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Copyright 1984 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Telex 021 34333 ABNT BR Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Palavraschave Linhas Desenhos 5 páginas NBR 8403 MAR 1984 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Larguras das linhas 1 Objetivo Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos se melhantes 2 Condições gerais 21 Largura das linhas Corresponde ao escalonamento conforme os formatos de papel para desenhos técnicos Isto permite que na redu ção e reampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução para formato de papel dentro do escalona mento se obtenham novamente as larguras de linhas originais desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados 3 Condições específicas 31 Largura de linhas 311 A relação entre as larguras de linhas largas e estreita não deve ser inferior a 2 312 As larguras das linhas devem ser escolhidas confor me o tipo dimensão escala e densidade de linhas no de senho de acordo com o seguinte escalonamento 0131 0181 025 035 050 070 100 140 e 200 mm 313 Para diferentes vistas de uma peça desenhadas na mesma escala as larguras das linhas devem ser conser vadas 32 Espaçamento entre linhas O espaçamento mínimo entre linhas paralelas inclusive a representação de hachuras não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga entretanto recomendase que esta distância não seja menor do que 070 mm 33 Código de cores em canetas técnicas As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas conforme segue abaixo a 013 mm lilás b 018 mm vermelha c 025 mm branca d 035 mm amarela 1 As larguras de traço 013 e 018 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural Não é recomen dado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução 2 2 Origem ABNT 04011010021983 CB04 Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE0401101 Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 8403 Technical drawings Application of lines in drawing Types of lines Thicknesses of line Procedure Descriptors Line Drawing Esta Norma foi baseada no Capítulo 3 da ISO 1281982 Procedimento Cópia não autorizada 2 NBR 84031984 e 050 mm marrom f 070 mm azul g 100 mm laranja h 140 mm verde i 200 mm cinza 34 Tipos de linhas Linha Denominação Aplicação Geral ver Figuras 1a 1b e outras A Contínua larga A1 contornos visíveis A2 arestas visíveis B Contínua estreita B1 linhas de interseção imaginárias B2 linhas de cotas B3 linhas auxiliares B4 linhas de chamadas B5 hachuras B6 contornos de seções rebatidas na própria vista B7 linhas de centros curtas C Contínua estreita a mão livre A C1 limites de vistas ou cortes parciais ou interrompidas se o limite não coincidir com linhas traço e ponto ver Figura 1c D Contínua estreita em D1 esta linha destinase a desenhos ziguezague A confeccionados por máquinas ver Figura 1d E Tracejada larga A E1 contornos não visíveis E2 arestas não visíveis F Tracejada estreita A F1 contornos não visíveis F2 arestas não visíveis G Traço e ponto estreita G1 linhas de centro G2 linhas de simetrias G3 trajetórias H Traço e ponto estreita larga nas H1 planos de cortes extremidades e na mudança de direção J Traço e ponto largo J1 Indicação das linhas ou superfícies com indicação especial K Traço dois pontos estreita K1 contornos de peças adjacentes K2 posição limite de peças móveis K3 linhas de centro de gravidade K4 cantos antes da conformação ver Figura 1f K5 detalhes situados antes do plano de corte ver Figura 1e A Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho só deve ser aplicada uma opção Nota Se forem usados tipos de linhas diferentes os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de refe rência às normas específicas correspondentes Cópia não autorizada NBR 84031984 3 Figura 1a Figura 1c Figura 1b Figura 1d Cópia não autorizada 4 NBR 84031984 35 Ordem de prioridade de linhas coincidentes Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferen tes tipos devem ser observados os seguintes aspectos em ordem de prioridade ver Figura 2 1 arestas e contornos visíveis linha contínua larga tipo de linha A 2 arestas e contornos não visíveis linha tracejada tipo de linha E ou F 3 superfícies de cortes e seções traço e ponto es treitos larga nas extremidades e na mudança de direção tipo de linha H 4 linhas de centro traço e ponto estreita tipo de li nha G 5 linhas de centro de gravidade traço e dois pontos tipo de linha K 6 linhas de cota e auxiliar linha contínua estreita tipo de linha B 36 Terminação das linhas de chamadas As linhas de chamadas devem terminar a sem símbolo se elas conduzem a uma linha de cota Figura 3 b com um ponto se termina dentro do objeto repre sentado Figura 4 c com uma seta se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado Figura 5 Figura 1f Figura 1e Figura 1 Aplicação geral Cópia não autorizada NBR 84031984 5 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Cópia não autorizada Copyright 1995 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Telex 021 34333 ABNT BR Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Palavrachave Desenho técnico 14 páginas NBR 10067 MAIO 1995 Origem Projeto NBR 100671993 CB04 Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE0400504 Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 10067 Technical drawings General principles of presentation Procedure Descriptor Technical drawing Esta Norma foi baseada na ISO 1281982 Esta Norma substitui a NBR 100671987 Válida a partir de 30061995 Procedimento Princípios gerais de representação em desenho técnico 1 Objetivo Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar NBR 8402 Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos Procedimento NBR 8403 Aplicação de linhas em desenho técni co Procedimento NBR 12298 Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico Procedi mento 3 Condições gerais 31 Método de projeção ortográfica 311 1º diedro O símbolo deste método é representado na Figura 1 312 3º diedro O símbolo deste método é representado na Figura 2 32 Cor de representação do desenho técnico O desenho técnico é representado na cor preta Se outras cores forem necessárias para melhor esclarecimento do desenho o seu significado deve ser mencionado em le genda Figura 1 Figura 2 Cópia não autorizada 2 NBR 100671995 4 Condições específicas 41 Denominação das vistas Os nomes das vistas indicadas na Figura 3 são os se guintes a vista frontal a b vista superior b c vista lateral esquerda c d vista lateral direita d e vista inferior e f vista posterior f 42 Posição relativa das vistas no 1º diedro Fixando a vista frontal A conforme as Figuras 4a e 4b as posições relativas das outras vistas são as se guintes a vista superior B posicionada abaixo b vista lateral esquerda C posicionada à direita c vista lateral direita D posicionada à esquerda d vista inferior E posicionada acima e vista posterior F posicionada à direita ou à es querda conforme a conveniência Figura 4a Figura 4b Figura 4 Figura 3 Cópia não autorizada NBR 100671995 3 43 Posição relativa das vistas no 3º diedro Fixando a vista frontal A conforme as Figuras 5a e 5b as posições relativas das outras vistas são as se guintes a vista superior B posicionada acima b vista lateral esquerda C posicionada à esquerda c vista lateral direita D posicionada à direita d vista inferior E posicionada abaixo e vista posterior F posicionada à direita ou à esquerda conforme a conveniência Figura 5a Figura 5b Figura 5 Cópia não autorizada 4 NBR 100671995 44 Escolha das vistas 441 Vista principal A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada