurotransmissores excitatorios como o glutamato e acetilcolina PPSIs hiperpolarizm células pós sinápticas probabilidade do potencial Sao gerados sinapse quimica pelos neurotransmissores inibitórios como GABA e glicina Somação soma dos sinais elétricos recebidos pelo neurônio se a soma atinge um limiar neurônio dispara impulso potencial de ação 2 tipos somação espacial PEPS PIPS gerados em sinapses diferentes simultâneos somação temporal PEPS PIPS gerados na mesma sinapse em tempos diferentes consequência no potenciais seguintes intervalo entre2 potencial for curto o 2 potencial pode liberar menor quantidade de neurotransmissores pq canais de sódio e cálcio dependentes nao se recuperaram do 1 potencial e estão inativos calcio e neurotransmissores prova sinal pós sináptico PEPS menor q o primeiro DEPRESSÃO POR PULSO PAREADO modulação de curto prazo Cálcio q entra no terminal axônico se soma a quantidade de cálcio que já tinha pode liberar maior quantidade de neurotransmissores do que o 1 FACILITAÇÃO POR PULSO PAREADO aumento da eficiência da transmissão sináptica Somação Divergência de sinais Sinais fracos q entraram em um grupo neuronal excitem fibras nervosas que deixam o grupo 2 tipos divergência no mesmo trato divergencia amplificadora sinal aferente se distribui para um crescente número de neurônios a medida que ele passa por vários neurônios seguidos é via corticoespinhal controla músculo esqueléticos com uma única célula piramidal do córtex motor sendo capaz de excitar ate 10000 fibras musculares divergência de múltiplos tratos sinal é transmitido em duas direções a partir do grupo neuronal Convergência de sinais sinais de múltiplas entradas se unindo para excitar um único neurônio múltiplos terminais de um único trato aferente terminam no mesmo neurônio neurônios quase nunca são excitados por um potencial de ação vindo de um único terminal aferente a partir de múltiplos terminais fornecem somação espacial o suficiente para que esse neurônio atinja o limiar necessário para seu disparo Circuito neuronal podem conter sinais aferentes tanto excitatórios quanto inibitórios Algumas vezes um sinal que chega a um grupo neuronal causa um sinal excitatório eferente em uma direção e simultaneamente um sinal inibitório em outra direção rs spretenciais pies sivapticies rexeitaliérinos Cs preterciais vies vincptices inbilinies Sistema nervoso autônomo Funciona independente da vontade e tem neurônios que conduzem impulsos desde o SNC ate as glândulas e músculos coordenam atividade dos órgãos internos contribui para homeostase do organismo inerva as fibras musculares cardíacas e lisas quem inerva é 2 neurônio pós ganglionar SNA PARASSIMPÁTICO neurônios pré ganglionares seus corpos celulares ficam em núcleos específicos do tronco encefálico na sacral Gânglios onde forma a sinapse ficam perto dos órgãos alvos ou da parede do órgão Pré ganglionares tem axonios longos e o pós tem curtos SIMPÁTICO pré ganglionares seus corpos estão região toráxica e lombar Tem 1 cadeia de gânglios simpáticos um de cada lado Axônios dos neurônios pré são curtos e do pós são longos suprarrenais sua inervação é só pelo neurônio pré ganglionar Neurônios não fazem nenhuma sinapse antes de chegar na glândula e estimular a secreção de adrenalina e noradrenalina É como se as célula inervadas atuassem como neurônios pósganglionares Como pré ganglionares são ativados Por reflexos eles excitam os pós ganglionares que vão liberar neurotransmissores no tecido alvo informações sensoriais pode ser direcionadas para medula espinal córtex somatossensorial tronco encefálico e hipotálamo Diferenças funcionais Neurotransmissores pósganglionares Receptores dos neurotransmissores Respostas fisiológicas neurotransmissores principal é acetilcolina que é liberada pelos pré ganglionares nas sinapses com os pós ganglionares A acetilcolina vau se ligar em receptores isotrópicos receptores nicotínicos divisão simpática noradrenalina divisao parassimpática acetilcolina EXCESSÃO neurônios pós ganglionares simpáticos que inervam as glândulas sudoríparas liberam acetilcolina Diferenças dos receptores nos tecidos alvos pós ganglionar simpático noradrenalina tecido alvo receptor adrenergico e metabotropico acoplado proteína G Pós ganglionar parassimpático acetilcolina tecido alvo