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ESCADAS SANITÁRIOS BEBEDOUROS PASSARELA DE ACESSO AO BLOCO B SALA 801 A 808 SANITÁRIO MASCULINO SANITÁRIO ACESSIVEL Pontas Porta da escada 108 m de largura e 110 m de altura Atendimento comercial 085 cm de largura banheiro 1 m na entrada 057 nas cabines sanitárias banheiro acessível 076 cm Elevação 090 cm Largura Porta de entrada do bloco 108 cm de largura Pontas sem sensores mas há nas escadas Catraca de difícil acesso ALARME SONORO Roteiro de Observação Princípios de Projetos Acessíveis 1 Uso equitativo IGUALITÁRIO O que observar o Entradas principais são acessíveis para todos ex rampas portas largas o Há alternativas para pessoas com deficiência ex elevador para quem não pode usar escadas o Os recursos salas de aula biblioteca banheiros podem ser utilizados de forma igual por todos Ideias Verificar se cadeirantes usam os mesmos acessos dos demais ou se precisam de caminhos alternativos 2 Flexibilidade ADAPTÁVEL O que observar o As salas e móveis permitem diferentes formas de uso ex carteiras móveis para canhotos cadeiras com braços removíveis o Há recursos tecnológicos adaptáveis ex computadores com softwares de acessibilidade o Professores utilizam metodologias flexíveis materiais digitais impressos legendas em vídeos Ideias Reparar se há mobiliário que se adapta tanto a pessoas altasbaixas quanto a cadeirantes 3 Simplicidade ÓBVIO O que observar o A sinalização é clara e fácil de entender placas indicando banheiros salas setores o As rotas de circulação são intuitivas o Mapas ou instruções da instituição são de fácil compreensão Ideias Testar se um visitante novo consegue se localizar sem precisar de ajuda 4 Informações perceptivas CONHECIDO O que observar o Placas com letras grandes e contraste adequado ex fundo branco com letras pretas o Sinalização em braile ou piso tátil para deficientes visuais o Alarmes visuais e sonoros em caso de emergência Ideias Ver se pessoas com diferentes limitações auditivas ou visuais conseguiriam perceber as informações 5 Segurança SEGURO O que observar o Corrimãos nas escadas e rampas o Pisos antiderrapantes o Iluminação adequada nos corredores o Saídas de emergência acessíveis Ideias Verificar se os extintores e saídas de emergência são bem sinalizados e alcançáveis por todos 6 Baixo esforço físico SEM ESFORÇO O que observar o Portas fáceis de abrir automáticas ou leves o Rampas com inclinação adequada o Distância entre salas e blocos exige muito esforço físico caminhar até elas Ideias Testar se abrir portas acessar salas e usar recursos exige força desnecessária 7 Dimensões adequadas ABRANGENTE O que observar o Corredores e portas largos o suficiente para passagem de cadeiras de rodas o Espaço dentro das salas para circulação o Banheiros acessíveis barras de apoio espaço para manobra de cadeiras Ideias Imaginar um cadeirante usando cada espaço teria espaço suficiente para manobrar DESENHO TÉCNICO PROJETIVO FACULDADE ANHANGUERA DE IMPERATRIZ AULA 02 1 DESENHO UNIVERSAL DESENHO UNIVERSAL O conceito de Desenho Universal se desenvolveu entre os profissionais da área de Arquitetura na Universidade da Carolina do Norte EUA com o objetivo de definir um projeto de produtos e ambientes para ser usado por todos na sua máxima extensão possível sem necessidade de adaptação ou projeto especializado para pessoas com deficiência 3 DESENHO UNIVERSAL O projeto universal é o processo de criar os produtos que são acessíveis para todas as pessoas independente de suas características pessoais idade ou habilidades A meta é que qualquer ambiente ou produto poderá ser alcançado manipulado e usado independentemente do tamanho do corpo do indivíduo sua postura ou sua mobilidade 4 DESENHO UNIVERSAL O Desenho Universal não é uma tecnologia direcionada apenas aos que dele necessitam é desenhado para todas as pessoas A ideia do Desenho Universal é justamente evitar a necessidade de ambientes e produtos especiais para pessoas com deficiências assegurando que todos possam utilizar com segurança e autonomia os diversos espaços construídos e objetos 5 DESENHO UNIVERSAL São elencados 7 princípios que servem como orientação na elaboração de projetos acessíveis Uso equitativo IGUALITÁRIO Flexibilidade ADAPTÁVEL Simplicidade ÓBVIO Informações perceptivas de fácil reconhecimento CONHECIDO Segurança SEGURO Baixo esforço físico SEM ESFORÇO Dimensões adequadas ABRANGENTE 6 DESENHO UNIVERSAL Igualitário Uso equiparável equiparável tornar igual igualar Pôr em paralelo São espaços objetos e produtos que podem ser utilizados por pessoas com diferentes capacidades tornando os ambientes