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Válida a partir de edição ABNT NBR ISOCIE NORMA BRASILEIRA ISOCIE 2002 ABNT 2013 ICS ISBN 9788507 Número de referência 46 páginas 89951 Primeira 21032013 21042013 Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1 Interior Lighting of work places Part 1 Indoor 13180 9116010 041412 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados ii ABNT NBR ISOCIE 899512013 ISOCIE 2002 Todos os direitos reservados A menos que especifi cado de outro modo nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microfi lme sem permissão por escrito da ABNT único representante da ISO no território brasileiro ABNT 2013 Todos os direitos reservados A menos que especifi cado de outro modo nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio eletrônico ou mecânico incluindo fotocópia e microfi lme sem permissão por escrito da ABNT ABNT AvTreze de Maio 13 28º andar 20031901 Rio de Janeiro RJ Tel 55 21 39742300 Fax 55 21 39742346 abntabntorgbr wwwabntorgbr Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados iii ABNT NBR ISOCIE 899512013 Sumário Página Prefácio Nacional iv Introdução v 1 Escopo 1 2 Referências normativas 1 3 Defi nições 2 4 Critérios do projeto de iluminação 2 41 Ambiente luminoso 2 42 Distribuição da luminância 3 43 Iluminância 4 431 Iluminâncias recomendadas na área de tarefa 4 432 Escala da iluminância 5 433 Iluminâncias no entorno imediato 5 434 Uniformidade 6 44 Ofuscamento 6 441 Proteção contra o ofuscamento 6 442 Ofuscamento desconfortável 7 443 Refl exão veladora e ofuscamento refl etido 7 45 Direcionalidade 8 451 Modelagem 8 452 Iluminação direcional de tarefas visuais 8 46 Aspectos da cor 8 461 Aparência da cor 8 462 Reprodução de cor 9 47 Luz natural 9 48 Manutenção 10 49 Considerações sobre energia 10 410 Iluminação de estações de trabalho com monitores VDT Visual display terminals também conhecido como monitores de vídeo e displays visuais 10 411 Cintilação e efeito estroboscópico 11 412 Iluminação de emergência 11 5 Requisitos para o planejamento da iluminação 11 6 Procedimentos de verifi cação 23 61 Iluminância 23 62 Índice de ofuscamento unifi cado 24 63 Índice de reprodução de cor Ra 24 64 Aparência da cor Tcp 24 65 Manutenção 24 66 Luminância da luminária 24 67 Tolerâncias nas medições 24 Bibliografi a 46 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados iv ABNT NBR ISOCIE 899512013 Anexos Anexo A informativo Considerações para áreas de tarefa e áreas do entorno 25 A1 Introdução 25 A2 Principais conceitos 25 A21 Entorno imediato 25 A3 Exemplos de como as áreas de tarefa podem ser defi nidas pelo projeto de iluminação 27 A31 Escritório com local de trabalho conhecido 27 A32 Escritório com um arranjo desconhecido do local de trabalho 27 A33 Escola com um arranjo desconhecido do local de trabalho 28 A34 Sala de aula com um arranjo fl exível de mesas 28 A35 Salas semelhantes a escritórios com possíveis arranjos de locais de trabalho que se estendem até os limites da sala 29 A36 Sistemas de estante e outras superfícies verticais 29 A37 Corredor 30 A38 Local de trabalho industrial único 31 A39 Salão industrial com zonas para diferentes atividades 31 Anexo B informativo Malha de cálculo para projeto do sistema de iluminação 32 B1 Introdução 32 B2 Malha de cálculo para projeto do sistema de iluminação 32 Anexo C informativo Controle do ofuscamento 34 C1 Introdução 34 C2 Índices de ofuscamento desconfortável pelo método UGR 34 C21 Índice de ofuscamento de um sistema de iluminação interno 35 C22 Avaliação pelo método tabular 36 C23 Avaliação na sala de referência 38 C3 Proteção visual 38 C4 Limites de luminância para evitar ofuscamento refl etido 39 Anexo D informativo Manutenção do sistema de iluminação 40 D1 Introdução 40 D2 Documentação do fator de manutenção 40 D3 Determinação do fator de manutenção 42 D31 Fator de manutenção do fl uxo luminoso FMFL 42 D32 Fator de sobrevivência da lâmpada FSL 42 D33 Fator de manutenção da luminária FML 43 D4 Fatores de manutenção de referência 43 Figuras Figura A1 Área da tarefa e entorno imediato 26 Figura A2 Área da tarefa 26 Figura A3 Locais de trabalho e áreas do entorno em um escritório 27 Figura A4 Áreas de trabalho onde a localização precisa dos locais de trabalho é desconhecida 28 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados v ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tabelas Tabela B1 Tamanhos da malha 32 Tabela C1 Exemplos dos limites máximos de UGRL 34 Tabela C2 Tabela de classifi cação de ofuscamento corrigido padronizado UGR 37 Tabela C3 Ângulos mínimos de corte 38 Tabela D1 Exemplo de documentação do fator de manutenção 41 Tabela D2 Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores com lâmpadas fl uorescentes 44 Tabela D3 Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores com lâmpadas fl uorescentes compactas 44 Tabela D4 Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores como lâmpadas de vapor metálico 45 Figura A5 Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho 28 Figura A6 Áreas horizontais e verticais onde os locais de trabalho podem estar localizados 29 Figura A7 Salas semelhantes a escritórios com áreas de trabalho que se estendem até as paredes 29 Figura A8 Posição da área da tarefa vertical 30 Figura A9 Corredor áreas de tarefa individuais pequenas 30 Figura A10 Exemplo de várias áreas de tarefa consideradas uma única área de trabalho 31 Figura B1 Tamanho da malha em função das dimensões do plano de referência 33 Figura C1 Ângulo de corte 38 Figura C2 Zona crítica de radiação γ 65 para luminância de luminária que pode provocar brilho refl etido em uma tela 39 Figura D1 Iluminância durante o período de uso de um sistema de iluminação 40 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados vi ABNT NBR ISOCIE 899512013 Prefácio Nacional A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT é o Foro Nacional de Normalização As Normas Brasileiras cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNTCB dos Organismos de Normalização Setorial ABNTONS e das Comissões de Estudo Especiais ABNTCEE são elaboradas por Comissões de Estudo CE formadas por representantes dos setores envolvidos delas fazendo parte produtores consumidores e neutros universidades laboratórios e outros Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT Parte 2 A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente A ABNT não deve ser considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes A ABNT NBR ISOCIE 89951 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade ABNTCB03 pela Comissão de Estudo de Aplicações Luminotécnicas e Medições Fotométricas CE0303404 O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 08 de 28082012 a 26092012 com o número de Projeto 0303404100 Esta Norma é uma adoção idêntica em conteúdo técnico estrutura e redação à ISOCIE 899512002 e Cor 12005 que foi elaborada conjuntamente pelo CIETC 321 e ISOTC 159 Technical Committee Ergonomics Subcommittee SC 5 Ergonomics of the Physical Environment conforme ISOIEC Guide 2112005 Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 54131992 e a ABNT NBR 53821985 A ABNT NBR ISOCIE 89951 apresenta adicionalmente quatro anexos informativos elaborados com o intuito informar detalhes referentes aos requisitos desta Norma O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte Scope This Standard specifi es lighting requirements for indoor work places and for people to perform the visual tasks effi ciently in comfort and safety throughout the whole work period This Standard does not explain how lighting systems or techniques should be designed to optimise solutions for specifi c work places These may be found in the relevant CIE guides and reports Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados vii ABNT NBR ISOCIE 899512013 Introdução Uma boa iluminação propicia a visualização do ambiente permitindo que as pessoas vejam se movam com segurança e desempenhem tarefas visuais de maneira efi ciente precisa e segura sem causar fadiga visual e desconforto A iluminação pode ser natural artifi cial ou uma combinação de ambas Uma boa iluminação requer igual atenção para a quantidade e qualidade da iluminação Embora seja necessária a provisão de uma iluminância sufi ciente em uma tarefa em muitos exemplos a visibilidade depende da maneira pela qual a luz é fornecida das características da cor da fonte de luz e da superfície em conjunto com o nível de ofuscamento do sistema Nesta Norma foi levado em consideração não apenas a iluminância mas também o limite referente ao desconforto por ofuscamento e o índice de reprodução de cor mínimo da fonte para especifi car os vários locais de trabalho e tipos de tarefas Os parâmetros para criar as condições visuais confortáveis estão propostos no corpo desta Norma Os valores recomendados foram considerados a fi m de representar um balanço razoável respeitando os requisitos de segurança saúde e um desempenho efi ciente do trabalho Os valores podem ser atingidos com a utilização de soluções energeticamente efi cientes Existem também parâmetros ergonômicos visuais como a capacidade de percepção e as características e atributos da tarefa que determinam a qualidade das habilidades visuais do usuário e consequentemente os níveis de desempenho Em alguns casos a otimização destes fatores de infl uência pode melhorar o desempenho sem ser necessário aumentar os níveis de iluminância Por exemplo pela melhora do contraste na tarefa ampliando a visualização de própria tarefa através do uso de equipamentos de auxílio à visão óculos e pela provisão de sistemas de iluminação especiais com capacidade de uma iluminação local direcional NOTA BRASILEIRA Entendese por equipamentos de auxílio à visão óculos lentes lupas protetores de tela etc Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 1 NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISOCIE 899512013 Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1 Interior 1 Escopo Esta Norma especifi ca os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira efi ciente com conforto e segurança durante todo o período de trabalho Esta Norma não especifi ca como os sistemas ou técnicas de iluminação devem ser projetados a fi m de aperfeiçoar as soluções para locais específi cos de trabalho Estas podem ser encontradas nos guias pertinentes e relatórios da CIE 2 Referências normativas Os seguintes documentos normativos contêm disposições que através da referência neste texto constituem disposições para esta Norma Quando da publicação desta Norma as edições indicadas estavam válidas Todos os documentos normativos estão sujeitos à revisão e as partes em acordos baseados nesta Norma são encorajadas a investigar a possibilidade de aplicar as mais recentes edições dos documentos normativos indicados abaixo Membros da CIE International Electrotechnical Commission IEC e International Organization of Standardization ISO mantêm registros das normas internacionais atualmente válidas ISO 3864 Safety colours and safety signs NOTA BRASILEIRA A ISO 3964 foi cancelada em 20102003 e substituída pelas partes ISO 38641 ISO 38642 ISO 38643 e ISO 38644 ISO 6309 Fire protection safety signs ISO 6385 Ergonomics principles in the design of work systems ISO 9241 Parts 678 Ergonomic requirements for offi ce work with visual display terminals CIE 133 1995 Method of measuring and specifying colour rendering of light sources CIE 16 1970 Daylight CIE 174 1987 International lighting vocabulary 4th ed equivalent to IEC 50845 NOTA BRASILEIRA A IEC 50845 corresponde à IEC 60050845 CIE 192 1981 An analytic model for