receptor muscarínico e metabotropico proteína G tipo de proteína G ativada por cada receptor pode ser diferente Dessa forma as vias de sinalização intracelular serão diferentes causando respostas diferentes Dependendo do tipo de receptor presente nas células alvo podese selecionar resposta seletiva como por exemplo para adrenalina ou noradrenalina Subdivisão geral são antagônicos PARASSIMPÁTICO FC e PA boncoconstricao constrição pupilar ativa sistema digestório SIMPÁTICO FC e PA dilatação bronquíolos metabolismo de glicose disponibilização de energia vasodilatação da musculatura esquelética vasoconstrição de vasos da pele e intestinais dilatação pupilar Sistema sensorial visão Luz que a gente enxerga ondas eletromagnéticas que variam 380750 nanômetros e essa variação que informa as cores acima ou p baixo a gente nao enxerga Ex que nao enxergamos raios gama raios x UV infra vermelho microondas e ondas de rádio Anexos dos olhos Músculos responsáveis pelo movimento do olho Pálpebras que têm função protetora Conjuntiva mucosa que protege e reveste a parte anterior do olho e a superfície interna das pálpebras Glândulas lacrimais as lágrimas umedecem a córnea e a conjuntiva tem função na defesa e na manutenção da transparência da córnea Olho fotorreceptores Córnea e cristalinos focar a luz de uma imagem na retina Ambiente iluminado miose contração da pupila Ambiente iluminada midríase dilatação da pupila a pupila que controla a quantidade de luz q vai entrar emoção e o medo podem modificar o diâmetro de abertura da pupila por ligamentos suspensores o cristalino se prende aos músculos ciliares movimentos de contração relaxamento alteram o diâmetro anteroposterior do cristalino contração aumenta curvatura convexo relaxamento faz efeito contrario Longos axônios ganglionares vão p disco óptico que forma o 2 par de nervos cranianos nervo óptico Retina túnica interna do globo ocular com tecido nervoso Sua função é captar e formar imagem dos objetos Mácula lutea mancha amarela região da retina que tem sensibilidade a luz é uma depressao e no centro tem a fóvea que esta nos cones Bastonetes estão na periferia da mácula lutea e em baixo nervo óptico que vai para área visual no córtex Parte cega da retina nao tem cones nem bastonetes e então nao é sensível a luz e nao tem formação das imagens Atrás da íris cristalino converge raios luminosos sobre a retina fóvea formam imagens menores e invertidas dos objetos Bastonetes e Cones ficam na retina e são fotossensíveis eles fazem a transdução da energia luminosa em sinais elétricos que são processados em muitas sinapses bastonetes sensível a luz visão em preto e branco permite a percepção de formas e do contraste claro e escuro estão na periferia da retina e tem um pigmento rodopsina ou púrpura visual pode aumentar a sensibilidade da retina a luz cones sensível a luz visão em cores Por isso q ambientes iluminados é difícil de enxergar pq precisa de mt luz p ativar as cores Também tem pigmento fotopsinas proteínas fotorreceptoras permite percepção das cores 3 tipos de cones sensíveis a comprimentos de ondas as luzes vermelha azul e verde estímulos vindo desses 3 cones quando estão juntos forma as diferentes combinações de cores Eles estão no centro da retina Como estimulo luminoso é convertido em sinais elétrico a luz do meio externo penetra no nosso organismo e atravessa os meios transparentes do olho córnea pelo humor aquoso pelo cristalino e pelo humor vitreo Depois de passar nos cristalinos os raios luminosos são convertidos p um ponto sobre a retina pelos cones e bastonetes e formam imagens menores e invertidas dos objetos Nos bastonetes e cones tem uma região com discos dobras da membrana do fotorreceptor e neles tem as rodopsinas proteínas especificas e são ativadas pela luz Depois de ser ativada essa proteína vai ativar a proteína G transducina e ela ativa uma enzima e fecham canais iônicos específicos que alteram a permeabilidade da membrana e altera o potencial O potencial receptor nao dispara potencial nos fotorreceptores pois a quantidade de canais de sódio e potássio são poucos mas a distancia do axônio ate os fotorreceptores é pequena potencial se propaga ate o terminal dos axonios que causa alteração na liberação dos neurotransmissores Informacao é transmitida via sinapses p