iguais para todos Portas com sensores que se abrem sem exigir força física ou alcance das mãos de usuários de alturas variadas DESENHO UNIVERSAL 8 Design de produtos ou espaços que atendem pessoas com diferentes habilidades e diversas preferências sendo adaptáveis para qualquer uso DESENHO UNIVERSAL 3 ÓBVIO USO SIMPLES E INTUITIVO intuitivo que se conhece facilmente Incontestável claro evidente De fácil entendimento para que uma pessoa possa compreender independente de sua experiência conhecimento habilidades de linguagem ou nível de concentração Sanitário feminino e para pessoas com deficiência Sanitário masculino e para pessoas com deficiência DESENHO UNIVERSAL 4 CONHECIDO INFORMAÇÃO DE FÁCIL PERCEPÇÃO percepção ato ou efeito de perceber Combinação dos sentidos no reconhecimento de um objeto Quando a informação necessária é transmitida de forma a atender as necessidades do receptador seja ela uma pessoa estrangeira com dificuldade de visão ou audição Utilizar diferentes maneiras de comunicação tais como símbolos e letras em relevo braille e sinalização auditiva DESENHO UNIVERSAL 4 CONHECIDO INFORMAÇÃO DE FÁCIL PERCEPÇÃO percepção ato ou efeito de perceber Combinação dos sentidos no reconhecimento de um objeto Um recurso ainda não muito utilizado são os mapas com informações em alto relevo para que pessoas com deficiência visual identifiquem os ambientes em que se encontram ou ainda maquetes táteis de obras de arte de grande porte ou obras de arquitetura DESENHO UNIVERSAL 5 SEGURO TOLERANTE AO ERRO tolerante que tolera perdoa Sensibilizado ao erro Previsto para minimizar os riscos e possíveis consequências de ações acidentais ou não intencionais Elevadores com sensores em diversas alturas que permitam às pessoas entrarem sem riscos de a porta ser fechada no meio do procedimento e escadas e rampas com corrimão DESENHO UNIVERSAL 6 SEM ESFORÇO BAIXO ESFORÇO FÍSICO economiza energia fácil manipulação Para ser usado eficientemente com conforto e com o mínimo de fadiga Torneiras de sensor ou do tipo alavanca que minimizam o esforço e torção das mãos para acionálas Maçanetas tipo alavanca que são de fácil utilização podendo ser acionada até com o cotovelo Esse tipo de equipamento facilita a abertura de portas no caso de incêndios não sendo necessário girar a mão DESENHO UNIVERSAL 7 ABRANGENTE DIMENSÃO E ESPAÇO PARA APROXIMAÇÃO E USO dimensão sentido em que se mede a extensão para avaliar Medida tamanho Que estabelece dimensões e espaços apropriados para o acesso o alcance a manipulação e o uso independentemente do tamanho do corpo obesos anões etc da postura ou mobilidade do usuário pessoas em cadeira de rodas com carrinhos de bebê bengalas etc DESENHO UNIVERSAL ABRANGENTE Dimensão e espaço para aproximação e uso dimensão sentido em que se mede a extensão para avaliar Medida tamanho Poltronas para obesos em cinemas e teatros DESENHO UNIVERSAL ABRANGENTE Dimensão e espaço para aproximação e uso dimensão sentido em que se mede a extensão para avaliar Medida tamanho Banheiros com dimensões adequadas para pessoas em cadeira de rodas ou as que estão com bebês em seus carrinhos área de manobra rotação 180 150 x 120 área transferência 080 x 120 170 mín 150 mīn 080 mīn DESENHO UNIVERSAL Aqui no Brasil o cumprimento desses princípios é mais que uma orientação e se tornou obrigatório a partir do Decreto Federal nº 5296 de 2 de dezembro de 2004 Art 18 A construção de edificações de uso privado multifamiliar e a construção ampliação ou reforma de edificações de uso coletivo devem atender aos preceitos da acessibilidade na interligação de todas as partes de uso comum ou abertas ao público conforme os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT 17 DESENHO UNIVERSAL A este decreto unemse as normas técnicas que regulamentam de forma prática quais são os requisitos que devem ser seguidos no desenvolvimento de um projeto arquitetônico Corredores devem ter largura mínima de 90 cm Portas precisam ter vão pelo menos de 80 cm Rampas devem ser incluídas nos projetos seguindo uma inclinação máxima de 833 Excesso de móveis congestionando o ambiente Tapetes em todos os cantos tornando alguns lugares absolutamente escorregadios 18 DESENHO UNIVERSAL Um ambiente com acessibilidade universal deve ser o mais facilitado possível Um botão um comando sequências intuitivas nada que demande muito esforço mental afinal deficiência intelectual também está inclusa no rol das pessoas com deficiência ABNT NBR 90502015 Acessibilidade a edificações mobiliário espaços e equipamentos urbanos 19 TRAÇADO EM DESENHO TRAÇADO EM DESENHO O traçado é o principal elemento que compõe