describing the infl uence of lighting parameters upon visual performance CIE 40 1978 Calculations for interior lighting basic method CIE 58 1983 Lighting for sports halls CIE 60 1984 Vision and the visual display unit work station CIE 62 1984 Lighting for swimming pools Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 2 ABNT NBR ISOCIE 899512013 CIE 96 1992 Electric light sources State of the art 1991 CIE 97 1992 Maintenance of indoor electric lighting systems CIE 1035 1993 The economics of interior lighting maintenance CIE 117 1995 Discomfort glare in interior lighting CIE 129 1998 Guide for lighting of exterior work areas 3 Defi nições Em geral os termos utilizados nesta Norma estão defi nidos no Vocabulário de Iluminação CIE CIE 174 1987 mas existem alguns termos a mais que estão defi nidos abaixo 31 tarefa visual Os elementos visuais da tarefa a ser realizada 32 área da tarefa A área parcial em um local de trabalho no qual a tarefa visual está localizada e é realizada 33 entorno imediato Uma zona de no mínimo 05 m de largura ao redor da área da tarefa dentro do campo de visão NOTA BRASILEIRA Entendese por largura a área adjacente à área de tarefa seja esta horizontal vertical ou inclinada Ver 431 34 iluminância mantida Em Valor abaixo do qual não convém que a iluminância média da super fície especifi cada seja reduzida 35 índice de ofuscamento unifi cado UGR Defi nição da CIE para o nível de desconforto por ofuscamento 36 índice limite de ofuscamento unifi cado UGRL Valor máximo permitido do nível de ofusca mento unifi cado de projeto para uma instalação de iluminação 37 ângulo de corte Ângulo medido a partir do plano horizontal abaixo do qual as lâmpadas ésão protegidas da visão direta do observador pela luminária NOTA BRASILEIRA Incluemse além de lâmpadas outros tipos de fontes luminosas como leds e outros 38 plano de trabalho Superfície de referência defi nida como o plano onde o trabalho é habitualmente realizado 4 Critérios do projeto de iluminação 41 Ambiente luminoso A prática de uma boa iluminação para locais de trabalho é muito mais que apenas fornecer uma boa visualização da tarefa É essencial que as tarefas sejam realizadas facilmente e com conforto Desta maneira a iluminação deve satisfazer os aspectos quantitativos e qualitativos exigidos pelo ambiente Em geral a iluminação assegura conforto visual dando aos trabalhadores uma sensação de bemestar Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 3 ABNT NBR ISOCIE 899512013 desempenho visual fi cando os trabalhadores capacitados a realizar suas tarefas visuais rápida e precisamente mesmo sob circunstâncias difíceis e durante longos períodos segurança visual ao olhar ao redor e detectar perigos A fi m de satisfazer isto é requerido que seja dada atenção a todos os parâmetros que contribuem para o ambiente luminoso Os principais parâmetros são distribuição da luminância iluminância ofuscamento direcionalidade da luz aspectos da cor da luz e superfícies cintilação luz natural manutenção Os valores de projeto para os parâmetros quantifi cáveis de iluminância desconforto referente ao ofus camento e reprodução de cor estão estabelecidos na Seção 5 para várias atividades NOTA Adicionalmente à iluminação existem outros parâmetros ergonômicos visuais que infl uenciam o desempenho visual dos operadores como a as propriedades intrínsecas da tarefa tamanho forma posição cor e refl etância do detalhe e do fundo b capacidade oftálmica do operador acuidade visual percepção de profundidade percepção da cor A atenção a estes fatores pode otimizar o desempenho visual sem a necessidade de um incremento dos níveis de iluminância 42 Distribuição da luminância A distribuição da luminância no campo de visão controla o nível de adaptação dos olhos o qual afeta a visibilidade da tarefa Uma adaptação bem balanceada da luminância é necessária para ampliar a acuidade visual nitidez da visão a sensibilidade ao contraste discriminação das diferenças relativamente pequenas de luminância a efi ciência das funções oculares como acomodação convergência contrações pupilares movimento dos olhos etc Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 4 ABNT NBR ISOCIE 899512013 A distribuição de luminâncias variadas no campo de visão também afeta o conforto visual e convém que sejam evitadas luminâncias muito altas que podem levar ao ofuscamento contrastes de luminâncias muito altos causam fadiga visual devido à contínua readaptação dos olhos luminâncias muito baixas e contrastes de luminância muito baixos resultam em um ambiente de trabalho sem estímulo e tedioso convém que seja dada atenção à adaptação na movimentação de zona para zona no interior do edifício As luminâncias de todas as superfícies são importantes e são determinadas pela refl etância e pela iluminância nas superfícies As faixas de refl etâncias úteis para as superfícies internas mais importantes são teto 06 09 paredes 03 08 planos de trabalho 02 06 piso 01 05 43 Iluminância A iluminância e sua distribuição nas áreas de trabalho e no entorno imediato têm um maior impacto em como uma pessoa percebe e realiza a tarefa visual de forma rápida segura e confortável Para lugares onde a área específi ca é desconhecida a área onde a tarefa pode ocorrer é considerada a área de tarefa Todos os valores de iluminância especifi cados nesta Norma são iluminâncias mantidas e proporcionam a segurança visual no trabalho e as necessidades do desempenho visual 431 Iluminâncias recomendadas na área de tarefa Os valores dados na Seção 5 são as iluminâncias mantidas sobre a área da tarefa no plano de referência que pode ser horizontal vertical ou inclinado A iluminância média para cada tarefa não pode estar abaixo dos valores dados na Seção 5 independentemente da idade e condições da instalação Os valores são válidos para uma condição visual normal e são levados em conta os seguintes fatores requisitos para a tarefa visual segurança aspectos psicofi siológicos assim como conforto visual e bemestar economia experiência prática Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 5 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Os valores de iluminância podem ser ajustados em pelo menos um nível na escala da iluminância se as condições visuais forem diferentes das assumidas como normais Convém que a iluminância seja aumentada quando contrastes excepcionalmente baixos estão presentes na tarefa o trabalho visual é crítico a correção dos erros é onerosa é da maior importância a exatidão ou a alta produtividade a capacidade de visão dos trabalhadores está abaixo do normal A iluminância mantida necessária pode ser reduzida quando os detalhes são de um tamanho excepcionalmente grande ou de alto contraste a tarefa é realizada por um tempo excepcionalmente curto Em áreas onde um trabalho contínuo é realizado a iluminância mantida não pode ser inferior a 200 lux 432 Escala da iluminância Um fator de aproximadamente 15 representa a menor diferença signifi cativa no efeito subjetivo da iluminância Em condições normais de iluminação aproximadamente 20 lux de iluminância horizontal é exigida para diferenciar as características da face humana e é o menor valor considerado para a escala das iluminâncias A escala recomendada das iluminâncias é 20 30 50 75 100 150 200 300 500 750 1 000 1 500 2 000 3 000 5 000 lux 433 Iluminâncias no entorno imediato A iluminância no entorno imediato deve estar relacionada com a iluminância da área de tarefa e convém que proveja uma distribuição bem balanceada da luminância no campo de visão Mudanças drásticas nas iluminâncias ao redor da área de tarefa podem levar a um esforço visual estressante e desconforto A iluminância mantida das áreas do entorno imediato pode ser mais baixa que a iluminância da área da tarefa mas não pode ser inferior aos valores dados na tabela abaixo Iluminância da tarefa lux Iluminância do entorno imediato lux 750 500 500 300 300 200 200 Mesma iluminância da área de tarefa Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 6 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Adicionalmente à iluminância na área de tarefa deve ser provida uma adaptação adequada da luminância de acordo com 42 434 Uniformidade A uniformidade da iluminância é a razão entre o valor mínimo e o valor médio A iluminância deve se alterar gradualmente A área da tarefa deve ser iluminada o mais uniformemente possível A uniformi dade da iluminância na tarefa não pode ser menor que 07 A uniformidade da iluminância no entorno imediato não pode ser inferior a 05 44 Ofuscamento Ofuscamento é a sensação visual produzida por áreas brilhantes dentro do campo de visão que pode ser experimentado tanto como um ofuscamento desconfortável quanto como um ofuscamento inabilitador O ofuscamento pode também ser causado por refl exões em superfícies especulares e é normalmente conhecido como refl exões veladoras ou ofuscamento refl etido É importante limitar o ofuscamento aos usuários para prevenir erros fadiga e acidentes O ofuscamento inabilitador é mais comum na iluminação exterior mas também pode ser experimentado em iluminação pontual ou fontes brilhantes intensas como uma janela em um espaço relativamente pouco iluminado No interior de locais de trabalho o ofuscamento desconfortável geralmente surge diretamente de luminárias brilhantes ou janelas Se os limites referentes ao ofuscamento desconfortável forem atendidos o ofuscamento inabilitador não é geralmente um grande problema 441 Proteção contra o ofuscamento O ofuscamento é causado por luminâncias excessivas ou contrastes no campo de visão e pode prejudicar a visualização dos objetos Convém que isto seja evitado por exemplo através da proteção contra visão direta das lâmpadas ou por um escurecimento nas janelas por anteparos NOTA BRASILEIRA Entendese por anteparos os elementos que reduzam a intensidade da luminância da superfície como brises persianas e outros Para lâmpadas elétricas o ângulo de corte mínimo para proteção de visualização direta da lâmpada não pode ser menor que os valores estabelecidos na tabela abaixo NOTA BRASILEIRA Além de lâmpadas elétricas incluemse outras fontes de luz artifi cial Luminância da lâmpada kcdm2 Ângulo de corte mínimo 1 a 20 10 20 a 50 15 50 a 500 20 500 30 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 7 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Não convém que o ângulo de corte mencionado acima seja aplicado para luminárias que não apareçam no campo de visão do trabalhador durante o trabalho de rotina eou não causem ao trabalhador qualquer ofuscamento inabilitador perceptível 442 Ofuscamento desconfortável O valor referente ao ofuscamento desconfortável de uma instalação de iluminação deve ser determinado pelo método tabular do Índice de Ofuscamento Unifi cado da CIE UGR baseado na fórmula UGR L L p 8 0 25 2 2 log b ω onde Lb é a luminância de fundo cdm2 L é a luminância da parte luminosa de cada luminária na direção do olho do observador cdm2 ω é o ângulo sólido da parte luminosa de cada luminária junto ao olho do observador esferorradiano p é o índice de posição Guth de cada luminária individualmente relacionado ao seu deslocamento a partir da linha de visão Os detalhes do método UGR são dados na CIE 117 1995 Nesta Norma todos os valores do UGR da Seção 5 estão baseados na posiçãopadrão do observador que foi validada pelo método tabular UGR com razão de 11 da relação entre espaçamento e altura Os dados do UGR devem ser corrigidos para fl uxo luminoso inicial das lâmpadas utilizadas Se a instalação da iluminação for composta por tipos diferentes de luminárias com diferentes fotometrias eou lâmpadas