neurônios bipolares que manda p os neurônios ganglionares eles tem uma zona de gatilho com canais de sódio e potássio desentendes de voltagem se o potencial chegar ao limiar dispara o potencial que vai para seus axonios que formam o nervo óptico ate uma área no tálamo No tálamo a informação vai p córtex visual lobo occipital ela é processada pelas sinapses gera sensações visuais pessoa enxerga imagem nítida quando feixe de luz incide na fóvea centralis Formação das imagens sensibilização das células nervosas da retina impulsos nervosos vão para nervo óptico ate centro da visão no córtex Problemas de visão daltonismo miopia estrabismo glaucoma terçol catarata conjuntivite Daltonismo condição genética que afeta percepção das cores principalmente vermelho e verde por causa da deficiência nos cones da retina Falha no funcionamento de um ou mais cones pode causa essa doença Neurofisiologia da dor Dor experiência sensorial e emocional desagradável associada a danos reais ou potencias no corpo É um mecanismo de alerta q indicasse algo esta errado Tipos de dor aguda dura ate 3 meses Vem de uma lesãotrauma dor fisiológica protege tecido danificado Fisiologia faz parte do funcionamento normal protege tecido danificado Ex prensar na porta chutar objeto crônica dura mt tempo Associada a condições medicas continuas artrite lesões nervosas câncer Patológica pode ficar após o dano no tecido ter sido reparado Quando nao tem a função de proteger o tecido lesionado Ex artrite exaquecacas crônicas dor nas costas e neuropátia Tipo de fibra Fibra Adelta Fibra C Via aferente Via espinotalamica ou neoespinotalamica Via paleoespinotalamica Tipo de dor Dor rápida sente na hora Dor pontual em picada agulhada Ex queimadura corte Dor mal localizada e continua Dor lenta e difusa em queimação latejando ou dor crônica Classificação da dor a dor esta associada a fibras nervosas fibras A delta fibras nervosas mielinizadas que leva sinais de dor aguda e rápida aguda e pontual fibras C fibrasnervosas NÃO mielinizadas levam sinais de dor persistentes e difusos dor crônica o diâmetro de um axônio quantidade de mielina determina sua velocidade de condução do potencial de ação Dor somática causada por ativação de nociceptores localizado na pele músculo tendões ossos articulações fácil de ser detectada Dor visceral causada por ativação dos nociceptores localizamos nas vísceras Difícil de ser localizada com precisão ex infarto que tem dor superficial peito braço acontece confusão de informações nociceptiva da pele com das vísceras Dor como acontece Ela é conduzida por vias aferentes especificas que leva essas informações ate o córtex somatossensorial é processada e gera a dor Área somatossenrial área do córtex onde a as informações sensoriais são interpretaras p gerar sensações e percepções área primária recebem primeiro as informações vinda do receptor sensação área secundaria interpretação de aspectos seletivos da informação sensorial percepção área de associação reunem dados das 2 áreas p criar percepção certa noo vai eair Dor por lesão tem rompimento de células q causam extravasamento de componentes intracelulares potássio mediadores como bradicinina histaminas produzidas pelo sistema imune atuam sobre essas terminações nervosas livres defiras C deixa o potencial de membrana dos nociceptores positivos Membrana fica despolarizada enquanto esses mediadores estiverem no local então qualquer estimulo despolariza a membrana e dispara potencial de ação Dor fibra C dor secundaria lenta Na dor forte a fibra C interrompe a inibicao da via deixa sinal forte ser enviado p encéfalo Supressão da dor sem sinal de entrada das fibras C interneuronios inibitórios inibem a via da dor Supressão da dor bate e esfrega a dor pode ser modulada por sinais somatossensoriais silmultaneos Olfato e Palad Paladar receptores dos gosto são estimulador por substâncias químicas dissolvidas na saliva Olfato denotam a proximidade de tudo que é capaz de emitir substâncias voláteis os 2 permitem que separemos alimentos indesejáveis ou mesmo letras dos que dão prazer e que são nutritivos Tbm geram respostas que esta envolvido na digestão Olfatório sensibilidade quimica trabalho com gustação nervo alfatorio 1 nervo craniano nervo aferente que inerva mucosa olfativa na cavidade nasal Manda