como vista frontal ou principal Geralmente esta vista re presenta a peça na sua posição de utilização 442 Outras vistas Quando outras vistas forem necessárias inclusive cortes eou seções elas devem ser selecionadas conforme os seguintes critérios a usar o menor número de vistas b evitar repetição de detalhes c evitar linhas tracejadas desnecessárias 45 Determinação do número de vistas Devem ser executadas tantas vistas quantas forem neces sárias à caracterização da forma da peça sendo prefe ríveis vistas cortes ou seções ao emprego de grande quantidade de linhas tracejadas 46 Vistas especiais 461 Vista fora de posição Não sendo possível ou conveniente representar uma ou mais vistas na posição determinada pelo método de pro jeção podese localizálas em outras posições com exce ção da vista principal ver Figura 6 Figura 6 Cópia não autorizada NBR 100671995 5 462 Vista auxiliar São projeções parciais representadas em planos auxi liares para evitar deformações e facilitar a interpretação ver Figura 7 463 Elementos repetitivos A representação de detalhes repetitivos pode ser simpli ficada ver Figuras 8 e 9 464 Detalhes ampliados Quando a escala utilizada não permite demonstrar de talhe ou cotagem de uma parte da peça este é circun dado com linha estreita contínua conforme a NBR 8403 e designado com letra maiúscula conforme a NBR 8402 ver Figura 10a O detalhe correspondente é desenhado em escala ampliada e identificada ver Figura 10b Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10a Figura 10b Figura 10 Cópia não autorizada 6 NBR 100671995 465 Linhas de interseção 4651 As linhas de interseção são traçadas nas vistas com linhas contínuas estreitas conforme a NBR 8403 não atingindo o contorno ver Figura 11 4652 Podese ainda usar a representação simplificada nos seguintes casos a de dois cilindros as curvas de interseção são substituídas pelas retas ver Figuras 12 e 13 b de um cilindro e um prisma retangular os desloca mentos das retas de interseção são omitidos ver Figura 14 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Cópia não autorizada NBR 100671995 7 466 Representação convencional de extremidades de eixos com seção quadrada e furos quadrados ou retangulares 4661 As diagonais traçadas com linha continua estreita conforme a NBR 8403 caracterizam superfícies planas na extremidade de eixo e são utilizadas nas faces laterais de um prisma tronco de pirâmide ou um rebaixo ver Fi guras 15 e 16 4662 Para indicar um furo passante quadrado ou retan gular na parte plana de uma vista sem auxílio das se ções adicionais utilizamse diagonais traçadas em linhas contínuas estreitas conforme a NBR 8403 ver Figu ra 17 467 Vistas de peças simétricas 4671 As peças simétricas podem ser representadas por uma parte do todo As linhas de simetria são identificadas com dois traços estreitos curtos e paralelos conforme a NBR 8403 traçados perpendicularmente nas extremida des da linha de simetria ver Figura 18 Figura 18 Figura 17 Figura 15 Figura 16 Cópia não autorizada 8 NBR 100671995 46711 As peças simétricas podem ser representadas a pela metade quando a linha de simetria dividir a vista em duas partes iguais ver Figura 19 b pela quarta parte quando as linhas de simetrias dividirem a vista em quatro partes iguais ver Figu ra 20 4672 Outro processo consiste em traçar as linhas da peça simétrica um pouco além da linha de simetria Neste caso os traços curtos paralelos devem ser omitidos ver Figura 21 468 Partes adjacentes A peça adjacente é desenhada por meio de linha es treitatraçodois pontos conforme a NBR 8403 A peça adjacente não deve encobrir a peça desenhada em linha larga mas pode ser encoberta por ela Estando em corte as peças adjacentes não devem ser hachuradas ver Figura 22 Figura 19 Figura 20 Figura 22 Figura 21 Cópia não autorizada NBR 100671995 9 469 Contorno desenvolvido Quando houver necessidade de desenhar o contorno de senvolvido de uma peça este deve ser traçado por meio de linha estreitatraçodois pontos conforme a NBR 8403 ver Figura 23 4610 Vistas de peças encurtadas Na peça longa são representadas somente as partes da peça que contém detalhes Os limites das partes retidas são traçados com linha estreita conforme a NBR 8403 ver Figuras 24 e 25 46101 Nas peças cônicas e inclinadas a representação deve ser conforme as Figuras 26 e 27 47 Cortes e seções 471 Hachuras 4711 Os cortes ou seções são evidenciados através de hachuras conforme a NBR 12298 472 Generalidades 4721 A disposição dos cortes ou seções segue a mesma disposição das vistas ver 42 e 43 4722 Quando a localização de um plano de corte for clara não há necessidade de indicação da sua posição e identificação ver Figura 28 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 23 Cópia não autorizada 10 NBR 100671995 47221 Quando a localização não for clara ou quando for necessário distinguir entre vários planos de corte a posição do plano de corte deve ser indicada por meio de linha estreitatraçoponto larga nas extremidades e na mudança de direção conforme a NBR 8403 O plano de corte deve ser identificado por letra maiúscula e o sentido de observação por meio de setas ver Figuras 29 e 30 47222 A designação do corte correspondente é feita nas proximidades do corte ver Figuras 31 e 32 47223 Nos cortes no sentido longitudinal não são hachurados a dentes de engrenagem b parafusos c porcas d eixos e raios de roda f nervuras g pinos h arruelas i contrapinos j rebites l chavetas mvolantes n manípulos 473 Corte total 4731 A peça é cortada em toda a sua extensão por um plano de corte ver Figura 31 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Cópia não autorizada NBR 100671995 11 4732 Numa peça com parte de revolução contendo ele mentos simetricamente distribuídos furos ou nervuras radiais sem que passem por um plano de corte fazse uma rotação no elemento até coincidir com o respectivo plano de corte e rebatese sem fazer nenhuma menção especial ver Figura 32 474 Meiocorte A metade da representação da peça é mostrada em corte permanecendo a outra metade em vista Este tipo de corte é peculiar às peças simétricas ver Figuras 33 e 34 475 Corte parcial Apenas uma parte da peça é cortada para focalizar um detalhe delimitandose por uma linha contínua estreita à mão livre ou por uma linha estreita em ziguezague con forme a NBR 8403 ver Figuras 35 e 36 476 Corte em desvio A peça é cortada em toda a sua extensão por mais de um plano de corte dependendo da sua forma particular e dos detalhes a serem mostrados ver Figuras 30 37 e 38 Figura 35 Figura 36 Figura 33 Figura 34 Figura 32 Cópia não autorizada 12 NBR 100671995 477 Seções rebatidas dentro ou fora da vista 4771 O contorno da seção dentro da própria vista é tra çado com linha contínua estreita conforme a NBR 8403 ver Figura 39 4772 O contorno da seção deslocada é traçado com linha contínua larga A seção deslocada pode ser posi cionada a próxima à vista e ligada a ela por meio de linha es treitatraçoponto conforme a NBR 8403 ver Fi gura 40 b numa posição diferente neste caso é identificada de maneira convencional ver Figura 41 47721 As seções podem ser sucessivas como nos exemplos mostrados nas Figuras 42 43 e 44 478 Proporções e dimensões dos símbolos Os símbolos são mostrados conforme as Figuras 45 1º diedro e 46 3º diedro e a Tabela Tabela Dimensões Unid mm h 35 5 7 10 14 20 d1 035 05 07 1 14 2 H 7 10 14 20 28 40 1 d largura da linha Figura 37 Figura 38 Figura 39 Cópia não autorizada NBR 100671995 13 Figura 40 Figura 41 Figura 43 Figura 42 Cópia não autorizada 14 NBR 100671995 Figura 45 Figura 46 Figura 44 Cópia não autorizada Copyright 