a determinação do índice UGR deve ser aplicada para cada combinação lâmpada luminária da instalação Desta maneira o maior valor do UGR encontrado deve ser considerado um valor típico para a instalação inteira e deve estar conforme o UGR limite Todas as suposições feitas na determinação do UGR devem ser relatadas na documentação do projeto O índice UGR da instalação não pode exceder o valor dado na Seção 5 NOTA As variações de UGR no interior do ambiente podem ser determinadas utilizandose o método tabular ou a fórmula para diferentes posições do observador Os valoreslimites de UGR na Seção 5 foram obtidos na escala UGR onde cada passo na escala representa uma mudança signifi cativa no efeito do ofuscamento e 13 representa o ofuscamento desconfortável menos perceptível A escala UGR é 13 16 19 22 25 28 443 Refl exão veladora e ofuscamento refl etido As refl exões especulares em uma tarefa visual muitas vezes chamadas de refl exão veladora ou ofuscamento refl etido podem alterar a visualização da tarefa e normalmente são prejudiciais A refl exão veladora e o ofuscamento refl etido podem ser evitados ou reduzidos se tomadas as seguintes medidas distribuição de luminárias e locais de trabalho evitando colocar luminárias na zona prejudicada Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso 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é realçada quando sua estrutura as pessoas e os objetos inseridos nele são iluminados de tal forma que as texturas sejam reveladas de forma clara e agradável Isto ocorre quando a luz vem notadamente de uma direção as sombras formadas são essenciais para uma boa modelagem e são formadas sem confusão Não é recomendado que a iluminação seja tão direcional a ponto de poder produzir fortes sombras nem convém que seja tão difusa ou o efeito da modelagem se perde por completo resultando em um ambiente luminoso monótono 452 Iluminação direcional de tarefas visuais A iluminação em uma direção específi ca pode revelar os detalhes de uma tarefa visual aumentando sua visibilidade e fazendo com que a tarefa seja realizada mais facilmente É particularmente importante para tarefas de texturização fi nas e gravaçõesentalhes 46 Aspectos da cor As qualidades da cor de uma lâmpada próxima à cor branca são caracterizadas por dois atributos a aparência de cor da própria lâmpada sua capacidade de reprodução de cor que afeta a aparência da cor de objetos e das pessoas iluminadas pela lâmpada Estes dois atributos devem ser considerados separadamente 461 Aparência da cor A aparência da cor de uma lâmpada referese à cor aparente cromaticidade da lâmpada da luz que ela emite Pode ser descrita pela sua temperatura de cor correlata As lâmpadas normalmente são divididas em três grupos de acordo com suas temperaturas de cor correlata Tcp Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 9 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Aparência da cor Temperatura de cor correlata quente abaixo de 3 300 K intermediária 3 300 K a 5 300 K fria acima de 5 300 K A escolha da aparência da cor é uma questão psicológica estética e do que é considerado natural A escolha depende da iluminância cores da sala e mobiliário clima e aplicação Em climas quentes geralmente é preferencial a aparência da cor de uma luz mais fria e em climas frios é preferencial a aparência da cor de uma luz mais quente 462 Reprodução de cor É importante tanto para o desempenho visual quanto para a sensação de conforto e bemestar que as cores do ambiente dos objetos e da pele humana sejam reproduzidas natural e corretamente e de modo que façam com que as pessoas tenham uma aparência atrativa e saudável As cores para segurança de acordo com a ISO 3864 devem sempre ser reconhecíveis e claramente discriminadas Para fornecer uma indicação objetiva das propriedades de reprodução de cor de uma fonte de luz foi introduzido o índice geral de reprodução de cor Ra O valor máximo de Ra é 100 Este valor diminui com a redução da qualidade de reprodução de cor Não se recomenda a utilização de lâmpadas com Ra inferior a 80 em interiores onde as pessoas trabalham ou permanecem por longos períodos Pode haver exceções para a iluminação de montagem alta highbay iluminação utilizada em alturas de montagem superior a 6 m e para iluminação externa Mas mesmo nessas condições devem ser tomadas medidas adequadas para garantir que lâmpadas com uma reprodução de cor mais alta sejam utilizadas em locais de trabalho continuamente ocupados e também onde as cores para segurança têm que ser reconhecidas Os valores mínimos recomendados do índice geral de reprodução de cor de diferentes tipos de ambientes internos tarefas ou atividades estão estabelecidos na Seção 5 47 Luz natural A luz natural pode fornecer parte ou toda a iluminação para execução de tarefas visuais A luz natural varia em nível e composição espectral com o tempo e por esta razão a iluminação de um ambiente interno sofre variações A luz natural pode criar uma modelagem e uma distribuição de luminância especÍfi ca devido ao seu fl uxo quase horizontal proveniente das janelas laterais A luz natural pode também ser fornecida por aberturas zenitais e outros elementos de fenestração As janelas podem também fornecer um contato visual com o mundo exterior o qual é preferido pela maioria das pessoas Evitar o contraste excessivo e desconforto térmico causados pela exposição direta da luz do sol em áreas de trabalho Fornecer um controle adequado da luz do sol com persianas ou brises de tal forma que a luz do sol direta não atinja os trabalhadores eou as superfícies no interior do campo de visão Em interiores com janelas laterais a disponibilidade da luz natural diminui rapidamente com o distanciamento da janela Não é recomendável nestes interiores que o fator de luz natural seja inferior Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 10 ABNT NBR ISOCIE 899512013 a 1 no plano de trabalho a 3 m da parede da janela e a 1 m das paredes laterais Recomendase que uma iluminação suplementar seja fornecida para garantir a iluminância requerida no local de trabalho e o balanceamento da distribuição da luminância no interior da sala Um acionamento automático ou manual eou um sistema de dimerização pode ser utilizado para garantir uma integração apropriada entre a luz artifi cial e a luz natural A fi m de reduzir o ofuscamento causado pelas janelas uma proteção deve ser prevista 48 Manutenção NOTA BRASILEIRA Recomendase consultar a CIE 972005 Os níveis de iluminação recomendados para cada tarefa são fornecidos como iluminância mantida A iluminância mantida depende das características de manutenção da lâmpada da luminária do ambiente e do programa de manutenção Convém que o projeto de iluminação seja desenvolvido com o fator de manutenção total calculado para o equipamento de iluminação selecionado para o tipo de ambiente e para o cronograma de manutenção especifi cado Não se recomenda que o fator de manutenção calculado seja inferior a 070 49 Considerações sobre energia Convém que a instalação do sistema de iluminação atenda aos requisitos de iluminação de um ambiente específi co de uma tarefa ou de uma atividade sem desperdício de energia Entretanto é importante não comprometer os aspectos visuais de uma instalação de iluminação simplesmente para reduzir o consumo de energia Isto requer que se considere um sistema de iluminação equipamentos controles apropriados e a utilização da luz natural disponível Em alguns países são estabelecidos limites de energia disponível para a iluminação os quais devem ser observados Estes limites podem ser alcançados pela seleção criteriosa do sistema de iluminação e pela utilização de acionamento automático ou manual ou dimerização das lâmpadas 410 Iluminação de estações de trabalho com monitores VDT Visual display terminals também conhecido como monitores de vídeo e displays visuais A iluminação para estações de trabalho VDT deve ser apropriada para todas as tarefas realizadas na estação de trabalho por exemplo leitura de telas textos impressos escritas no papel uso do teclado etc Por esta razão para estas áreas os critérios de iluminação e os sistemas devem ser escolhidos de acordo com a atividade o tipo de tarefa e o tipo ambiente da tabela da Seção 5 Os monitores VDT e em algumas circunstâncias o teclado podem sofrer através de refl exos ofuscamento desconfortável ou ofuscamento inabilitador Por esta razão é necessário selecionar localizar e gerenciar as luminárias a fi m de evitar desconforto por refl exões de alto brilho O projetista deve determinar a zona de montagem crítica escolher um equipamento de controle da luminância adequado e planejar posições de montagem que não causem refl exos perturbadores Para os locais de trabalho onde são utilizadas telas de visualização que estão na vertical ou inclinadas em um ângulo de até 15 estão estabelecidos na tabela abaixo os limites de luminância para o fl uxo descendente das luminárias que possam refl etir nas telas VDT para direções normais de visualização Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 11 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Os limites de luminância média da luminária são dados para os ângulos de elevação de 65º e acima em relação à vertical descendente em torno da luminária Classes das telas ver ISO 92417 I II III Qualidade da tela boa média pobre Limite da luminância média das luminárias 1 000 cdm2 200 cdm2 NOTA Para certos locais especiais que utilizam por exemplo telas sensitivas ou com inclinação variável convém que os limites de luminância acima sejam aplicados para ângulos de elevação inferiores por exemplo 55 da luminária 411 Cintilação e efeito estroboscópico A cintilação causa distração e pode provocar efeitos fi siológicos como dores de cabeça Convém que o sistema de iluminação seja projetado para evitar a cintilação e os efeitos estroboscópicos Os efeitos estroboscópicos podem levar a situações de perigo pela mudança da percepção de movimento de rotação ou por máquinas alternativas de movimento repetitivo NOTA Isto pode ser alcançado pela utilização de uma fonte elétrica em corrente contínua pela utilização de lâmpadas em alta frequência aproximadamente 30 kHz ou pela distribuição da alimentação da iluminação por mais de uma fase 412 Iluminação de emergência A iluminação de emergência deve ser instalada os detalhes podem ser encontrados em norma específi ca NOTA BRASILEIRA No Brasil podese utilizar a ABNT NBR 10898 5 Requisitos para o planejamento da iluminação Os requisitos de iluminação recomendados para diversos ambientes e atividades estão estabelecidos nas tabelas desta seção da seguinte maneira Coluna 1 Lista de ambientes áreas tarefas ou atividades A coluna 1 lista aqueles ambientes tarefas ou atividades para os quais os requisitos específi cos são dados Se um ambiente em particular tarefa ou atividade não estiverem listados convém que sejam adotados os valores dados para uma situação similar Coluna 2 Iluminância mantida Em lux A coluna 2 estabelece a iluminância mantida na superfície de referência para um ambiente tarefa ou atividade estabelecidos na coluna 1 ver 43 Coluna 3 Índice limite de ofuscamento unifi cado UGRL A coluna 3 estabelece o UGR limite aplicável para a situação listada na coluna 1 ver 44 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 12 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Coluna 4 Índice de reprodução de cor mínimo Ra A coluna 4 estabelece o índice de reprodução de cor mínimo para a situação listada na coluna 1 ver 462 Coluna 5 Observações Recomendações e notas de rodapé são dadas para as exceções e aplicações especiais