informação do cheiro ate o cérebro Epitélio olfatorio locali teto da cavidade nasal e tem os receptores olfatorios fina camada de muco que permite que moléculas odoríferas entre em contato com esses receptores formam fino prolongamento cílios que começa a transdução de sinal Células Olfatórias são neurônios bipolares do SNC elas estão intercalada com células de sustentação sua superfície forma um botão onde tem pelos olfatórios cilios olfatórios que formam denso emaranhado no muco e são eles que respondem aos odores que estão no ar e estimulam as células olfatórias entre elas tem mt pequenas glândulas de bowman secretoras de muco superfície da membrana na membrana dos cilios tem proteínas receptores acopladas a proteína G E cada neurônio tem 1 proteína receptora tem 350 tipos de proteínas Diferentes moléculas odoríferas estimulam diferentes proteínas G provocam abertura de canais de sódio aumenta o potencial elétrico intracelular fica positivo excita o neurônio olfatório e transmite os potenciais de ação pelo nervo alfatório p SNC 1 a ativação da proteína receptora pela substância odorante ativa o complexo da proteína G 2 Esta por sua vez ativa muitas moléculas de adenilato ciclase que se encontram do lado intracelular da membrana da célula olfatória que converte adenosina trifosfato ATP em adenosina monofosfato cíclica AMPc 3 Em consequência muitas moléculas de AMPc são formadas 4 Finalmente O AMPc ativa um canal de sódio com comportas que aumenta o influxo de sódio e despolariza a célula excitando o neurônio olfatório e transmitindo potencial de ação ao sistema nervoso central mesmo pequena concentração de substância odorante específica inicia o efeito cascata que abre quantidade extremamente grande de canais de sódio Isso explica a sensibilidade extraordinária dos neurônios olfatórios às quantidades extremamente pequenas de substâncias odorantes fatores físicos afetam o grau de estimulação Primeiro apenas as substâncias voláteis que podem ser aspiradas para dentro das narinas podem ser percebidas pelo olfato Segundo a substância estimulante deve ser pelo menos pouco hidrossolúvel de modo que possa atravessar o muco e atingir os cílios olfatórios Terceiro s substância deve ser pelo menos um pouco lipossolúvel provavelmente porque constituintes lipídicos do cílio constituem fraca barreira para odorantes não lipossolúveis Bulbo olfatório axônios dos neurônios olfatórios fazem sinapses com neurônios secundários as células mitrais Essas sinapses acontecem nos glomérulos sinal gerado de um tipo de neurônio olfatório segue um caminho único até uma área especifica do córtex olfatório o Bulbo olfatório onde são discriminados os odores Tipos de cheiros o odor das substancias odoríferas se dá pela combinação de diferentes combinações dos 350 tipos de receptores de proteína G dos neurônios do olfato Pq certos cheiros podem trazer lembranças sentimentos Pq sistema ofatório esta conectado a áreas do cérebro q esta relacionado a memória e emoção Paladar alimento entra em contato com a saliva e depois com a língua Língua tem papilas gustatorias são pequenas saliências na língua que tem botões gustativos circunvalação foliada e fungiforme Botões gustatorios estão em 3 tipos de papilas 1 grande quantidade esta nas paredes dos sulcos que circundam as papilas circunvaldas que formam linha em V na superfície posterior da língua 2 quantidade moderada esta nas papilas foliáceas nas dobras ao longo da superfície lateral da língua 3 quantidade moderada estão nas papilas fungiformes na superfície plana anterior da língua Botões gustatórios adicionais localizado no palato e alguns nas papilas tonsilares na epiglote e no esôfago proximal de 45 anos mt botões degeneram e sensação gustatória EM todas as papilas tem botões gustativos com células basais gustatorias e de sustentação Poro gustativo membrana das células gustatorias proteínas receptores de membrana q são ativadas em resposta as substâncias gustatorias e tem células que detectam sabores docesalgadoazedoamargoumami Receptor p paladar amargo várias toxinas doce açúcar e adoçantes umami aminoácido glutamato salgado sódio azedo hidrogênio sabores amargo doce e umami substancias que determinam sabores se ligam e ativam proteína G produção de 2 mensageiro abertura dos canais de cations q entram