1987 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Telex 021 34333 ABNT BR Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Palavraschave Cotagem Desenho 13 páginas Cotagem em desenho técnico NBR 10126 NOV 1987 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Método de execução 5 Disposição e apresentação da cotagem 6 Indicações especiais 1 Objetivo Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos Notas a Quando necessário devem ser consultadas outras normas técnicas de áreas específicas b As figuras do texto são apresentadas na forma mais simples servem apenas como exemplos 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar NBR 8402 Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos Procedimento NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Larguras das linhas Procedimento NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico Vistas e cortes Procedimento 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 31 e 32 31 Cotagem Representação gráfica no desenho da característica do elemento através de linhas símbolos notas e valor numé rico numa unidade de medida 311 Funcional Essencial para a função do objeto ou local ver Figura 1 312 Não funcional Não essencial para funcionamento do objeto ver NF na Figura 1 313 Auxiliar Dada somente para informação A cotagem auxiliar não influi nas operações de produção ou de inspeção é deri vada de outros valores apresentados no desenho ou em documentos e nela não se aplica tolerância ver AUX na Figura 1 314 Elemento Uma das partes características de um objeto tal como uma superfície plana uma superfície cilíndrica um res salto um filete de rosca uma ranhura um contorno etc Origem Projeto 04005040051986 CB04 Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE0400502 Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10126 Technical drawing Dimensioning Descriptors Dimensioning Drawing Esta Norma foi baseada na ISODIS 129 Incorpora ERRATA nº 1 de JUL 1990 e ERRATA nº 2 de JUL 1998 Procedimento Cópia não autorizada 2 NBR 101261987 315 Produto acabado Objeto completamente pronto para montagem ou serviço sendo uma configuração executada conforme desenho Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta para posterior processamento por exemplo um produto fundido ou forjado 32 Aplicação A aplicação das cotas deve ser conforme especificado de 321 a 327 321 Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente clara e completamente deve ser repre sentada diretamente no desenho 322 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o elemento 323 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade por exemplo milímetro para todas as cotas sem o empre go do símbolo Se for necessário para evitar mau enten dimento o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda Onde outras unidades devem ser empregadas como parte na especificação do desenho por exemplo Nm para torque ou kPA para pressão o símbolo da unidade apropriada deve ser indicado com o valor Figura 1 324 Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado Nenhum elemento do objeto ou produto acabado deve ser definido por mais de uma cota Exceções podem ser feitas a onde for necessário a cotagem de um estágio in termediário da produção por exemplo o tamanho do elemento antes da cementação e acabamento b onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa 325 Não especificar os processos de fabricação ou os métodos de inspeção exceto quando forem indispensá veis para assegurar o bom funcionamento ou intercambia bilidade 326 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente no desenho ver Figura 2 Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indireta mente é justificada ou necessária A Figura 3 mostra o efeito da cotagem funcional escrita indiretamente acei tável mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos na Figura 2 327 A cotagem não funcional deve ser localizada de for ma mais conveniente para a produção e inspeção Figura 3 Figura 2 Cópia não autorizada NBR 101261987 3 4 Método de execução 41 Elementos de cotagem Incluem a linha auxiliar linha de cota NBR 8403 limite da linha de cota e a cota Os vários elementos da cotagem são mostrados nas Figuras 4 e 5 42 Linhas auxiliares e cotas São desenhadas como linhas estreitas contínuas confor me NBR 8403 mostrado nas Figuras 4 e 5 421 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além da respectiva linha de cota ver Figuras 4 e 5 Um pequeno espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar 422 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado entretanto se necessário pode ser desenhado obliquamente a este aproximadamente 60 porém paralelas entre si ver Figura 6 423 A construção da intersecção de linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto de intersecção ver Figura 7 424 Linhas auxiliares e cota sempre que possível não devem cruzar com outras linhas ver Figura 8 Figura 4a Figura 4b Figura 4 Figura 5 Figura 6 Cópia não autorizada 4 NBR 101261987 Figura 7 Figura 8 Figura 11 Figura 12 Figura 10 43 Limite da linha de cota A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos 425 A linha de cota não deve ser interrompida mesmo que o elemento o seja ver Figura 9 426 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados porém se isso ocorrer as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento 427 A linha de centro e a linha de contorno não devem ser usadas como linha de cota porém podem ser usadas como linha auxiliar ver Figura 10 A linha de centro quando usada como linha auxiliar deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto Figura 9 432 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho 433 Somente uma forma da indicação dos limites da li nha de cota deve ser usada num mesmo desenho Entre tanto quando o espaço for mito pequeno outra forma de indicação de limites pode ser utilizada ver Figura 24 434 Quando houver espaço disponível as setas de limita ção da linha de cota devem ser apresentadas entre os li mites da linha de cota ver Figura 13 Quando o espaço for limitado as setas de limitação da linha de cota podem ser apresentadas externamente no prolongamento da li nha de cota desenhado com esta finalidade ver Figu ra 14 435 Somente uma seta de limitação da linha de cota é utilizada na cotagem de raio ver Figura 15 Pode ser dentro ou fora do contorno ou linha auxiliar dependendo do elemento apresentado 431 As indicações são especificadas como segue a a seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15 A seta pode ser aberta ou fechada preenchida ver Figura 11 b o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45 ver Figura 12 Cópia não autorizada NBR 101261987 5 Figura 13 Figura 14 Figura 15 44 Apresentação da cotagem 441 As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade tanto no original como nas reproduções efe tuadas no microfilmes conforme NBR 8402 As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha 442 Existem dois métodos de cotagem mas somente um deles deve ser utilizado num mesmo desenho a método 1 as cotas devem ser localizadas acima e parale lamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro ver Figura 16 Figura 16 Exceção pode ser feita onde a cotagem sobre posta é utilizada ver Figura 34 As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base eou lado direito do desenho Cotas em li nhas de cotas inclinadas devem ser seguidas como mostra a Figura 17 Figura 17 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19 Figura 18 Cópia não autorizada 6 NBR 101261987 Figura 19 b Método 2 as cotas devem ser lidas da