referentes às situações listadas na coluna 1 Para aplicações VDT ver 410 PLANEJAMENTO DOS AMBIENTES ÁREAS TAREFAS E ATIVIDADES COM A ESPECIFICAÇÃO DA ILUMINÂNCIA LIMITAÇÃO DE OFUSCAMENTO E QUALIDADE DA COR Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações 1 Áreas gerais da edifi cação Saguão de entrada 100 22 60 Sala de espera 200 22 80 Áreas de circulação e corredores 100 28 40 Nas entradas e saídas estabelecer uma zona de transição a fi m de evitar mudanças bruscas Escadas escadas rolantes e esteiras rolantes 150 25 40 Rampas de carregamento 150 25 40 RefeitórioCantinas 200 22 80 Salas de descanso 100 22 80 Salas para exercícios físicos 300 22 80 Vestiários banheiros toaletes 200 25 80 Enfermaria 500 19 80 Salas para atendimento médico 500 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K Estufas sala dos disjuntores 200 25 60 Correios quadros de distribuição 500 19 80 Depósito estoques câmara fria 100 25 60 200 lux se forem continuamente ocupados Expedição 300 25 60 Estação de controle 150 22 60 200 lux se forem continuamente ocupadas 2 Edifi cações na agricultura Carregamento e operação de mercadorias equipamentos de manuseio e máquinas 200 25 80 Estábulo 50 28 40 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 13 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Cercado para animais doentes baias para parto de animais 200 25 80 Preparação dos alimentos leiteira lavagem de utensílios 200 25 80 3 Padarias Preparação e fornada 300 22 80 Acabamento decoração 500 22 80 4 Cimento concreto e indústria de tijolos Secagem 50 28 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Preparação dos materiais trabalhos nos fornos e misturadores 200 28 40 Trabalhos em máquinas em geral 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Formas brutas 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 5 Indústria de cerâmica e vidro Secagem 50 28 20 Preparação trabalhos em máquinas em geral 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Esmaltagem laminação compressão moldagem de peças simples vitrifi cação sopragem do vidro 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Polimento moagem gravação polimento do vidro moldagem de peças de precisão fabricação de instrumentos de vidro 750 19 80 Para montagem alta ver também 462 Trabalho decorativo 500 19 80 Polimento de vidro ótico polimento manual e gravação de cristais trabalhos em mercadorias comuns 750 16 80 Trabalho de precisão por exemplo polimento decorativo pintura à mão 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K Fabricação de pedras preciosas sintéticas 1 500 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K 6 Indústria de borracha indústria plástica e química Instalações de processamento operadas remotamente 50 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Instalações de processamento com intervenção manual limitada 150 28 40 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 14 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Instalações de processamento com trabalho manual constante 300 25 80 Metrologias laboratórios 500 19 80 Produção farmacêutica 500 22 80 Produção de pneus 500 22 80 Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 6 500 K Corte acabamento inspeção 750 19 80 7 Indústria elétrica Fabricação de cabos e fi os 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Bobinagem bobinas grandes 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 bobinas médias 500 22 80 Para montagem alta ver também 462 bobinas pequenas 750 19 80 Para montagem alta ver também 462 Impregnação das bobinas 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Galvanoplastia 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Montagem bruta por exemplo grandes transformadores 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 média por exemplo quadros de distribuição 500 22 80 fi na por exemplo telefone 750 19 80 de precisão por exemplo equipa mentos de medição 1 000 16 80 Ofi cinas eletrônicas ensaios ajustes 1 500 16 80 8 Indústria de alimentos Locais de trabalho e zonas em cervejarias maltagem lavagem enchimento de barris limpeza peneiração descascamento alimentos em conserva fábrica de chocolate locais de trabalho e zonas em fábricas de açúcar para secagem e fermentação de tabaco cru câmara de fermentação 200 25 80 Triagem e lavagem de produtos moagem mistura embalagem 300 25 80 Locais de trabalho e zonas para abatedouros açougues leiteiras área de fi ltragem em refi narias de açúcar 500 25 80 Corte e triagem de frutas e vegetais 300 25 80 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 15 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Fabricação de alimentos fi nos cozinha 500 22 80 Fabricação de charutos e cigarros 500 22 80 Inspeção de vidros e garrafas controle do produto ornamentação triagem na decoração 500 22 80 Laboratórios 500 19 80 Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K 9 Fundições e plantas de fundição de metal Túneis do tamanho de um homem sob o piso porão etc 50 28 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Plataformas 100 25 40 Preparação da areia 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Vestiários 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Trabalhos nos cadinhos e misturadores 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Baia da fundição 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Área dos vibradores 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Máquinas de moldagem 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Moldagem central e auxiliar 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Fundição 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Construção de modelos 500 22 80 Para montagem alta ver também 462 10 Cabeleireiros Cabeleireiro 500 19 90 11 Fabricação de joias Trabalho com pedras preciosas 1 500 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K Fabricação de joias 1 000 16 90 Relojoaria manual 1 500 16 80 Relojoaria automática 500 19 80 12 Lavanderias e limpeza a seco Entrada de mercadorias marcação e distribuição 300 25 80 Lavagem e limpeza a seco 300 25 80 Passar roupas 300 25 80 Inspeção e reparos 750 19 80 13 Indústria de couro Trabalho em cubas barris tanques 200 25 40 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 16 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Descarnar aparar esfregar tombar peles 300 25 80 Trabalho em selas fábrica de sapatos costura polimento modelagem corte puncionamento 500 22 80 Triagem 500 22 90 Tcp no mínimo 4 000 K Tingimento de couro máquina 500 22 80 Controle de qualidade 1 000 19 80 Inspeção de cor 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K Fabricação de sapato 500 22 80 Fabricação de luva 500 22 80 14 Trabalho e processamento em metal Forjamento de molde aberto 200 25 60 Forjamento por derramamento soldagem moldagem a frio 300 25 60 Usinagem grosseira e média Tolerâncias 01 mm 300 22 60 Usinagem de precisão retifi cação Tolerâncias 01 mm 500 19 60 Gravação inspeção 750 19 60 Desenho de formas de fi o e tubo 300 25 60 Usinagem de placa 5 mm 200 25 60 Trabalho em folha de metal 5 mm 300 22 60 Ferramentaria fabricação de equipamento de corte 750 19 60 Montagem bruta 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 média 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 fi na 500 22 80 Para montagem alta ver também 462 de precisão 750 19 80 Para montagem alta ver também 462 Galvanoplastia 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Pintura e preparação de superfícies 750 25 80 Confecção de ferramenta modelo e dispositivo mecânica de precisão micromecânica 1 000 19 80 15 Indústria de papel Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 17 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Processamento da madeira ou fi bra moagem 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Processo e fabricação de papel máquinas de papel papel canelado fábrica de papelão 300 25 80 Para montagem alta ver também 462 Trabalho de encardenação de livros padrões por exemplo dobra triagem colagem corte gravação em relevo costura 500 22 60 16 Subestações Instalação de abastecimento de combustíveis 50 28 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Casa da caldeira 100 28 40 Salas de máquinas 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Salas auxiliares por exemplo sala das bombas sala dos capacitores quadro de chave de distribuição etc 200 25 60 Salas de controle 500 16 80 Os painéis de controle frequentemente estão na vertical Dimerização pode ser necessária Para trabalho com VDT ver 410 17 Gráfi cas Corte douração gravação em relevo gravura em bloco trabalhos em pedras e placas impressoras matriciais 500 19 80 Triagem de papel e impressão manual 500 19 80 Confi guração de tipo retoque litografi a 1 000 19 80 Inspeção de cor em impressão multicolorida 1 500 16 90 Tcp 5 000 K Gravação em aço e cobre 2 000 16 80 Para iluminação direcional ver 452 18 Trabalhos em ferro e aço Instalações de produção sem intervenção manual 50 28 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Instalações de produção com operação manual ocasional 150 28 40 Instalações de produção com operação manual contínua 200 25 80 Para montagem alta ver também 462 Depósito de chapas 50 28 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 18 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Fornos 200 25 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Usinagem bobinadeira linha de corte 300 25 40 Plataformas de controle painéis de controle 300 22 80 Ensaio medição e inspeção 500 22 80 Túneis do tamanho de um homem sob o piso porões etc 50 28 20 As cores para segurança devem ser reconhecíveis 19 Indústria têxtil Locais de trabalho e zonas de banhos abertura de fardos 200 25 60 Cardar lavar passar extrair pentear dimensionar cortar a carda préfi ação juta fi ação de linho 300 22 80 Fiação encordoar bobinar enrolar urdir tecer trançar trabalhar em malha 500 22 80 Prevenir contra os efeitos estroboscópicos Costurar trabalho fi no em malha prendendo os pontos 750 22 90 Projeto manual desenhos de padrões 750 22 90 Tcp no mínimo 4 000 K Acabamento tingimento 500 22 80 Sala de secagem 100 28 60 Estampagem automática 500 25 80 Extrair selecionar aparar 1 000 19 80 Inspeção de cor controle do tecido 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K Reparo invisível 1 500 19 90 Tcp no mínimo 4 000 K Fabricação de chapéu 500 22 80 20 Construção de veículos Trabalhos no chassi e montagem 500 22 80 Pintura câmara de pulverização câmara de polimento 750 22 80 Pintura retoque inspeção 1 000 16 90 Tcp no mínimo 4 000 K Fabricação de estofamento manuseamento 1 000 19 80 Inspeção fi nal 1 000 19 80 21 Marcenaria e indústria de móveis Processo automático por exemplo secagem na fabricação de madeira compensada 50 28 40 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 19 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Poços de vapor 150 28 40 Sistema de serras 300 25 60 Prevenir contra os efeitos estroboscópicos Trabalho de marceneiro em bancos de carpintaria colagem montagem 300 25 80 Polimento pintura marcenaria de acabamento 750 22 80 Trabalho em máquinas de marcenaria por exemplo tornear acanelar desempenar rebaixar chanfrar cortar serrar afundar 500 19 80 Prevenir contra os efeitos estroboscópicos Seleção de madeira folheada marchetaria trabalhos de embutir 750 22 90 Tcp no mínimo 4 000 K Controle de qualidade 1 000 19 90 Tcp no mínimo 4 000 K 22 Escritórios Arquivamento cópia circulação etc 300 19 80 Escrever teclar ler processar dados 500 19 80 Para trabalho com VDT ver 410 Desenho técnico 