o desenho Os instrumentos de desenho são ferramentas indispensáveis para garantir que ele saia preciso e limpo o que implica saber utilizá los corretamente Tal habilidade é ocorre da prática contínua que possibilita que se manipule em conjunto com uso do lápis ou lapiseira durante a solução de problemas de geometria 21 TRAÇADO EM DESENHO Retas Podese compreender por reta o deslocamento de um ponto em uma única direção sendo composta por infinitos pontos que a fazem infinita em ambos os sentidos Por um único ponto podem passar infinitas retas contudo por dois pontos passase apenas uma reta A semirreta se forma quando você divide uma reta em duas partes dandolhe um ponto de origem em uma das extremidades enquanto a outra continua a ser infinita 22 TRAÇADO EM DESENHO Retas Já por segmento de reta entendese como o pedaço limitado de reta formado pela marcação de dois pontos distintos sobre uma reta 23 TRAÇADO EM DESENHO Retas Quanto à sua posição absoluta uma reta pode ser horizontal vertical ou inclinada 24 TRAÇADO EM DESENHO Retas Quanto à sua posição relativa pode ser classificada em decorrência de seu posicionamento com uma outra sendo as mais comuns 1paralelas 2perpendiculares 3oblíquas ou inclinadas 25 TRAÇADO EM DESENHO Retas Outra forma de se trabalhar com ângulos é no ponto de encontro de duas retas Ao se cruzarem as retas formam um ponto V o qual as dividem em quatro semirretas que formam quatro ângulos 26 TRAÇADO EM DESENHO Círculos Os círculos estão associados às circunferências as quais compreendem um conjunto de pontos do plano que são equidistantes a um ponto central chamado de centro C 27 Circunferências tangentes interior Circunferências tangentes exterior Reta tangente Traçar reta tangente com o uso do compasso Ponta seca do compasso Ponta com grafite do compasso Linha Denominação Aplicação Geral Contínua larga Contornos visíveis Arestas visíveis Contínua estreita Linhas de interseção imaginária Linhas de cota Linhas auxiliares Linhas de chamadas Hachuras Contornos de seções rebatidas na própria vista Linhas de centros curtas Tracejada larga Tracejada estreita Contornos visíveis Arestas não visíveis Contornos não visíveis Arestas não visíveis Traço e ponto estreito Traço e ponto largo Linhas do centro Linhas de simetrias Trajetórias Indicação das linhas ou superfícies com indicação especial REFERÊNCIAS BUENO Claudia Pimentel PAPAZOGLOU Rosarita Steil Desenho Técnico para Engenharias Curitiba Juruá 2013 MONTENEGRO Gildo A Desenho Arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura 4 ed São Paulo Blucher 2001 31 SANITÁRIO MASCULINO ACESSÍVEL CAPACIDADE MÁXIMA 9 pessoas CARGA MÁXIMA 675 kg

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reta entendese como o pedaço limitado de reta formado pela marcação de dois pontos distintos sobre uma reta 23 TRAÇADO EM DESENHO Retas Quanto à sua posição absoluta uma reta pode ser horizontal vertical ou inclinada 24 TRAÇADO EM DESENHO Retas Quanto à sua posição relativa pode ser classificada em decorrência de seu posicionamento com uma outra sendo as mais comuns 1paralelas 2perpendiculares 3oblíquas ou inclinadas 25 TRAÇADO EM DESENHO Retas Outra forma de se trabalhar com ângulos é no ponto de encontro de duas retas Ao se cruzarem as retas formam um ponto V o qual as dividem em quatro semirretas que formam quatro ângulos 26 TRAÇADO EM DESENHO Círculos Os círculos estão associados às circunferências as quais compreendem um conjunto de pontos do plano que são equidistantes a um ponto central chamado de centro C 27 Circunferências tangentes interior Circunferências tangentes exterior Reta tangente Traçar reta tangente com o uso do compasso Ponta seca do compasso Ponta com grafite do compasso Linha Denominação Aplicação Geral Contínua larga Contornos visíveis Arestas visíveis Contínua estreita Linhas de interseção imaginária Linhas de cota Linhas auxiliares Linhas de chamadas Hachuras Contornos de seções rebatidas na própria vista Linhas de centros curtas Tracejada larga Tracejada estreita Contornos visíveis Arestas não visíveis Contornos não visíveis Arestas não visíveis Traço e ponto estreito Traço e ponto largo Linhas do centro Linhas de simetrias Trajetórias Indicação das linhas ou superfícies com indicação especial REFERÊNCIAS BUENO Claudia Pimentel PAPAZOGLOU Rosarita Steil Desenho Técnico para Engenharias Curitiba Juruá 2013 MONTENEGRO Gildo A Desenho Arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura 4 ed São Paulo Blucher 2001 31 SANITÁRIO MASCULINO ACESSÍVEL CAPACIDADE MÁXIMA 9 pessoas CARGA MÁXIMA 675 kg

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