base da folha de pa pel As linhas de cotas devem ser interrompidas preferivelmente no meio para inscrição da cota ver Figuras 20 e 21 Figura 20 Figura 21 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22 443 A localização das cotas freqüentemente necessita ser adaptada às várias situações Portanto por exemplo as cotas podem estar a no centro submetido da linha de cota quando a peça é desenhada em meia peça ver Figura 23 Figura 22 b sobre o prolongamento da linha de cota quando o espaço for limitado ver Figura 24 Figura 25 Figura 23 Figura 24 c sobre o prolongamento horizontal da linha de cota quando o espaço não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não horizontal ver Figura 25 Cópia não autorizada 444 Cotas fora de escala exceto onde a linha de interrupção for utilizada deve ser sublinhada com linha reta com a mesma largura da linha do algarismo ver Figura 26 445 Os símbolos seguintes são usados com cotas para mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação do desenho Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada Os símbolos devem preceder à cota ver Figuras 27 a 31 ϕ Diâmetro ϕ ESF Diâmetro esférico R Raio R ESF Raio esférico Quadrado 5 Disposição e apresentação da cotagem 53 Cotagem por elemento de referência 51 Disposição 531 Este método de cotagem é usado onde o número de cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência A disposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades Cotagem por elemento de referência pode ser executada como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva 52 Cotagem em cadeia 5311 Cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota ver Figuras 33 e 34 Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes Figura 32 5312 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de interpretação A origem é localizada num elemento de referência e as cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar ver Figura 34 532 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada quando for vantajoso Neste caso a origem deve ser como mostra a Figura 35 8 NBR 101261987 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Cópia não autorizada NBR 101261987 9 533 Quando os elementos estiverem próximos quebra mos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota no lugar apropriado como mostra a Figura 36 54 Cotagem por coordenadas 541 Pode ser mais prático reduzirse a Tabela como mostra a Figura 37 do que a Figura 35 542 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas nos desenhos de localização são indicadas como mostra a Figura 38 543 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha devem aparecer adjacentes a cada ponto ver Figura 39 ou na forma de tabela ver Figura 40 55 Cotagem combinada Cotagem simples cotagem aditiva e cotarem por elemen to comum podem ser combinadas no desenho ver Figu ras 41 e 42 6 Indicações especiais 61 Cordas arcos ângulos e raios 611 As cotas de cordas arcos e ângulos devem ser co mo mostra a Figura 43 612 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es paço disponível a linha de cota do raio deve ser quebrada ou interrompida conforme a necessidade de localizar ou não o centro do arco ver Figura 15 613 Quando o tamanho do raio for definido por outras cotas ele deve ser indicado pela linha de cota do raio com o símbolo R sem cota ver Figura 44 62 Elementos equidistantes 621 Onde os elementos equidistantes ou elementos uni formemente distribuídos são parte da especificação do desenho a cotagem pode ser simplificada 622 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a Figura 45 Se houver alguma possibilidade de confusão entre o comprimento do espaço e o número de espaça mentos um espaço deve ser cotado como mostra a Figu ra 46 623 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen tos podem ser cotados como mostra a Figura 47 Espaça mentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem dúvidas ou confusão ver Figura 48 624 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire tamente dando o número de elementos como mostra a Figura 49 Figura 36 Figura 37 X Y φ 1 20 160 155 2 20 20 135 3 60 120 11 4 60 60 135 5 100 90 26 6 7 8 9 10 Cópia não autorizada 10 NBR 101261987 Figura 39 Figura 40 Figura 38 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 X Y 1 10 20 2 80 40 3 70 80 4 20 60 Cópia não autorizada NBR 101261987 11 Figura 45 Figura 46 Figura 48 Figura 47 Figura 49 Cópia não autorizada 12 NBR 101261987 63 Elementos repetidos Se for possível definir a quantidade de elementos de mes mo tamanho e assim evitar de repetir a mesma cota eles podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51 64 Chanfros e escareados 641 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu ra 52 Nos chanfros de 45 a cotagem pode ser simplifica da como mostram as Figuras 53 e 54 642 Escareados são cotados conforme mostra a Figu ra 55 65 Outras indicações 651 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar cha madas longas podem ser utilizadas letras de referências em conjunto com uma legenda ou nota ver Figura 56 652 Em objetos simétricos representados em meio corte ver Figura 57a ou meia vista ver Figura 57b ver NBR 10067 a linha de cota deve cruzar e se estender ligeiramente além do eixo de simetria 653 Normalmente não se cota em conjunto porém quan do for cotado o grupo de cotas específico para cada objeto deve permanecer tanto quanto possível separados ver Figura 58 654 Algumas vezes é necessário cotar uma área ou comprimento limitado de uma superfície para indicar uma situação especial Neste caso a área ou o comprimento e sua localização são indicados por meio de linha traço e ponto larga dese nhada adjacente e paralela à face correspondente Quando esta exigência especial se referir a um elemento de revolução a indicação deve ser mostrada somente num lado ver Figura 59 Quando a localização e a extensão da exigência especial necessitar de identificação devese cotar aproximada mente porém quando o desenho mostrar claramente a sua extensão a cotagem não é necessária ver Figu ra 60 Figura 50 Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura 54 Figura 55 Cópia não autorizada NBR 101261987 13 Figura 56 Figura 57a Figura 57b Figura 57 Figura 59 Figura 60 Figura 58 Cópia não autorizada CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA 202201 CAMPUS NOVA IGUAÇU DESENHO MECÂNICO PROF FÁBIO CAMPOS 1 TRABALHO T3 Faça a modelagem tridimensional da peça abaixo utilizando o Autodesk Inventor extraia as vistas ortográficas que julgar necessárias para definir a peça em uma folha A3 adicione vistas de corte seção ou auxiliar caso julgue necessário e faça a cotagem completa Defina a escala adequada Use o 1º diedro e cotas em polegada Devem ser entregues 1 pdf com desenho de fabricação 2 arquivo do Inventor com modelagem 3D 3 arquivo do Inventor com desenho de fabricação Atenção 1 não é para reproduzir exatamente as vistas abaixo Elas podem ou não estar redundantes para melhor entendimento de vocês Atenção 2 quem não entregar os três arquivos solicitados será avaliado como não entregue Corte CC Vista DD 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 A A B B C C D D Nome Prof Disc Data Fábio Campos Desenho Mecânico Folha 1 de 1 Cotas pol Título 1 Diedro Esc 21 Sergio Luiz Alves 25062022 Trabalho T03 C C D D Vista Isometrica n1 12 116 316 1 38 316 916 n 716 n 78 n 116 916 73 73 1 1516 n 2 316 n 30 12x30 360 n18 12x 38 38 n116 n116 n916 R38 R316 4x R18 R18