750 16 80 Estações de projeto assistido por computador 500 19 80 Para trabalho com VDT ver 410 Salas de reunião e conferência 500 19 80 Recomendase que a iluminação seja controlável Recepção 300 22 80 Arquivos 200 25 80 23 Varejo Área de vendas pequena 300 22 80 Área de vendas grande 500 22 80 Área da caixa registradora 500 19 80 Mesa do empacotador 500 19 80 24 Restaurantes e hotéis Recepçãocaixaportaria 300 22 80 Cozinha 500 22 80 Restaurante sala de jantar sala de eventos 200 22 80 Recomendase que a iluminação seja projetada para criar um ambiente íntimo Restaurante selfservice 200 22 80 Bufê 300 22 80 Salas de conferência 500 19 80 Recomendase que a iluminação seja controlável Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 20 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Corredores 100 25 80 Durante o período da noite são aceitáveis baixos níveis de iluminação 25 Locais de entretenimento Teatros e salas de concerto 200 22 80 Salas com multiuso 300 22 80 Salas de ensaio camarins 300 22 80 É necessário que a iluminação do espelho seja isenta de ofuscamento para a maquiagem Museus em geral 300 19 80 Iluminação adequada para atender aos requisitos de exibição proteção contra os efeitos de radiação 26 Bibliotecas Estantes 200 19 80 Área de leitura 500 19 80 Bibliotecárias 500 19 80 27 Estacionamentos públicos internos Rampas de entrada e saída durante o dia 300 25 40 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Rampas de entrada e saída durante a noite 75 25 40 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Pistas de tráfego 75 25 40 As cores para segurança devem ser reconhecíveis Estacionamento 75 28 40 Uma iluminância vertical elevada aumenta o reconhecimento das faces das pessoas e por esta razão a sensação de segurança Guichê 300 19 80 1 Evitar refl exões nas janelas 2 Prevenir ofuscamento oriundo do lado externo 28 Construções educacionais Brinquedoteca 300 19 80 Berçário 300 19 80 Sala dos profi ssionais do berçário 300 19 80 Salas de aula salas de aulas particulares 300 19 80 Recomendase que a iluminação seja controlável Salas de aulas noturnas classes e educação de adultos 500 19 80 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 21 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Sala de leitura 500 19 80 Recomendase que a iluminação seja controlável Quadro negro 500 19 80 Prevenir refl exões especulares Mesa de demonstração 500 19 80 Em salas de leitura 750 lux Salas de arte e artesanato 500 19 80 Salas de arte em escolas de arte 750 19 90 Tcp 5 000 K Salas de desenho técnico 750 16 80 Salas de aplicação e laboratórios 500 19 80 Ofi cina de ensino 500 19 80 Salas de ensino de música 300 19 80 Salas de ensino de computador 500 19 80 Para trabalho com VDT ver 410 Laboratório linguístico 300 19 80 Salas de preparação e ofi cinas 500 22 80 Salas comuns de estudantes e salas de reunião 200 22 80 Salas dos professores 300 22 80 Salas de esportes ginásios e piscinas 300 22 80 Para as instalações de acesso público ver CIE 58 1983 e CIE 62 1984 29 Locais de assistência médica Salas de espera 200 22 80 Iluminância ao nível do piso Corredores durante o dia 200 22 80 Iluminância ao nível do piso Corredores durante a noite 50 2 80 Iluminância ao nível do piso Quartos com claridade 200 22 80 Iluminância ao nível do piso Escritório dos funcionários 500 19 80 Sala dos funcionários 300 19 80 Enfermarias iluminação em geral 100 19 80 Iluminância ao nível do piso iluminação de leitura 300 19 80 exame simples 300 19 80 Exames e tratamento 1 000 19 90 Iluminação noturna iluminação de observação 5 19 80 Banheiros e toaletes para os pacientes 200 22 80 Sala de exames em geral 500 19 90 Exames do ouvido e olhos 1 000 90 Luminária para exame local Leitura e teste da visão colorida com gráfi cos de visão 500 16 90 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 22 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Escâner com intensifi cadores de imagem e sistemas de televisão 50 19 80 Para trabalho com VDT ver 410 Salas de diálise 500 19 80 Salas de dermatologia 500 19 90 Salas de endoscopia 300 19 80 Salas de gesso 500 19 80 Banhos medicinais 300 19 80 Massagem e radioterapia 300 19 80 Salas préoperatórias e salas de recuperação 500 19 90 Sala de cirurgia 1 000 19 90 Cavidade cirúrgica Especial Em 10 000 lux 100 000 lux UTI iluminação em geral 100 19 90 No nível do piso exame simples 300 19 90 No nível do leito exame e tratamento 1 000 19 90 No nível do leito observação noturna 20 19 90 Dentistas Iluminação em geral 500 19 90 Convém que a iluminação seja isenta de ofuscamento para o paciente No paciente 1 000 90 Luminária para exame local Cavidade cirúrgica 5 000 90 Valores maiores que 5 000 lux podem ser necessários Branqueamento dos dentes 5 000 90 Tcp 6 000 K Inspeção de cor laboratórios 1 000 19 90 Tcp 5 000 K Salas de esterilização 300 22 80 Salas de desinfecção 300 22 80 Salas de autópsia e necrotérios 500 19 90 Mesa de autópsia e mesa de dissecação 5 000 90 Valores maiores que 5 000 lux podem ser necessários 30 Aeroportos Saguões de embarque e desembarque áreas de entrega da bagagem 200 22 80 Para montagem alta ver também 462 Áreas de conexão escadas rolantes esteiras rolantes 150 22 80 Balcão de informações checkin 500 19 80 Para trabalho com VDT ver 410 Alfândega e balcão de controle do passaporte 500 19 80 É importante a iluminância vertical Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 23 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tipo de ambiente tarefa ou atividade Em lux UGRL Ra Observações Salas de espera 200 22 80 Local de armazenamento das bagagens 200 22 80 Áreas da verifi cação de segurança 300 19 80 Para trabalho com VDT ver 410 Torre de controle do tráfego aéreo 500 16 80 1 Recomendase que a iluminação seja dimerizável 2 Para trabalho com VDT ver 410 3 Recomendase que seja evitado o ofuscamento oriundo da luz natural Salas de tráfego aéreo 500 16 80 1 Recomendase que a iluminação seja dimerizável 2 Para trabalho com VDT ver 410 Hangares de reparos e testes 500 22 80 Para montagem alta ver também 462 Áreas de testes dos motores 500 22 88 Para montagem alta ver também 462 Áreas de medição em hangares 500 22 80 Para montagem alta ver também 462 Plataformas e passagens subterrâneas para passageiros 50 28 40 Saguão de compra de passagens e grandes espaços abertos para circulação de multidões 200 28 40 Escritórios das bagagens e passagens e contadores 300 19 80 Salas de espera 200 22 80 31 Locais para celebrações e cultos religiosos Igrejas mosteiros sinago gas templos etc Corpo do local 100 25 80 Cadeira altar púlpito 300 22 80 6 Procedimentos de verifi cação 61 Iluminância A iluminância deve ser medida em pontos específi cos em áreas pertinentes As leituras não podem ser inferiores às calculadas para o ponto A iluminância mantida deve ser calculada através dos valores medidos na mesma malha de pontos utilizada no cálculo do projeto e o valor não pode ser inferior ao especifi cado para aquela tarefa Para medições repetidas devem ser utilizados os mesmos pontos Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 24 ABNT NBR ISOCIE 899512013 62 Índice de ofuscamento unifi cado O fabricante da luminária deve fornecer os dados autênticos de índice de ofuscamento unifi cado obtidos através do método tabular com espaçamento 11 em relação à altura de acordo com a publicação CIE 117 1995 O leiaute da instalação e o acabamento das superfícies devem ser comparados com os especifi cados em projeto A instalação deve estar de acordo com o especifi cado em projeto 63 Índice de reprodução de cor Ra NOTA BRASILEIRA Termo também conhecido como IRC no Brasil e CRI internacionalmente Os fabricantes de lâmpadas devem fornecer dados de índice de reprodução de cor para as lâmpadas utilizadas no projeto As lâmpadas devem ser verifi cadas de acordo com as especifi cações de projeto e devem ter um Ra que não seja inferior ao valor especifi cado no projeto As lâmpadas devem ter as mesmas características que as especifi cadas no projeto 64 Aparência da cor Tcp Os fabricantes de lâmpadas devem fornecer dados de aparências de cor para as lâmpadas utilizadas no projeto O valor de Tcp das lâmpadas não pode ser inferior aos valores especifi cados no projeto 65 Manutenção O projetista deve estabelecer o fator de manutenção e listar todas as suposições utilizadas na derivação do valor especifi car um equipamento de iluminação adequado para a aplicação em um determinado ambiente Preparar um cronograma de manutenção abrangente a fi m de incluir a frequência de substituição das lâmpadas os intervalos de limpeza das luminárias e do ambiente e o método de limpeza 66 Luminância da luminária A luminância média das partes luminosas de uma luminária deve ser medida eou calculada radialmente em um plano C em intervalos de 15 começando em 0 e a elevação em ângulos γ de 65 75 e 85 Normalmente o fabricante da luminária deve fornecer estes dados com base na emissão máxima lâmpadaluminária Os valores não podem exceder os limites especifi cados em 410 67 Tolerâncias nas medições Pode haver muitos fatores que podem causar uma disparidade entre uma estimativa calculada e o desempenho medido de uma instalação de iluminação A principal razão para isto é que mesmo se o processo de cálculo tiver sido realizado com a mais alta precisão foi assumido que cada lâmpada circuito e luminária têm um desempenho fotométrico idêntico Isto é claramente impossível e algumas tolerâncias devem ser esperadas A magnitude da diferença esperada baseada em experiência prática está dentro de 10 para as medidas de iluminância e luminância Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 25 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Anexo A informativo Considerações para áreas de tarefa e áreas do entorno A1 Introdução Este Anexo exemplifi ca áreas de tarefas e entorno imediato para elaboração de projeto e verifi cação de iluminâncias A2 Principais conceitos Área da tarefa e entorno imediato A área da tarefa é defi nida como a área parcial no local de trabalho em que a tarefa visual é realizada O desempenho visual necessário para a tarefa visual é determinado pelos respectivos elementos visuais tamanho dos objetos contraste de fundo luminância dos objetos e tempo de exposição da atividade realizada Para os locais onde o tamanho eou a localização da área da tarefa é desconhecida a área onde o trabalho pode ocorrer é considerada a área da tarefa A21 Entorno imediato O entorno imediato é defi nido como a área ao redor da área da tarefa dentro do campo de visão Recomendase que esta imediação seja de pelo menos 05 m de largura e pode ser considerada como uma faixa ao redor da área da tarefa Quando em um sistema de iluminação a localização precisa da tarefa visual não puder ser defi nida devido à localização ser desconhecida ou à atividade realizada envolver um número de tarefas visuais diferentes é recomendado que as diversas áreas de tarefa sejam combinadas para formar uma área maior referenciada a seguir como a área de trabalho Onde a localização dos locais de trabalho for desconhecida esta área de trabalho pode também ser a sala inteira Se a distribuição da iluminância nestas áreas maiores tiver uma uniformidade de U1 06 pode ser assumido que o U1 07 necessário é sempre atendido nas áreas de tarefa individuais ver Figura A1 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 26 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Possíveis áreas de tarefa individuais U1 07 Área de trabalho U1 06 Área de trabalho U1 07 Entorno imediato U1 05 Entorno imediato U1 05 Fig 1a Fig 1b Figura A1 Área da tarefa