e despolariza dispara potencial de ação que vão ate o córtex gustatorio sabor salgado transdução simples nas suas membranas tem canais seletivos psódio se tiver sódio na saliva do q no interior da celula ele entra e causa despolarização Comeu algo salgado cristais de sal se dissociam com sódio e cloreto e eles se dissolvem na saliva sabor azedo 2 mecanismos hidrogênio q ta no alimento pode entrar Por canal iônico especifico e despolarizar Hidrogênio nao entra na celula mas pode fechar canais de potássio aumento de H altera PH e causar despolarização Os axônios dos neurônios sensoriais primários seguem pelos nervos cranianos VII IX e X para o bulbo e tronco encefálico onde formamse núcleos que fazem sinapses com neurônios secundários que se dirigem para o tálamo e para o córtex gustatório onde será gerado a percepção dos sabores Os sabores podem ser influenciados pelo olfato também Sistema sensorial SONO Sono estado de inconsciência do qual a pessoa pode ser despertada por estímulo sensorial ou por outro estímulo Coma estado de inconsciência onde a pessoa nao pode ser acordada Sono reparador durante o sono o organismo exerce as princípio funções restauradoras do corpo Exame do encefalograma eletrodos fixado com gel condutor de eletricidade a pele Amplificador eletrônico aumenta a amplitude do sinal elétrico q é gerado pelo cérebro e é captado mede a atividade elétrica de um conjunto de neurônios neurônios se despolarizarem em tempos diferentes a somatória da atividade de todos eles irá gerar varias ondas de baixa amplitude Mas se os neurônios se despolarizarem de forma sincronizada a somatória da atividade de todos eles geram poucas ondas mas de amplitude maior ondas com baixa amplitude a alta frequência indica que os neurônios estão despolarizando de forma não sincronizada E ondas com alta amplitude e baixa frequência indica uma atividade sincronizada EEG ondas são classificadas com a sua frequência BETA maior FC e baixa amplitude atividade não sincronizaras dos neurônios DELTA menor FC atividades sincronizaras maior FC maior atividade mental menor FC menor atividade mental Fases do sono SONO não REM 4estagios 1 estagio ondas teta predominam fase de sonolência adormecimento primeira sensação de sono durar ate 15min transcrição acordado e dormindo tem relaxamento dos músculos e respiração leve pessoa facilmente despertada 2 ondas tetas com ritmo transitórios de ondas fuso e o de complexo K sono leve desconexão do cérebro com estímulos externos A temp e ritmo cardíaco respi diminuem e a pessoa esta próx sono profundo Dura 515min atividade cardíaca diminui relaxa músculo e temp cai difícil de despertar 3 maior tempo em atividade delta começa a entrar em sono profundo atividade cerebral diminui semelhante ao estagio 4 diferença é o nível de profundidade do sono q é menor no 3 4 ondas delta predominam sono é muito profundo corpo repõe as energias usada no dia organismo libera hormônios de crescimento e executa a recuperação de células e órgãos Sono REM depois do 4 estagio a atividade cerebral acelera e fica mt intensa como se estivesse acordados É nessa fase que tem a fixação da memória e descanso profundo essencial p recuperação da energia física Intensa atividade cerebral semelhante ao estado de vigília e aqui tem movimentos oculares rápidos SONO REM e NÃOREM Movimentos oculares acontecem principalmente durante o sono REM Movimentos do corpo acontecem durante o sono não REM Dessa forma durante o sono REM é marcado por uma paralisia dos músculos esqueléticos com exceção dos músculos oculares Isso acontece devido a uma inibição dos neurônios motores da medula espinhal Também acontece no sono REM aumento da frequência cardíaca e da respiração Sono adulto jovem episódios de sono REM alternados com estágios de sono de ondas lentas e momentos de vigília Adulo idoso menos episódios de sono REM Desperta mais vezes não chega a estágios de sono mais profundos do sono de ondas lentas Idade e sono Bebê 18h dormindo Criança 1014h Adolescente pelo menos 8h Adulto pelo menos 6h SONHOS QUE ACONTECEM DURANTE O SONO NÃO REM Sonhos menos visuais menos emocionais relação com o cotidiano devido a intensa atividade encefálica SONHOS QUE ACONTECEM DURANTE O SONO REM Sonhos mais visuais mais emocionais geralmente sem relação com o cotidiano