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Copyright 1984 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Telex 021 34333 ABNT BR Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Palavraschave Linhas Desenhos 5 páginas NBR 8403 MAR 1984 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Larguras das linhas 1 Objetivo Esta Norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos se melhantes 2 Condições gerais 21 Largura das linhas Corresponde ao escalonamento conforme os formatos de papel para desenhos técnicos Isto permite que na redu ção e reampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução para formato de papel dentro do escalona mento se obtenham novamente as larguras de linhas originais desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados 3 Condições específicas 31 Largura de linhas 311 A relação entre as larguras de linhas largas e estreita não deve ser inferior a 2 312 As larguras das linhas devem ser escolhidas confor me o tipo dimensão escala e densidade de linhas no de senho de acordo com o seguinte escalonamento 0131 0181 025 035 050 070 100 140 e 200 mm 313 Para diferentes vistas de uma peça desenhadas na mesma escala as larguras das linhas devem ser conser vadas 32 Espaçamento entre linhas O espaçamento mínimo entre linhas paralelas inclusive a representação de hachuras não deve ser menor do que duas vezes a largura da linha mais larga entretanto recomendase que esta distância não seja menor do que 070 mm 33 Código de cores em canetas técnicas As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas conforme segue abaixo a 013 mm lilás b 018 mm vermelha c 025 mm branca d 035 mm amarela 1 As larguras de traço 013 e 018 mm são utilizadas para originais em que a sua reprodução se faz em escala natural Não é recomen dado para reproduções que pelo seu processo necessite de redução 2 2 Origem ABNT 04011010021983 CB04 Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE0401101 Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 8403 Technical drawings Application of lines in drawing Types of lines Thicknesses of line Procedure Descriptors Line Drawing Esta Norma foi baseada no Capítulo 3 da ISO 1281982 Procedimento Cópia não autorizada 2 NBR 84031984 e 050 mm marrom f 070 mm azul g 100 mm laranja h 140 mm verde i 200 mm cinza 34 Tipos de linhas Linha Denominação Aplicação Geral ver Figuras 1a 1b e outras A Contínua larga A1 contornos visíveis A2 arestas visíveis B Contínua estreita B1 linhas de interseção imaginárias B2 linhas de cotas B3 linhas auxiliares B4 linhas de chamadas B5 hachuras B6 contornos de seções rebatidas na própria vista B7 linhas de centros curtas C Contínua estreita a mão livre A C1 limites de vistas ou cortes parciais ou interrompidas se o limite não coincidir com linhas traço e ponto ver Figura 1c D Contínua estreita em D1 esta linha destinase a desenhos ziguezague A confeccionados por máquinas ver Figura 1d E Tracejada larga A E1 contornos não visíveis E2 arestas não visíveis F Tracejada estreita A F1 contornos não visíveis F2 arestas não visíveis G Traço e ponto estreita G1 linhas de centro G2 linhas de simetrias G3 trajetórias H Traço e ponto estreita larga nas H1 planos de cortes extremidades e na mudança de direção J Traço e ponto largo J1 Indicação das linhas ou superfícies com indicação especial K Traço dois pontos estreita K1 contornos de peças adjacentes K2 posição limite de peças móveis K3 linhas de centro de gravidade K4 cantos antes da conformação ver Figura 1f K5 detalhes situados antes do plano de corte ver Figura 1e A Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho só deve ser aplicada uma opção Nota Se forem usados tipos de linhas diferentes os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de refe rência às normas específicas correspondentes Cópia não autorizada NBR 84031984 3 Figura 1a Figura 1c Figura 1b Figura 1d Cópia não autorizada 4 NBR 84031984 35 Ordem de prioridade de linhas coincidentes Se ocorrer coincidência de duas ou mais linhas de diferen tes tipos devem ser observados os seguintes aspectos em ordem de prioridade ver Figura 2 1 arestas e contornos visíveis linha contínua larga tipo de linha A 2 arestas e contornos não visíveis linha tracejada tipo de linha E ou F 3 superfícies de cortes e seções traço e ponto es treitos larga nas extremidades e na mudança de direção tipo de linha H 4 linhas de centro traço e ponto estreita tipo de li nha G 5 linhas de centro de gravidade traço e dois pontos tipo de linha K 6 linhas de cota e auxiliar linha contínua estreita tipo de linha B 36 Terminação das linhas de chamadas As linhas de chamadas devem terminar a sem símbolo se elas conduzem a uma linha de cota Figura 3 b com um ponto se termina dentro do objeto repre sentado Figura 4 c com uma seta se ela conduz e ou contorna a aresta do objeto representado Figura 5 Figura 1f Figura 1e Figura 1 Aplicação geral Cópia não autorizada NBR 84031984 5 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Cópia não autorizada Copyright 1995 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Telex 021 34333 ABNT BR Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Palavrachave Desenho técnico 14 páginas NBR 10067 MAIO 1995 Origem Projeto NBR 100671993 CB04 Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE0400504 Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral e de Mecânica NBR 10067 Technical drawings General principles of presentation Procedure Descriptor Technical drawing Esta Norma foi baseada na ISO 1281982 Esta Norma substitui a NBR 100671987 Válida a partir de 30061995 Procedimento Princípios gerais de representação em desenho técnico 1 Objetivo Esta Norma fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar NBR 8402 Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos Procedimento NBR 8403 Aplicação de linhas em desenho técni co Procedimento NBR 12298 Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico Procedi mento 3 Condições gerais 31 Método de projeção ortográfica 311 1º diedro O símbolo deste método é representado na Figura 1 312 3º diedro O símbolo deste método é representado na Figura 2 32 Cor de representação do desenho técnico O desenho técnico é representado na cor preta Se outras cores forem necessárias para melhor esclarecimento do desenho o seu significado deve ser mencionado em le genda Figura 1 Figura 2 Cópia não autorizada 2 NBR 100671995 4 Condições específicas 41 Denominação das vistas Os nomes das vistas indicadas na Figura 3 são os se guintes a vista frontal a b vista superior b c vista lateral esquerda c d vista lateral direita d e vista inferior e f vista posterior f 42 Posição relativa das vistas no 1º diedro Fixando a vista frontal A conforme as Figuras 4a e 4b as posições relativas das outras vistas são as se guintes a vista superior B posicionada abaixo b vista lateral esquerda C posicionada à direita c vista lateral direita D posicionada à esquerda d vista inferior E posicionada acima e vista posterior F posicionada à direita ou à es querda conforme a conveniência Figura 4a Figura 4b Figura 4 Figura 3 Cópia não autorizada NBR 100671995 3 43 Posição relativa das vistas no 3º diedro Fixando a vista frontal A conforme as Figuras 5a e 5b as posições relativas das outras vistas são as se guintes a vista superior B posicionada acima b vista lateral esquerda C posicionada à esquerda c vista lateral direita D posicionada à direita d vista inferior E posicionada abaixo e vista posterior F posicionada à direita ou à esquerda conforme a conveniência Figura 5a Figura 5b Figura 5 Cópia não autorizada 4 NBR 100671995 44 Escolha das vistas 441 Vista principal A vista mais importante de uma peça deve ser utilizada como vista frontal ou principal