e entorno imediato A22 Áreas onde diferentes tarefas visuais podem ser realizadas são normalmente na superfície de trabalho em espaços de circulação e em superfícies utilizadas para tarefas diretamente relacionadas com a atividade A23 Quando for defi nir as áreas de tarefa recomendase também prestar atenção às superfícies verticais como quadros e outras superfícies inclinadas como também às superfícies horizontais na sala e na área de trabalho A24 Quando a imediação da área da tarefa é uma faixa marginal convém que esta não seja avaliada separadamente porque como regra geral os requisitos que precisam ser atendidos para o entorno são atendidos automaticamente Recomendase tomar cuidado para que não exista qualquer área da tarefa na faixa marginal Figura A2 Área da tarefa Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 27 ABNT NBR ISOCIE 899512013 A área de trabalho amarelo compreende a superfície de trabalho tampo cinza e o espaço do usuário rosa Ver Figura A2 A3 Exemplos de como as áreas de tarefa podem ser defi nidas pelo projeto de iluminação A31 Escritório com local de trabalho conhecido A localização do local de trabalho é conhecida As áreas de trabalho englobam a mesa de trabalho e o espaço do usuário A altura da área de trabalho é assumida em 075 m Os entornos imediatos são considerados como o resto da sala exceto 05 m de largura da faixa marginal Figura A3 Locais de trabalho e áreas do entorno em um escritório A32 Escritório com um arranjo desconhecido do local de trabalho Se o arranjo dos locais de trabalhos for totalmente desconhecido a área de trabalho deve ser considerada a sala inteira menos a faixa marginal Quando os locais de trabalho previstos em projeto estão próximos a janelas uma faixa de largura correspondente pode ser considerada como a área de trabalho Uma uniformidade planejada pode ser U1 06 A experiência mostra que isto é o sufi ciente para garantir que uma uniformidade mínima de 07 seja observada nos locais de trabalho individuais A área do entorno é o restante da sala A altura de referência para iluminância é de 075 m acima do piso As Figuras A4 mostram exemplos de arranjo desconhecido do local de trabalho Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 28 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Escritório Área da sala onde o arranjo dos locais de trabalho e portanto a localização das áreas de tarefa é desconhecida na etapa de projeto Altura 075 m uma faixa marginal de largura 05 m é ignorada Escritório Faixa onde o leiaute aproximado dos locais de trabalho e a localização das áreas de tarefa é conhecida na etapa de projeto Altura 075 m uma faixa marginal de largura 05 m é ignorada Área Em 500 lx Entorno Em 300 lx Figura A4 Áreas de trabalho onde a localização precisa dos locais de trabalho é desconhecida A33 Escola com um arranjo desconhecido do local de trabalho Em salas de aula comuns toda a sala é considerada uma área de trabalho Iluminância mantida 300lux para escolas primárias e secundárias 500 lux para aulas noturnas e educação de adultos Escola Área de iluminação em uma sala onde o arranjo das mesas e portanto a localização das áreas de tarefa é desconhecida na etapa de projeto Uma faixa marginal de largura 05 m é ignorada Área Em 300 lx ou 500 lx Figura A5 Salas de aula com um arranjo desconhecido do local de trabalho A34 Sala de aula com um arranjo fl exível de mesas As mesas dos estudantes são muitas vezes reorganizadas nas salas de aulas portanto a área de trabalho deve ser considerada a sala inteira menos uma faixa marginal de 05 m de largura A uniformidade planejada pode ser U1 06 A experiência mostra que isto é sufi ciente para garantir que uma uniformidade mínima de 07 seja observada nas mesas individuais Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 29 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Figura A6 Áreas horizontais e verticais onde os locais de trabalho podem estar localizados A35 Salas semelhantes a escritórios com possíveis arranjos de locais de trabalho que se estendem até os limites da sala Onde é sabido que as áreas de trabalho podem se estender até os limites da sala mas o local preciso das áreas de trabalho é desconhecido a sala inteira é considerada a área de trabalho sem deduzir qualquer zona marginal A uniformidade planejada pode ser U1 06 A experiência mostra que isto é o sufi ciente para garantir que uma uniformidade mínima de 07 seja observada nos locais de trabalho individuais Salas semelhantes a escritórios Quando é sabido que o arranjo das áreas de trabalho podem se estender até os limites da sala a área a ser iluminada compreende toda a sala Área Em 500 lx Figura A7 Salas semelhantes a escritórios com áreas de trabalho que se estendem até as paredes A36 Sistemas de estante e outras superfícies verticais Os sistemas de estante e armários podem ser áreas de tarefa verticais por exemplo balcão de passagens seção de contabilidade A área vertical começa a partir de 05 m acima do nível do solo e termina na altura da área da tarefa no caso de um sistema de estantes de escritório considerase 2 m acima do nível do solo Ver Figura A8 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 30 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Figura A8 Posição da área da tarefa vertical A37 Corredor Para corredores com até 25 m de comprimento é recomendado de acordo com a DIN EN 1838 que as áreas de tarefa individuais e as combinadas sejam consideradas uma faixa central de 1 m de comprimento no solo formando uma única área da tarefa ampla O resto do espaço é considerado área de entorno Para corredores mais amplos recomendase que a área da tarefa com uma faixa central seja ajustada adequadamente Onde aplicável recomendase que a faixa lateral com até 05 m de comprimento seja deduzida ao longo de cada parede desde que não seja parte da zona de tráfego Áreas de tarefa verticais como portas maçanetas e letreiros também têm que ser previstas embora valores de iluminância específi cos não sejam especifi cados Ver Figura A9 Entorno Em 200 lx U1 05 Área de tarefa individual Em 200 lx U1 07 Área de tarefa combinadas Em 200 lx U1 06 Figura A9 Corredor áreas de tarefa individuais pequenas Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 31 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Para propósitos de projeto de iluminação recomendase que áreas de tarefa individuais pequenas sejam combinadas para formarem uma única área maior No entanto recomendase atenção para as diferentes uniformidades Uma iluminância de 200 lux é necessária durante o dia para corredores em estabelecimentos de cuidado de saúde A38 Local de trabalho industrial único Uma variedade dos serviços visuais é desempenhada em muitos locais de trabalho industriais Estes locais de trabalho precisam ser defi nidos individualmente em termos de localização e tamanho Se os serviços visuais individuais forem comparáveis uma área de trabalho pode ser defi nida na qual todos eles são realizados As imediações da área formam uma faixa de 05 m de comprimento ao redor da área de trabalho É aconselhável entretanto instalar uma iluminação genérica para todo o salão garantindo a disponibilidade de uma iluminação sufi ciente para todos os locais de trabalho Ver Figura A10 Figura A10 Exemplo de várias áreas de tarefa consideradas uma única área de trabalho A39 Salão industrial com zonas para diferentes atividades Os salões industriais geralmente incorporam um número de áreas de tarefa com diversos requisitos de iluminância Recomendase que onde for o caso um conceito genérico sobre a iluminação do salão seja desenvolvido considerando todo o salão a menos de uma faixa marginal de 05 m de largura ao longo das paredes como uma área da tarefa com requisitos menores As imediações da área faixa marginal não necessitam de uma avaliação separada porque como regra geral os requisitos que necessitam ser atendidos para o entorno são atendidos automaticamente Para as outras áreas de tarefa com diferentes requisitos convém que sejam defi nidas áreas de tarefa preferencialmente retangulares com seus próprios entornos e que sejam fornecidas as iluminâncias e uniformidades exigidas Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 32 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Anexo B informativo Malha de cálculo para projeto do sistema de iluminação B1 Introdução Este Anexo recomenda os critérios da malha de cálculo para elaboração de projetos em programas de cálculo e verifi cação do nível de iluminância nas instalações B2 Malha de cálculo para projeto do sistema de iluminação A princípio a malha necessária para determinar as iluminâncias e uniformidades médias depende do tamanho e da forma da superfície de referência área da tarefa local de trabalho ou arredores da geometria do sistema de iluminação da distribuição da intensidade luminosa das luminárias utilizadas da precisão requerida e das quantidades fotométricas a serem avaliadas O tamanho da malha recomendado para salas e zonas de salas é dado na Tabela B1 Tabela B1 Tamanhos da malha Ambiente Maior dimensão da zona ou sala d Tamanho da malha p Área da tarefa Aproximadamente 1 m 02 m Salaszonas de salas pequenas Aproximadamente 5 m 06 m Salas médias Aproximadamente 10 m 1 m Salas grandes Aproximadamente 50 m 3 m NOTA Recomendase que o tamanho da malha não seja excedido O tamanho da malha é dado pela equação a seguir p 02 5 log10 d onde p é o tamanho da malha expresso em metros m d é a maior dimensão da superfície de referência expressa em metros m n é o número de pontos de cálculo considerando a malha p O número de pontos n é então estabelecido pelo número inteiro mais próximo da relação d para p Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 33 ABNT NBR ISOCIE 899512013 As superfícies de referência retangulares são subdivididas em pequenos retângulos aproximadamente quadrados com os pontos de cálculo em seu centro A média aritmética de todos os pontos de cálculo é a iluminância média Quando a superfície de referência tem uma relação do comprimento versus a largura entre 05 e 2 o tamanho da malha p e portanto o número de pontos podem ser determinados com base na maior dimensão d da área de referência Recomendase que em todos os outros casos a menor dimensão seja tomada como base para o estabelecimento do espaçamento entre pontos da malha Para as superfícies de referência não retangulares ou seja superfícies limitadas por polígonos irregu lares o tamanho da malha pode ser determinado de forma análoga através de um retângulo adequado circunscrito e dimensionado Os meios aritméticos e as uniformidades são então estabelecidos consi derandose apenas os pontos de cálculo dentro dos limites dos polígonos da superfície de referência Para as superfícies de referência do tipo faixa que normalmente resultam das imediações das áreas avaliadas convém que seja considerada a dimensão da faixa em seu ponto mais largo como base para determinar o tamanho da malha No entanto não é recomendado que o tamanho da malha assim estabelecido seja superior à metade da dimensão da faixa em seu ponto mais estreito se este for de 05 m ou mais Os meios aritméticos e as uniformidades são determinados novamente considerandose apenas os pontos de cálculo dentro da faixa Ver Figura B1 10 10 20 30 50 100 200 5 5 3 3 2 2 1 05 05 03 02 1 Tamanho da grade p m Dimensão do plano de referência d m Números de ponto de cálculo n 24 20 18 16 14 12 10 9 8 7 6 5 4 Figura B1 Tamanho da malha em função das dimensões do plano de referência Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 34 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Anexo