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PAVIMENTAÇÃO DNIT Superestrutura constituída de camadas de espessuras finitas assentadas sobre uma superfície considerada teoricamente como infinita a infraestrutura ou terreno de fundação a qual é designada de subleito Estrutura de camadas em que materiais de diferentes resistências e deformabilidades são colocados em contato resultando daí um elevado grau de complexidade no que respeita ao cálculo de tensões e deformações atuantes nas mesmas resultantes das cargas impostas pelo tráfego MOTTA Estrutura de múltiplas camadas projetado para que num determinado período de tempo suporte o carregamento do tráfego e do clima proporcionando conforto e segurança ao usuário sem grandes deformações ou defeitos Flexível Revestimento asfáltico é o estrato de cerca de 5 centímetros que fica em contato com os pneus dos veículos É composto de asfalto derivado do petróleo e pedrinhas moídas Base também feita de pedras um pouco menores e bem compactadas tem de 10 a 22 centímetros de profundidade Subbase leva rochas um pouco maiores que darão sustentação à base Subleito é o solo que passa por terraplanagem para receber o pavimento Rígido PLACA DE CONCRETO REVESTIMENTO BASE Placa de concreto Imprimacao asfaltica ou lona plastica Barra de transferencia metade isolada Juntas de retracao Reservatorio do selante Comprimento das placas usual entre 4 e 6m Distribuição de Esforços Bases e Subbases Revestimento Dimensmento de Pavimento A capacidade de Suporte do Subleito e dos materiais constituintes dos pavimentos é feita pelo Índice de Suporte Califórnia ISC ou Califórnia Bearing Ratio CBR Concebido pelo Departamento de Estradas de Rodagem da Califórnia USA Medida da resistência à penetração de uma amostra saturada compactada segundo o método Proctor Valor da resistência à penetração é computado em porcentagem O valor correspondente à penetração em uma amostra de brita graduada de elevada qualidade que foi adotada como padrão de referência é 100 DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Compactação do corpo de prova Obtenção da curva de expansão Medida da resistência à penetração ISC ou CBR Pressão calculada ou Pressão Lida x 100 Pressão Padrão Umidade ótima O solo atinge a maior massa específica aparente seca máxima Grau máximo de compactação Ensaio de compactação Proctor desenvolvido pelo engenheiro Ralph Proctor 1933 segue a norma ABNT NBR 71821986 Ensaios de Compactação UMIDADE ÓTIMA 150 MASSA ESP MÁXIMA gcm³ 175 EXPANSÃO 026 CBR 85 a pedregulho bemgraduado pouco argiloso base estabilizada b solo arenoso laterítico fino c areia siltosa d areia siltargilosa residual de granito e silte pouco argiloso residual de gnaisse f argila siltosa residual de metabasito g argila residual de basalto terra roxa ST Profundidade m Descrição tátilvisual h Lim Atterberg Granulometria δ gcm³ Ind Sup Califórnia EN 801 0001 Camada Vegetal com silte arenoso com BGS 0009 Silte arenoso pouco argiloso 151 37 21 16 97 71 41 19 A6 3 12 05 801 0915 Silte arenoso variado 14 NP NP 93 71 27 5 2706 A24 0 852 010100 Silte arenosoargiloso marrom compacto aterro 17 42 23 19 98 71 47 25 2697 A76 5 N número equivalente de operações de eixo padrão durante o período de projeto escolhido N 365 Vm P FV FR Vm volume médio diário de tráfego P vida útil em anos FV fator de veículo FR fator climático regional fator de chuva FV FE FC FE fator de eixo FC fator de carga Fator Climático Regional Altura média anual de chuva mm Até 800 De 800 a 1500 Mais 1500 Fator climático Regional FR 07 14 18 Subbase IS 20 Reforço do subleito IS n Subleito IS m Espessura do Pavimento em centímetro H Operações de eixo de 18000 lb 82 ton IS OU CBR 20 IS OU CBR 15 IS OU CBR 12 IS OU CBR 10 IS OU CBR 08 IS OU CBR 06 IS OU CBR 5 IS OU CBR 4 IS OU CBR 3 IS OU CBR 2 hp k hi hp espessura equivalente a hi de material padrão hi espessura do material que vai compor a camada e ki coeficiente de equivalência do material i Componentes dos pavimentos Coeficiente K Base ou revestimento de concreto betuminoso 200 Base ou revestimento prémisturado a quente de graduação densa 170 Base ou revestimento prémisturado a frio de graduação densa 140 Base ou revestimento por penetração 120 Base granular 100 Subbase granular 077 100 Reforço do subleito 071 100 Solocimento resistência à compressão em 7 dias 45kgfcm² 170 Idem resistência à compressão em 7 dias entre 45kgfcm² e 35kgfcm² 140 Idem resistência à compressão a 7 dias inferior 35kgfcm² 100 Wlastermiler de Senço Montase então o sistema de inequações RkR BkR H20 RkR BkR h20 kS Hn RkR BkR h20 KS hn Kref Hm N Rmin cm Tipo de revestimento Até 106 25 30 Tratamento Superficial 106 a 5 x 106 5 Revestimento Betuminoso 5 x 106 a 107 5 Concreto betuminoso 107 a 5 x 107 75 Concreto betuminoso Mais de 5 x 107 10 Concreto betuminoso Para padronizar os termos técnicos empregados nos defeitos foi criado a norma do DNIT 0052003 iTER Defeitos nos pavimentos flexíveis e semirígidos terminologia Fendas F Trincas Isoladas Trincas Interligadas Transversais Longitudinais Curtas Longas Jacaré Bloco Sem erosão Com erosão Afundamento A Corrugação e ondulações transversais O Exudação EX Desgaste ou desagregação D Panela ou buraco P Remendos R Monitorização de Pavimento VRD Valor de Resistência à Derrapagem Abaixo de 47 de insuficientemente lisa até perigosa 47 VRD 75 superfície medianamente rugosa a rugosa QI Quociente de Irregularidade Acima de 35 contagensKm FWD Falling Wright Deflectometer Acima de 50 centímetros de milímetro DC Deflexão Característica Acima de 50 x 10²mm IGG Índice de Gravidade Global Superior a 30 VSA Valor de Serventia Atual inferior a 35