Geralmente esta vista re presenta a peça na sua posição de utilização 442 Outras vistas Quando outras vistas forem necessárias inclusive cortes eou seções elas devem ser selecionadas conforme os seguintes critérios a usar o menor número de vistas b evitar repetição de detalhes c evitar linhas tracejadas desnecessárias 45 Determinação do número de vistas Devem ser executadas tantas vistas quantas forem neces sárias à caracterização da forma da peça sendo prefe ríveis vistas cortes ou seções ao emprego de grande quantidade de linhas tracejadas 46 Vistas especiais 461 Vista fora de posição Não sendo possível ou conveniente representar uma ou mais vistas na posição determinada pelo método de pro jeção podese localizálas em outras posições com exce ção da vista principal ver Figura 6 Figura 6 Cópia não autorizada NBR 100671995 5 462 Vista auxiliar São projeções parciais representadas em planos auxi liares para evitar deformações e facilitar a interpretação ver Figura 7 463 Elementos repetitivos A representação de detalhes repetitivos pode ser simpli ficada ver Figuras 8 e 9 464 Detalhes ampliados Quando a escala utilizada não permite demonstrar de talhe ou cotagem de uma parte da peça este é circun dado com linha estreita contínua conforme a NBR 8403 e designado com letra maiúscula conforme a NBR 8402 ver Figura 10a O detalhe correspondente é desenhado em escala ampliada e identificada ver Figura 10b Figura 7 Figura 8 Figura 9 Figura 10a Figura 10b Figura 10 Cópia não autorizada 6 NBR 100671995 465 Linhas de interseção 4651 As linhas de interseção são traçadas nas vistas com linhas contínuas estreitas conforme a NBR 8403 não atingindo o contorno ver Figura 11 4652 Podese ainda usar a representação simplificada nos seguintes casos a de dois cilindros as curvas de interseção são substituídas pelas retas ver Figuras 12 e 13 b de um cilindro e um prisma retangular os desloca mentos das retas de interseção são omitidos ver Figura 14 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Cópia não autorizada NBR 100671995 7 466 Representação convencional de extremidades de eixos com seção quadrada e furos quadrados ou retangulares 4661 As diagonais traçadas com linha continua estreita conforme a NBR 8403 caracterizam superfícies planas na extremidade de eixo e são utilizadas nas faces laterais de um prisma tronco de pirâmide ou um rebaixo ver Fi guras 15 e 16 4662 Para indicar um furo passante quadrado ou retan gular na parte plana de uma vista sem auxílio das se ções adicionais utilizamse diagonais traçadas em linhas contínuas estreitas conforme a NBR 8403 ver Figu ra 17 467 Vistas de peças simétricas 4671 As peças simétricas podem ser representadas por uma parte do todo As linhas de simetria são identificadas com dois traços estreitos curtos e paralelos conforme a NBR 8403 traçados perpendicularmente nas extremida des da linha de simetria ver Figura 18 Figura 18 Figura 17 Figura 15 Figura 16 Cópia não autorizada 8 NBR 100671995 46711 As peças simétricas podem ser representadas a pela metade quando a linha de simetria dividir a vista em duas partes iguais ver Figura 19 b pela quarta parte quando as linhas de simetrias dividirem a vista em quatro partes iguais ver Figu ra 20 4672 Outro processo consiste em traçar as linhas da peça simétrica um pouco além da linha de simetria Neste caso os traços curtos paralelos devem ser omitidos ver Figura 21 468 Partes adjacentes A peça adjacente é desenhada por meio de linha es treitatraçodois pontos conforme a NBR 8403 A peça adjacente não deve encobrir a peça desenhada em linha larga mas pode ser encoberta por ela Estando em corte as peças adjacentes não devem ser hachuradas ver Figura 22 Figura 19 Figura 20 Figura 22 Figura 21 Cópia não autorizada NBR 100671995 9 469 Contorno desenvolvido Quando houver necessidade de desenhar o contorno de senvolvido de uma peça este deve ser traçado por meio de linha estreitatraçodois pontos conforme a NBR 8403 ver Figura 23 4610 Vistas de peças encurtadas Na peça longa são representadas somente as partes da peça que contém detalhes Os limites das partes retidas são traçados com linha estreita conforme a NBR 8403 ver Figuras 24 e 25 46101 Nas peças cônicas e inclinadas a representação deve ser conforme as Figuras 26 e 27 47 Cortes e seções 471 Hachuras 4711 Os cortes ou seções são evidenciados através de hachuras conforme a NBR 12298 472 Generalidades 4721 A disposição dos cortes ou seções segue a mesma disposição das vistas ver 42 e 43 4722 Quando a localização de um plano de corte for clara não há necessidade de indicação da sua posição e identificação ver Figura 28 Figura 24 Figura 25 Figura 26 Figura 27 Figura 28 Figura 23 Cópia não autorizada 10 NBR 100671995 47221 Quando a localização não for clara ou quando for necessário distinguir entre vários planos de corte a posição do plano de corte deve ser indicada por meio de linha estreitatraçoponto larga nas extremidades e na mudança de direção conforme a NBR 8403 O plano de corte deve ser identificado por letra maiúscula e o sentido de observação por meio de setas ver Figuras 29 e 30 47222 A designação do corte correspondente é feita nas proximidades do corte ver Figuras 31 e 32 47223 Nos cortes no sentido longitudinal não são hachurados a dentes de engrenagem b parafusos c porcas d eixos e raios de roda f nervuras g pinos h arruelas i contrapinos j rebites l chavetas mvolantes n manípulos 473 Corte total 4731 A peça é cortada em toda a sua extensão por um plano de corte ver Figura 31 Figura 29 Figura 30 Figura 31 Cópia não autorizada NBR 100671995 11 4732 Numa peça com parte de revolução contendo ele mentos simetricamente distribuídos furos ou nervuras radiais sem que passem por um plano de corte fazse uma rotação no elemento até coincidir com o respectivo plano de corte e rebatese sem fazer nenhuma menção especial ver Figura 32 474 Meiocorte A metade da representação da peça é mostrada em corte permanecendo a outra metade em vista Este tipo de corte é peculiar às peças simétricas ver Figuras 33 e 34 475 Corte parcial Apenas uma parte da peça é cortada para focalizar um detalhe delimitandose por uma linha contínua estreita à mão livre ou por uma linha estreita em ziguezague con forme a NBR 8403 ver Figuras 35 e 36 476 Corte em desvio A peça é cortada em toda a sua extensão por mais de um plano de corte dependendo da sua forma particular e dos detalhes a serem mostrados ver Figuras 30 37 e 38 Figura 35 Figura 36 Figura 33 Figura 34 Figura 32 Cópia não autorizada 12 NBR 100671995 477 Seções rebatidas dentro ou fora da vista 4771 O contorno da seção dentro da própria vista é tra çado com linha contínua estreita conforme a NBR 8403 ver Figura 39 4772 O contorno da seção deslocada é traçado com linha contínua larga A seção deslocada pode ser posi cionada a próxima à vista e ligada a ela por meio de linha es treitatraçoponto conforme a NBR 8403 ver Fi gura 40 b numa posição diferente neste caso é identificada de maneira convencional ver Figura 41 47721 As seções podem ser sucessivas como nos exemplos mostrados nas Figuras 42 43 e 44 478 Proporções e dimensões dos símbolos Os símbolos são mostrados conforme as Figuras 45 1º diedro e 46 3º diedro e a Tabela Tabela Dimensões Unid mm h 35 5 7 10 14 20 d1 035 05 07 1 14 2 H 7 10 14 20 28 40 1 d largura da linha Figura 37 Figura 38 Figura 39 Cópia não autorizada NBR 100671995 13 Figura 40 Figura 41 Figura 43 Figura 42 Cópia não autorizada 14 NBR 100671995 Figura 45 Figura 46 Figura 44 Cópia não autorizada Copyright 1987 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Telex 021 34333 ABNT