C informativo Controle do ofuscamento C1 Introdução Este Anexo informativo traz orientações para o controle do ofuscamento Ofuscamento é a sensação produzida por áreas excessivamente brilhantes ou diferenças excessivamente marcadas na luminância dentro do campo de visão de um observador O ofuscamento que causa defi ciência direta da visão é conhecido como ofuscamento inabilitador O ofuscamento que perturba que prejudica o senso de bemestar é conhecido como ofuscamento desconfortável C2 Índices de ofuscamento desconfortável pelo método UGR O índice de ofuscamento de desconforto causado por um sistema de iluminação pode ser determinado pelo método UGR Dependendo da difi culdade da tarefa visual recomendase que o limite UGRL não seja excedido A Tabela C1 fornece exemplos de limites máximos Tabela C1 Exemplos dos limites máximos de UGRL Desenho técnico 16 Leitura escrita salas de aula computação inspeções 19 Trabalho em indústria exposições recepção 22 Trabalho bruto escadas 25 Corredores 28 Recomendase que um sistema de iluminação seja adequado para a respectiva categoria UGRL por exemplo 19 Os índices UGR podem ser verifi cados através do método tabular As tabelas UGR são fornecidas pelo fabricante e incorporadas em programas de cálculo de iluminação Para a seleção da luminária inicial é aconselhável a utilização do valor tabulado da sala de referência 4H8H com base em uma razão do espaçamentoaltura de 025 Os índices individuais de UGR em um sistema de iluminação podem ser calculados utilizandose os programas computacionais de cálculo luminotécnico Isso pode ser útil para o projeto do sistema onde o ofuscamento é um fator crítico mas não indica a limitação do ofuscamento padrão da instalação como um todo Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 35 ABNT NBR ISOCIE 899512013 C21 Índice de ofuscamento de um sistema de iluminação interno O ofuscamento direto causado pelas luminárias de um sistema de iluminação interno pode ser classi fi cado segundo o método do índice de ofuscamento unifi cado da CIE UGR Este método baseiase na seguinte equação UGR L L p 8 0 25 2 2 log b ω onde Lb é a luminância de fundo expressa em candelas por metro quadrado calculada como Eindπ na qual Eind é a iluminância indireta vertical no olho do observador L é a luminancia média em candelas por metro quadrado das partes luminosas da luminária na direção do observador ω é o ângulo sólido em sr das partes luminosas da luminária visível a partir da posição do observador p é o índice de posição Guth para cada luminária individual A utilização do método UGR está limitada às luminárias diretas e luminárias diretasindiretas com um componente indireto de até 65 No caso das luminárias com um componente indireto 65 o método UGR produz indevidamente valores favoráveis De um modo geral no entanto o ofuscamento pode ser neste caso excluído amplamente dessas luminárias devido ao ofuscamento potencial da componente direta ser muito baixo De acordo com a publicação 117 da CIE não convém que o método UGR seja mais utilizado para as grandes fontes de luz ângulo sólido 1 sr ou para as pequenas fontes de luz ângulo sólido 00003 sr As grandes fontes de luz podem ser luminárias individuais com superfícies luminosas 15 m2 tetos luminosos com pelo menos 15 dos painéis luminosos ou tetos uniformemente iluminados Como o efeito ofuscante de grandes fontes de luz depende apenas de uma pequena extensão em seu índice de posição do ângulo sólido ou da luminância de fundo o ofuscamento causado por grandes fontes de luz pode ser razoavelmente aproximado com base na luminância e limitado pela defi nição de um valor máximo admissível Na DIN 50351 a luminância máxima permissível foi fi xada em 500 cdm2 Na publicação 20 LiTG sobre o método UGR o limite recomendado do ofuscamento limite para um UGR de 19 é 350 cdm2 para grandes salas e 750 cdm2 para pequenas salas As pequenas fontes de luz visíveis abaixo de um ângulo sólido 00003 sr são geralmente encontradas nas seguintes situações a em interiores pequenos altura da sala h 3 m por exemplo sistemas de iluminação em escritórios As luminárias de embutir por exemplo podem ocupar pequenos ângulos sólidos aqui se estiverem razoavelmente longe do observador Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 36 ABNT NBR ISOCIE 899512013 b em salões altos por exemplo sistemas de iluminação de um salão esportivo e industrial As luminárias refl etoras highbay iluminação utilizada em alturas de montagem superior a 6 m por exemplo são aqui visíveis para o observador em pequenos ângulos sólidos por causa de sua alta altura de montagem Em ambos os casos o ofuscamento não pode ser descartado de fontes de luz 00003 sr Baseandose em estudos de campo a publicação LiTG 20 recomenda por esta razão que o limite inferior do ângulo sólido seja abolido a fi m de evitar situações onde o ofuscamento deixa de ser antecipado porque as luminárias perturbadoras estão abaixo do limite do ângulo sólido e são portanto desconsideradas C22 Avaliação pelo método tabular O índice de ofuscamento direto causado por um sistema de iluminação pode ser determinado utilizando o método tabular UGR O sistema considerado é comparado com uma tabelapadrão que lista os índices UGR para 19 salaspadrão e diferentes combinações de refl etância para a luminária selecionada Os cálculos para as 19 salaspadrão são com base no pressuposto de que os observadores posicionados no ponto médio do cada parede observam as luminárias ao longo e através de suas linhas de visão ao longo dos eixos da sala As luminárias são montadas em uma grade regular sobre o plano da luminária os pontos médios das luminárias defi nidos a uma distância de 025 vez a distância H entre o plano da luminária e a altura do olho do observador e os pontos médios das luminárias mais próximas das paredes defi nidos como a metade mais distante da parede tanto como os pontos médios da luminária uns com os outros Ao selecionar equipamentos de iluminação adequados recomendase tomar cuidado a fi m de garantir que sejam comparadas apenas as tabelas com a mesma relação espaçamentoaltura e mesmo fl uxo luminoso da lâmpada A Tabela C2 apresenta um exemplo de tabela dos índices de ofuscamento corrigidos padronizados Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 37 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tabela C2 Tabela de classifi cação de ofuscamento corrigido padronizado UGR Espaçamento de lumináriasaltura de montagem acima dos olhos do observador ah025 Refl etâncias Teto 07 07 05 05 03 07 07 05 05 03 Paredes 05 03 05 03 03 05 03 05 03 03 Piso 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 Dimensões Classifi cação de ofuscamento corrigida Fluxo luminoso 5 200 X Y Através da linha de visão Ao longo da linha de visão 2H 2H 164 180 168 183 186 174 190 177 192 195 3H 163 177 166 180 183 172 186 176 190 193 4H 162 175 166 179 182 172 185 175 188 192 6H 162 174 166 177 181 171 183 175 187 190 8H 162 173 166 176 180 171 182 175 186 189 12H 161 172 165 175 179 171 181 175 185 189 4H 2H 164 177 168 181 184 173 186 176 189 192 3H 163 174 167 177 181 171 182 175 186 190 4H 162 172 167 176 180 171 180 175 184 188 6H 161 170 166 174 178 170 178 174 182 186 8H 161 168 165 173 177 169 177 174 181 186 12H 161 167 165 172 176 169 175 174 180 185 8H 4H 161 168 165 173 177 169 177 174 181 186 6H 160 166 165 171 176 169 174 173 179 184 8H 160 165 165 170 175 168 173 173 178 183 12H 159 163 164 168 174 167 172 172 177 182 12H 4H 161 167 165 172 176 169 175 174 180 185 6H 160 165 165 170 175 168 173 173 178 183 8H 159 163 164 168 174 167 172 172 177 182 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 38 ABNT NBR ISOCIE 899512013 C23 Avaliação na sala de referência Se nem todas as tabelas UGR estiverem disponíveis ou se as dimensões ou refl etâncias forem desconhecidas na fase de projeto o ofuscamento pode ser classifi cado utilizandose o índice UGR da sala de referência A sala de referência é uma sala de tamanho médio medindo 4H8H com o teto paredes e piso com refl etâncias de 07 05 e 02 respectivamente A comparação dos resultados de diferentes sistemas de iluminação é geralmente mantida desde que os índices UGR comparados sejam computados para um mesmo espaçamento do ponto médio da luminária e para um mesmo fl uxo luminoso da lâmpada Em todo caso recomendase que a classifi cação do ofuscamento se baseie nos valores de instalação dos sistemas iluminação e nos valores nominais das lâmpadas utilizadas Independentemente do método utilizado recomendase que os índices UGR assim estabelecidos não excedam os limites UGR para interiores serviços e atividades previstas nas tabelas contidas na Seção 5 C3 Proteção visual Como as fontes excessivamente brilhantes no campo de visão podem causar ofuscamento recomendase que as lâmpadas também sejam devidamente protegidas visualmente Para as luminárias que são abertas por baixo ou que são equipadas com um difusor transparente o ângulo de corte é defi nido como o ângulo entre a horizontal e a linha de visão abaixo da qual as partes luminosas da lâmpada na luminária são visíveis Ver Figura C1 α Figura C1 Ângulo de corte A Tabela C3 mostra os ângulos de corte mínimos para luminâncias de uma lâmpada específi ca Tabela C3 Ângulos mínimos de corte Luminâcia da lâmpada em cdm2 Angulo mínimo de corte 20000 até 50000 Por exemplo lâmpadas fl uorescentes alta potência e lâmpadas fuorescentes compactas 15 50000 até 500000 Por exemplo lâmpadas de descarga de alta pressão e lâmpadas incadescentes com bulbo revestido por dentro 20 500000 Por exemplo lâmpadas de descarga de alta pressão e lâmpadas incadescentes com bulbos transparentes 30 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 39 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Os ângulos mínimos de corte para as luminâncias das lâmpadas apresentadas precisam ser observados para todos os planos de emissão Eles não se aplicam às luminárias com apenas uma abertura de saída lateral superior de luz ou luminárias montadas abaixo do nível dos olhos C4 Limites de luminância para evitar ofuscamento refl etido Assim como foi defi nido o índice do ofuscamento direto devido às superfícies excessivamente brilhantes é necessário dar atenção especial para evitar ofuscamento refl etido que é o ofuscamento causado pela refl exão da luz de superfícies brilhantes As refl exões de partes luminosas excessivamente brilhantes podem interferir seriamente no trabalho na tela ou mesmo no teclado Portanto recomendase tomar cuidado providenciando luminárias adequadas de tal forma que nenhuma refl exão perturbadora seja criada Os limites da luminância são especifi cados para luminárias que podem refl etir ao longo da linha normal de visão de uma tela inclinada até 15 Como regra geral 1000 cdm2 precisa ser observado para a tela de LCD positiva e os monitores com um bom acabamento antirrefl exivo ou antiofuscamento e 200 cdm2 para tela de monitores negativos como aqueles utilizados em estações de trabalho com fundo escuro Recomendase que as luminâncias especifi cadas não sejam excedidas em ângulos de elevação 65 a partir de uma vertical descendente em qualquer plano de radiação Ver Figura C2 γ 0 γ 65 γ 90 δ 15 Lmédio 1 000 cdm2 ou 200 cdm2 Figura C2 Zona crítica de radiação γ 65 para luminância de luminária que pode provocar brilho refl etido em uma tela Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 40 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Anexo D informativo Manutenção do sistema de iluminação D1 Introdução Este Anexo traz orientações para determinação dos fatores de manutenção para projeto do sistema de