BR Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Palavraschave Cotagem Desenho 13 páginas Cotagem em desenho técnico NBR 10126 NOV 1987 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Método de execução 5 Disposição e apresentação da cotagem 6 Indicações especiais 1 Objetivo Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos Notas a Quando necessário devem ser consultadas outras normas técnicas de áreas específicas b As figuras do texto são apresentadas na forma mais simples servem apenas como exemplos 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar NBR 8402 Execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos Procedimento NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Larguras das linhas Procedimento NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico Vistas e cortes Procedimento 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 31 e 32 31 Cotagem Representação gráfica no desenho da característica do elemento através de linhas símbolos notas e valor numé rico numa unidade de medida 311 Funcional Essencial para a função do objeto ou local ver Figura 1 312 Não funcional Não essencial para funcionamento do objeto ver NF na Figura 1 313 Auxiliar Dada somente para informação A cotagem auxiliar não influi nas operações de produção ou de inspeção é deri vada de outros valores apresentados no desenho ou em documentos e nela não se aplica tolerância ver AUX na Figura 1 314 Elemento Uma das partes características de um objeto tal como uma superfície plana uma superfície cilíndrica um res salto um filete de rosca uma ranhura um contorno etc Origem Projeto 04005040051986 CB04 Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE0400502 Comissão de Estudo de Desenho Técnico Geral NBR 10126 Technical drawing Dimensioning Descriptors Dimensioning Drawing Esta Norma foi baseada na ISODIS 129 Incorpora ERRATA nº 1 de JUL 1990 e ERRATA nº 2 de JUL 1998 Procedimento Cópia não autorizada 2 NBR 101261987 315 Produto acabado Objeto completamente pronto para montagem ou serviço sendo uma configuração executada conforme desenho Um produto acabado pode também ser uma etapa pronta para posterior processamento por exemplo um produto fundido ou forjado 32 Aplicação A aplicação das cotas deve ser conforme especificado de 321 a 327 321 Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente clara e completamente deve ser repre sentada diretamente no desenho 322 A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o elemento 323 Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade por exemplo milímetro para todas as cotas sem o empre go do símbolo Se for necessário para evitar mau enten dimento o símbolo da unidade predominante para um determinado desenho deve ser incluído na legenda Onde outras unidades devem ser empregadas como parte na especificação do desenho por exemplo Nm para torque ou kPA para pressão o símbolo da unidade apropriada deve ser indicado com o valor Figura 1 324 Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado Nenhum elemento do objeto ou produto acabado deve ser definido por mais de uma cota Exceções podem ser feitas a onde for necessário a cotagem de um estágio in termediário da produção por exemplo o tamanho do elemento antes da cementação e acabamento b onde a adição de uma cota auxiliar for vantajosa 325 Não especificar os processos de fabricação ou os métodos de inspeção exceto quando forem indispensá veis para assegurar o bom funcionamento ou intercambia bilidade 326 A cotagem funcional deve ser escrita diretamente no desenho ver Figura 2 Ocasionalmente a cotagem funcional escrita indireta mente é justificada ou necessária A Figura 3 mostra o efeito da cotagem funcional escrita indiretamente acei tável mantendo os requisitos dimensionais estabelecidos na Figura 2 327 A cotagem não funcional deve ser localizada de for ma mais conveniente para a produção e inspeção Figura 3 Figura 2 Cópia não autorizada NBR 101261987 3 4 Método de execução 41 Elementos de cotagem Incluem a linha auxiliar linha de cota NBR 8403 limite da linha de cota e a cota Os vários elementos da cotagem são mostrados nas Figuras 4 e 5 42 Linhas auxiliares e cotas São desenhadas como linhas estreitas contínuas confor me NBR 8403 mostrado nas Figuras 4 e 5 421 Linha auxiliar deve ser prolongada ligeiramente além da respectiva linha de cota ver Figuras 4 e 5 Um pequeno espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e linha auxiliar 422 Linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado entretanto se necessário pode ser desenhado obliquamente a este aproximadamente 60 porém paralelas entre si ver Figura 6 423 A construção da intersecção de linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta além do ponto de intersecção ver Figura 7 424 Linhas auxiliares e cota sempre que possível não devem cruzar com outras linhas ver Figura 8 Figura 4a Figura 4b Figura 4 Figura 5 Figura 6 Cópia não autorizada 4 NBR 101261987 Figura 7 Figura 8 Figura 11 Figura 12 Figura 10 43 Limite da linha de cota A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas ou traços oblíquos 425 A linha de cota não deve ser interrompida mesmo que o elemento o seja ver Figura 9 426 O cruzamento das linhas de cota e auxiliares devem ser evitados porém se isso ocorrer as linhas não devem ser interrompidas no ponto de cruzamento 427 A linha de centro e a linha de contorno não devem ser usadas como linha de cota porém podem ser usadas como linha auxiliar ver Figura 10 A linha de centro quando usada como linha auxiliar deve continuar como linha de centro até a linha de contorno do objeto Figura 9 432 A indicação dos limites da linha de cota deve ter o mesmo tamanho num mesmo desenho 433 Somente uma forma da indicação dos limites da li nha de cota deve ser usada num mesmo desenho Entre tanto quando o espaço for mito pequeno outra forma de indicação de limites pode ser utilizada ver Figura 24 434 Quando houver espaço disponível as setas de limita ção da linha de cota devem ser apresentadas entre os li mites da linha de cota ver Figura 13 Quando o espaço for limitado as setas de limitação da linha de cota podem ser apresentadas externamente no prolongamento da li nha de cota desenhado com esta finalidade ver Figu ra 14 435 Somente uma seta de limitação da linha de cota é utilizada na cotagem de raio ver Figura 15 Pode ser dentro ou fora do contorno ou linha auxiliar dependendo do elemento apresentado 431 As indicações são especificadas como segue a a seta é desenhada com linhas curtas formando ângulos de 15 A seta pode ser aberta ou fechada preenchida ver Figura 11 b o traço oblíquo é desenhado com uma linha curta e inclinado a 45 ver Figura 12 Cópia não autorizada NBR 101261987 5 Figura 13 Figura 14 Figura 15 44 Apresentação da cotagem 441 As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade tanto no original como nas reproduções efe tuadas no microfilmes conforme NBR 8402 As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha 442 Existem dois métodos de cotagem mas somente um deles deve ser utilizado num mesmo desenho a método 1 as cotas devem ser localizadas acima e parale lamente às suas linhas de cotas e preferivelmente no centro ver Figura 16 Figura 16 Exceção pode ser feita onde a cotagem sobre posta é utilizada ver Figura 34 As cotas devem ser escritas de modo que possam ser lidas da base eou lado direito do desenho Cotas em li nhas de cotas inclinadas devem ser seguidas como mostra a Figura 17 Figura 17 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 18 e 19 Figura 18 Cópia não autorizada 6 NBR 101261987 Figura 19 b Método 2 as cotas devem