iluminação Com o aumento do tempo do serviço o fl uxo luminoso entregue por um sistema de iluminação diminui com o envelhecimento das lâmpadas e das luminárias e o acúmulo de pó A queda antecipada do fl uxo luminoso depende da escolha das lâmpadas luminárias e dispositivos de operação como também das condições de operação e do ambiente no qual elas estão expostas A fi m de garantir que um nível específi co de iluminação expresso pela iluminância mantida seja alcançado por um período de tempo razoável um fator de manutenção adequado precisa ser aplicado pelo projetista de iluminação a fi m de que seja levada em consideração esta diminuição no sistema de fl uxo luminoso O fator de manutenção é a relação entre a iluminância mantida e o nível de iluminância quando o sistema de iluminação for novo O fator de manutenção é ilustrado na Figura D1 Novo valor Iluminância constante com limpeza em intervalos de 3 anos Valor do sistema sem manutenção Período de uso Início Iluminância média E 0 Figura D1 Iluminância durante o período de uso de um sistema de iluminação D2 Documentação do fator de manutenção Recomendase que o projetista prepare um cronograma de manutenção para o sistema de iluminação Convém que o cronograma especifi que a frequência de substituição da lâmpada da luminária e os intervalos de limpeza da sala e onde apropriado as técnicas de limpeza utilizadas O fator de manutenção apresentado na Tabela D1 é 073 sob as seguintes condições a as lâmpadas são substituídas em grupos a cada 12 000 h de funcionamento Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 41 ABNT NBR ISOCIE 899512013 b as luminárias são limpas a cada ano c as superfícies da sala são limpas a cada dois anos Tabela D1 Exemplo de documentação do fator de manutenção Projeto Sala Processado por Data Luminária Descrição Luminária xyz Código 42157193 Tipo de luminária IP2X Intervalo de limpeza em anos 10 Fator de manutenção da luminária FML 0 88 Lâmpada Descrição T5 Alta potência Potência nominal 54 W Substituição da lâmpada Grupo Reator Eletrônico Manutenção da lâmpada em anos 20 Horas de funcionamento por lâmpadaano 6 000 Fator de manutenção do fl uxo luminoso FMFL 091 Fator de sobrevivência da lâmpada FSL 095 Sala Comprimento 8 m Profundidade 6 m Altura 3 m Ambiente Limpo Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 42 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tabela D1 continuação Intervalo de limpeza da sala em anos 20 Tipo de iluminação Direta Fator de manutenção das superfícies da sala FMSS 096 Fator de manutenção 073 D3 Determinação do fator de manutenção O fator de manutenção MF é um múltiplo de fatores e é determinado como a seguir MF FMFL FSL FML FMSS onde FMFL considera a depreciação do fl uxo luminoso da lâmpada FSL considera o efeito de falha por envelhecimento da lâmpada FML considera os efeitos de redução do fl uxo luminoso devido ao acúmulo de sujeira nas luminárias FMSS considera a redução da refl etância devido à deposição de sujeira nas superfícies da sala Os valores dos fatores de manutenção individuais podem ser obtidos através dos fabricantes ou podem ser encontrados em curvas de valorespadrão médios em publicações de iluminação como a CIE 97 D31 Fator de manutenção do fl uxo luminoso FMFL Conforme o tempo de serviço aumenta o fl uxo luminoso emitido de praticamente qualquer lâmpada diminui devido ao resultado do envelhecimento O quanto este decréscimo é de forma gradual e acentuada depende do tipo e da potência da lâmpada em questão e onde aplicável do dispositivo de operação utilizado A relação do fl uxo luminoso após um determinado número de horas de operação do fl uxo luminoso quando a lâmpada era nova é indicada pelo fator de manutenção do fl uxo luminoso FMFL Os valores FMFL podem ser obtidos dos fabricantes ou encontrados em curvas de valores médios padronizados e em publicações sobre iluminação como a publicação CIE 97 D32 Fator de sobrevivência da lâmpada FSL Cada lâmpada em um sistema de iluminação possui uma vida única que é maior ou menor do que a vida mediana A vida mediana é o número de horas onde um grupo de lâmpadas sob observação funciona antes que a metade das lâmpadas falhe A probabilidade de que uma referida amostragem de lâmpadas ainda funcionará após um determinado número de horas de operação é expressa pelo fator de sobrevivência da lâmpada FSL Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 43 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tal como acontece com o fator de manutenção do fl uxo luminoso a magnitude e o tempo do fator de sobrevivência da lâmpada dependem do tipo e da potência da lâmpada em questão No caso das lâmpadas de descarga o FSL também depende do dispositivo de operação utilizado e da frequência de operação do sistema No caso de lâmpadas fl uorescentes a vida mediana é normalmente calculada com base em um ciclo de chaveamento de 2 34 h ligado e 14 h desligado Com as lâmpadas de descarga o ciclo é de 11 h ligado e 1 h desligado Os valores FSL são obtidos a partir das mesmas fontes dos valores FMFL Em muitos casos podese supor que fator de manutenção de sobrevivência da lâmpada FSL seja igual a 1 porque a falha individual das lâmpadas conduz a uma queda inaceitável do nível iluminação e por esta razão a substituição individual da lâmpada é necessária D33 Fator de manutenção da luminária FML De um modo geral a sujeira depositada sobre as lâmpadas e as luminárias provoca uma redução maior no fl uxo luminoso do que qualquer outro fator O grau de perda de luminosidade depende do tamanho e natureza das partículas do ar poluente do projeto das luminárias e das lâmpadas utilizadas nelas A publicação CIE 97 propõe um padrão de seis tipos de luminárias comuns Dependendo do tipo da luminária e do acúmulo de poeira e sujeira os fatores de manutenção da luminária FML podem ser determinados como uma função do tempo em que as luminárias passaram pelo sistema de iluminação desde a última operação de limpeza D34 Fator de manutenção das superfícies de sala FMSS Os depósitos de poeiras no teto nas paredes no piso e no mobiliário geralmente causam uma redução da iluminação indireta devido à interrefl exão O fator de manutenção das superfícies da sala leva em consideração o impacto dessas condições ambientais O fator de manutenção das superfícies da sala FMSS pode ser defi nido como a relação entre o fator de utilização 1 em um dado momento com o fator de utilização quando a última limpeza das superfícies da sala foi realizada Como o fator de utilização o fator de manutenção da sala depende basicamente do tamanho da sala da refl etância das superfícies e da distribuição do fl uxo luminoso do sistema de iluminação Além disso o fator de manutenção da sala depende do tipo e da quantidade de sujeira no ar com relação direta na redução da refl etância da superfície da sala Para simples suposições os valorespadrão de FMSS podem ser encontrados na publicação CIE 97 D4 Fatores de manutenção de referência Exemplos de fatores de manutenção são apresentados nas Tabelas D2 a D4 É considerado para tanto que as lâmpadas são substituídas individualmente assim que falham e são substituídas em grupo quando a iluminância cai para o nível da iluminância mantida 1 Relação entre o fl uxo luminoso útil e o emitido pelas luminárias Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 44 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tabela D2 Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores com lâmpadas fl uorescentes Fator de manutenção Exemplo 080 Ambiente muito limpo ciclo de manutenção de um ano 2000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 8000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira FMFL 093 FSL 100 FML 090 FMSS 096 067 Carga de poluição normal no ambiente ciclo de manutenção de três anos 2000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpadaa cada 12000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira FMFL 091 FSL 100 FML 080 FMSS 090 057 Carga de poluição normal no ambiente ciclo de manutenção de três anos 2000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 12000 h substituição individual luminárias com uma tendência normal de coleta de poeira FMFL 091 FSL 100 FML 074 FMSS 083 050 Ambiente sujo ciclo de manutenção de três anos 8000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 8000 h LLB substituição em grupo luminárias com uma tendência normal de coleta de poeira FMFL 093 FSL 093 FML 065 FMSS 094 Tabela D3 Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores com lâmpadas fl uorescentes compactas Fator de manutenção Exemplo 080 Ambiente muito limpo ciclo de manutenção de um ano 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 4 000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira reator eletrônico FMFL 092 FSL 100 FML 090 FMSS 096 067 Carga de poluição normal no ambiente ciclo de manutenção de três anos 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 6 000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira reator eletrônico FMFL 091 FSL 100 FML 080 FMSS 090 057 Carga de poluição normal no ambiente ciclo de manutenção de três anos 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 6 000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma tendência normal de coleta de poeira reator eletrônico FMFL 091 FSL 100 FML 074 FMSS 083 050 Ambiente sujo ciclo de manutenção de três anos 6000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 6 000 h reator eletromagnético substituição em grupo luminárias com uma tendência normal de coleta de poeira FMFL 088 FSL 095 FML 065 FMSS 094 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 45 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Tabela D4 Exemplos de fatores de manutenção para sistemas de iluminação de interiores como lâmpadas de vapor metálico Fator de manutenção Exemplo 080 Ambiente muito limpo ciclo de manutenção de um ano 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 2 000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira FMFL 087 FSL 100 FML 094 FMSS 097 067 Ambiente muito limpo ciclo de manutenção de dois anos 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 4 000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira FMFL 081 FSL 100 FML 090 FMSS 096 057 Carga de poluição normal no ambiente ciclo de manutenção de três anos 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 4 000 h substituição individual luminárias direta e diretaindireta com uma pequena tendência de coleta de poeira FMFL 081 FSL 100 FML 082 FMSS 083 050 Carga de poluição normal no ambiente ciclo de manutenção de dois anos 2 000 hano de vida até a queima com substituição da lâmpada a cada 4 000 h substituição individual luminárias com uma tendência normal de coleta de poeira FMFL 081 FSL 100 FML 074 FMSS 083 Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Arquivo de impressão gerado em 30032016 160131 de uso exclusivo de UTFPR UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA ISOCIE 2002 ABNT 2013 Todos os direitos reservados 46 ABNT NBR ISOCIE 899512013 Bibliografi a CIE 117 Technical Report Discomfort Glare in Interior Lighting 1995 DIN 50351 Artifi cial Lighting Terminology And General Requirements 1990 DIN EN 1838 Lighting applications Emergency lighting German version 1999 LiTG Publication 20 Das UGRVerfahren The UGR Method Berlin 2003 ZVEI Guide to DIN EN 124641 Lighting of work places Part 1 Indoor work places 2005 O conteúdo deste Guia Orientativo foi baseado na publicação ZVEI Guide to DIN EN 124641 Lighting of work places Part 1 Indoor work places 2005 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