ser lidas da base da folha de pa pel As linhas de cotas devem ser interrompidas preferivelmente no meio para inscrição da cota ver Figuras 20 e 21 Figura 20 Figura 21 Na cotagem angular podem ser seguidas uma das formas apresentadas nas Figuras 19 e 22 443 A localização das cotas freqüentemente necessita ser adaptada às várias situações Portanto por exemplo as cotas podem estar a no centro submetido da linha de cota quando a peça é desenhada em meia peça ver Figura 23 Figura 22 b sobre o prolongamento da linha de cota quando o espaço for limitado ver Figura 24 Figura 25 Figura 23 Figura 24 c sobre o prolongamento horizontal da linha de cota quando o espaço não permitir a localização com a interrupção da linha de cota não horizontal ver Figura 25 Cópia não autorizada 444 Cotas fora de escala exceto onde a linha de interrupção for utilizada deve ser sublinhada com linha reta com a mesma largura da linha do algarismo ver Figura 26 445 Os símbolos seguintes são usados com cotas para mostrar a identificação das formas e melhorar a interpretação do desenho Os símbolos de diâmetro e de quadrado podem ser omitidos quando a forma for claramente indicada Os símbolos devem preceder à cota ver Figuras 27 a 31 ϕ Diâmetro ϕ ESF Diâmetro esférico R Raio R ESF Raio esférico Quadrado 5 Disposição e apresentação da cotagem 53 Cotagem por elemento de referência 51 Disposição 531 Este método de cotagem é usado onde o número de cotas da mesma direção se relacionar a um elemento de referência A disposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades Cotagem por elemento de referência pode ser executada como cotagem em paralelo ou cotagem aditiva 52 Cotagem em cadeia 5311 Cotagem em paralelo é a localização de várias cotas simples paralelas uma às outras e espaçadas suficientemente para escrever a cota ver Figuras 33 e 34 Deve ser utilizada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes Figura 32 5312 Cotagem aditiva é uma simplificação da cotagem em paralelo e pode ser utilizada onde há limitação de espaço e não haja problema de interpretação A origem é localizada num elemento de referência e as cotas são localizadas na extremidade da linha auxiliar ver Figura 34 532 Cotagem aditiva em duas direções pode ser utilizada quando for vantajoso Neste caso a origem deve ser como mostra a Figura 35 8 NBR 101261987 Figura 33 Figura 34 Figura 35 Cópia não autorizada NBR 101261987 9 533 Quando os elementos estiverem próximos quebra mos as linhas auxiliares para permitir a inscrição da cota no lugar apropriado como mostra a Figura 36 54 Cotagem por coordenadas 541 Pode ser mais prático reduzirse a Tabela como mostra a Figura 37 do que a Figura 35 542 Coordenadas para pontos de intersecção em malhas nos desenhos de localização são indicadas como mostra a Figura 38 543 Coordenadas para pontos arbitrários sem a malha devem aparecer adjacentes a cada ponto ver Figura 39 ou na forma de tabela ver Figura 40 55 Cotagem combinada Cotagem simples cotagem aditiva e cotarem por elemen to comum podem ser combinadas no desenho ver Figu ras 41 e 42 6 Indicações especiais 61 Cordas arcos ângulos e raios 611 As cotas de cordas arcos e ângulos devem ser co mo mostra a Figura 43 612 Quando o centro do arco cair fora dos limites do es paço disponível a linha de cota do raio deve ser quebrada ou interrompida conforme a necessidade de localizar ou não o centro do arco ver Figura 15 613 Quando o tamanho do raio for definido por outras cotas ele deve ser indicado pela linha de cota do raio com o símbolo R sem cota ver Figura 44 62 Elementos equidistantes 621 Onde os elementos equidistantes ou elementos uni formemente distribuídos são parte da especificação do desenho a cotagem pode ser simplificada 622 Espaçamento linear pode ser cotado como mostra a Figura 45 Se houver alguma possibilidade de confusão entre o comprimento do espaço e o número de espaça mentos um espaço deve ser cotado como mostra a Figu ra 46 623 Espaçamentos angulares de furos e outros elemen tos podem ser cotados como mostra a Figura 47 Espaça mentos dos ângulos podem ser omitidos se não causarem dúvidas ou confusão ver Figura 48 624 Espaçamentos circulares podem ser cotados indire tamente dando o número de elementos como mostra a Figura 49 Figura 36 Figura 37 X Y φ 1 20 160 155 2 20 20 135 3 60 120 11 4 60 60 135 5 100 90 26 6 7 8 9 10 Cópia não autorizada 10 NBR 101261987 Figura 39 Figura 40 Figura 38 Figura 41 Figura 42 Figura 43 Figura 44 X Y 1 10 20 2 80 40 3 70 80 4 20 60 Cópia não autorizada NBR 101261987 11 Figura 45 Figura 46 Figura 48 Figura 47 Figura 49 Cópia não autorizada 12 NBR 101261987 63 Elementos repetidos Se for possível definir a quantidade de elementos de mes mo tamanho e assim evitar de repetir a mesma cota eles podem ser cotados como mostram as Figuras 50 e 51 64 Chanfros e escareados 641 Chanfros devem ser cotados como mostra a Figu ra 52 Nos chanfros de 45 a cotagem pode ser simplifica da como mostram as Figuras 53 e 54 642 Escareados são cotados conforme mostra a Figu ra 55 65 Outras indicações 651 Para evitar a repetição da mesma cota ou evitar cha madas longas podem ser utilizadas letras de referências em conjunto com uma legenda ou nota ver Figura 56 652 Em objetos simétricos representados em meio corte ver Figura 57a ou meia vista ver Figura 57b ver NBR 10067 a linha de cota deve cruzar e se estender ligeiramente além do eixo de simetria 653 Normalmente não se cota em conjunto porém quan do for cotado o grupo de cotas específico para cada objeto deve permanecer tanto quanto possível separados ver Figura 58 654 Algumas vezes é necessário cotar uma área ou comprimento limitado de uma superfície para indicar uma situação especial Neste caso a área ou o comprimento e sua localização são indicados por meio de linha traço e ponto larga dese nhada adjacente e paralela à face correspondente Quando esta exigência especial se referir a um elemento de revolução a indicação deve ser mostrada somente num lado ver Figura 59 Quando a localização e a extensão da exigência especial necessitar de identificação devese cotar aproximada mente porém quando o desenho mostrar claramente a sua extensão a cotagem não é necessária ver Figu ra 60 Figura 50 Figura 51 Figura 52 Figura 53 Figura 54 Figura 55 Cópia não autorizada NBR 101261987 13 Figura 56 Figura 57a Figura 57b Figura 57 Figura 59 Figura 60 Figura 58 Cópia não autorizada CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA 202201 CAMPUS NOVA IGUAÇU DESENHO MECÂNICO PROF FÁBIO CAMPOS 1 TRABALHO T3 Faça a modelagem tridimensional da peça abaixo utilizando o Autodesk Inventor extraia as vistas ortográficas que julgar necessárias para definir a peça em uma folha A3 adicione vistas de corte seção ou auxiliar caso julgue necessário e faça a cotagem completa Defina a escala adequada Use o 1º diedro e cotas em polegada Devem ser entregues 1 pdf com desenho de fabricação 2 arquivo do Inventor com modelagem 3D 3 arquivo do Inventor com desenho de fabricação Atenção 1 não é para reproduzir exatamente as vistas abaixo Elas podem ou não estar redundantes para melhor entendimento de vocês Atenção 2 quem não entregar os três arquivos solicitados será avaliado como não entregue Corte CC Vista DD 1 1 2 2 3 3 4 4 5 5 6 6 A A B B C C D D Nome Prof Disc Data Fábio Campos Desenho Mecânico Folha 1 de 1 Cotas pol Título 1 Diedro Esc 21 Sergio Luiz Alves 25062022 Trabalho T03 C C D D Vista Isometrica n1 12 116 316 1 38 316 916 n 716 n 78 n 116 916 73 73 1 1516 n 2 316 n 30 12x30 360 n18 12x 38 38 n116 n116 n916 R38 R316 4x R18 R18

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