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Logística
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Gestão e Coordenação de Estoques na Rede Global de Suprimento CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Definição de Estoque Estoques são acúmulos de recursos materiais entre etapas de um processo de transformação Os níveis de estoque variam quando os fluxos de entrada e de saída da etapa variam um em relação ao outro CORRÊA 2010 p269 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques usados produtivamente ou contraprodutivamente Lado produtivo dos estoques permitir que as possíveis diferenças diferenças inevitáveis entre taxas de entrada e saída de um processo de transformação sejam absorvidasCORRÊA 2010 p270 A geleia de morango tem uma demanda pelo consumidor mais estável enquanto a entrada de morangos se dá com uma taxa muito alta durante a safra de morango e muito baixa fora da safra CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques usados produtivamente ou contraprodutivamente Lado contraprodutivo dos estoques como os estoques ajudam a absorver diferenças relativas de taxas de entradas e saídas tanto evitáveis quanto inevitáveis correse o risco de usar estoques em vez de disparar ações para equalizar as taxas quando isto é possível CORRÊA 2010 p270 Lado muito combatido no modelo de gestão CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem É importante entender as razões pelas quais os estoques surgem Só assim se pode entender quais são aquelas evitáveis e quais são aqueles inevitáveis tendo certeza que aquelas evitáveis sejam constantemente combatidas e em relação às causas inevitáveis que os estoques sejam dimensionados adequadamente em níveis apenas suficientes para lidar com eles CORRÊA 2010 p 270 Principais razões Incerteza de previsões em relação ao suprimento e à demanda Especulação Necessidade de preenchimento dos canais de distribuição Falta de coordenação de várias naturezas entre etapas do processo CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem Falta de coordenação de várias naturezas entre etapas do processo Restrições tecnológicas fornecimento de lotes maiores que o consumo mensal do processo Custos de obtenção custo de preparação de equipamentos altos de forma que só seja compensador produzir lotes maiores do que certo tamanho processos internos ou de fornecedor Processos de transporte por exemplo o transporte de contêiners em navios é restrito às frequências de rotas oferecidas pelas empresas de navegação Entretanto em grande parte das situações a falta de coordenação causada pela formação de lotes é evitável por mudanças tecnológicas ou de método CORRÊA 2010 p 271 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem Incertezas Incerteza de demanda situações em que as demandas pelos seus produtos são pouco previsíveis como no caso dos produtos inovadores Incerteza de suprimento por exemplo a entrega de um certo fornecedor tem lead time eou níveis de qualidade pouco previsíveis devido a incertezas presentes em seu processo Nestes casos estoques de segurança são necessários para fazer frente a essasincertezas CORRÊA 2010 p 272 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem Especulação Em muitas situações a formação de estoques se dá com a intenção de realização de lucro com a compra e a venda oportunísticas de materiais Empresas conseguem antecipar a ocorrências de escassez de oferta de determinado bem e correspondente a alto preço comprando quantidades mais altas do que aquelas estritamente necessárias para seu consumo enquanto os preços ainda estão baixos Disponibilidade no canal de distribuição pipeline inventory Quando o consumo de produtos se dá de forma contínua tem que haver um fluxo contínuo de produtos sendo escoados pelos canais de distribuição armazéns entrepostos meios de transporte etc estes representam quantidade considerável de estoques que devem ser gerenciados CORRÊA 2010 p 272 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Tipos de Estoques Estoque de matériaprima e componentes Estoque em processo Work in process Estoque de produtos acabados Estoque de materiais para manutenção reparo consumo e movimentação CORRÊA 2010 p 272 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Demanda independente demanda futura que tem que ser prevista e Demanda dependente demanda futura que pode ser calculada Demanda dependente e demanda independente árvore do produto CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg A gestão de estoques de itens sujeitos á demanda dependente é tratada por técnicas específicas Demanda dependente e demanda independente A que utiliza o conceito de produção empurrada A que utiliza o conceito de produção puxada Essas duas modalidades de técnicas de gestão de estoque visam coordenar melhor informacionalmente a obtenção e consumo de itens CORRÊA 2010 p 273 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Esquema geral de um sistema MRP Material requirements planning CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Planilha MRP Semana Item 11 e 21 1 2 3 4 5 6 7 8 Soquete Necessidades Brutas 0 600 400 200 Q 500 Recebimentos programados 500 LT 3 Estoque projetado disponível 905 305 305 305 405 205 205 205 D 425 Necessidades líquidas 95 ES 20 Plano de recebimento de pedidos 500 Plano de liberação de pedidos 500 A necessidade bruta do item dependente deriva do plano de liberação de pedidos do item independente CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg JIT Kanban JIT Just in time é um sistema de coordenação de obtenção e consumo de itens gerenciado pelo Kanban Kanban é um termo japonês e significa cartão Há o Kanban de produção e de transporte O Kanban de produção dispara a produção de um lote geralmente pequeno e próximo à unidade de peças de determinado tipo em um determinado centro de produção da fábrica Nenhuma operação de produção é executada exceto na linha de montagem sem que haja um Kanban de produção autorizado O Kanban de transporte dispara a movimentação de peças de determinado tipo em um determinado centro de produção da fábrica para o centro que o consome Nenhuma movimentação é executada sem que haja um Kanban de movimentação autorizado CORRÊA 2010 p 279 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques gerenciados por distribuidores ou VMI Vendor Managed Inventory e consignação ou VOI Vendor Owned Inventory No VMI em vez de a empresa em questão gerenciar seus estoques de insumos eles são gerenciados por cada fornecedor Isso pode fazer sentido em pelo menos duas situações quando o fornecedor tem mais foco ou mais informações sobre a demanda do que o cliente situação de informações compartilhadas CORRÊA 2010 p 284 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques gerenciados por distribuidores ou VMI Vendor Managed Inventory e consignação ou VOI Vendor Owned Inventory No VOI ou consignação o estoque mesmo já de posse da empresa cliente continua de propriedade do fornecedor Periodicamente então o fornecedor faz o levantamento de quanto material foi usado no período anterior e emite a fatura correspondente CORRÊA 2010 p 284 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Curva ABC A técnica ABC é uma forma de classificar todos os itens de estoque de determinado sistema em três grupos baseado no seu valor total anual de uso O objetivo é definir grupos para os quais diferentes sistemas de controle de estoque serão mais apropriados resultando em um sistema mais eficiente em custos Assim usamse sistemas mais caros de operar e que permitem um controle mais rigoroso para controlar itens mais importantes Enquanto sistemas mais baratos e menos rigorosos são utilizados para itens menos importantes em valor de uso CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Curva ABC Os itens são classificados como Carvalho 2002 p 227 de Classe A de maior importância valor ou quantidade correspondendo a 20 do total de Classe B com importância quantidade ou valor intermediário correspondendo a 30 do total de Classe C de menor importância valor ou quantidade correspondendo a 50 do total CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Pedese para a Determinar o grupo de produto das classes A B e C e a porcentagem que cada uma delas contribui para o valor total da empresa httpsadministrabrasilcom br CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Passos para a construção da curva ABC 1 Passo Determinar a ordem dos produtos que contribuem mais no campo de VL Total ordem do produto com maior contribuição para o de menor contribuição Valor total muitas vezes o valor total virá em branco Para calculálo basta multiplicar o consumo eou demanda anual vezes o preço unitário 2 Passo Determinar a porcentagem relativa de cada item correspondente no todo Para fazer isso dividimos cada item do campo VL Total pela soma total do mesmo campo 3 Passo Determinar a porcentagem acumulada Para fazer isso copiamos o resultado do 1 item e os demais acumulamos A porcentagem acumulada servirá como ponto de referência para a classificação dos grupos A B e C os itens classe A representam cerca de 80 do valor total do estoque os itens classe B representam cerca de 15 do valor total do estoque e os itens classe C representam cerca de 5 do valor total do estoque 4 Passo Determinar a classe dos itens da tabela httpsadministrabrasilcombr CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Resposta CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Pedese para a Determinar o grupo de produto das classes A B e C e a porcentagem que cada uma delas contribui para o valor total da empresa b Faça um gráfico de colunas da curva ABC httpsadministrabrasilcombr CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Resposta CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Resposta CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Coordenação na Gestão de Itens de Demanda Independente na rede de Suprimentos Quando e quanto ressuprir um item de demanda independente à medida que ele vai sendo consumido pela demanda A forma de determinação do momento do ressuprimento e a quantidade a ser ressuprida é o que de fato diferencia os diversos sistemas de gestão de estoques disponíveis CORRÊA 2010 p 285 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico Todas as vezes que determinada quantidade de item é retirada do estoque verificase a quantidade restante Se essa quantidade é menor que uma quantidade predeterminada chamada de ponto de reposição comprase ou se produz uma quantidade determinada chamada lote de ressuprimento O fornecedor leva determinado tempo chamado lead time ou tempo de ressuprimento até que possa entregar a quantidade pedida ressuprindo o estoque CORRÊA 2010 p 285 No sistema de ponto de reposição e lote econômico o período entre pedidos é variável e a quantidade pedida é fixa CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico Parâmetros Cf custo fixo de fazer um pedido de ressuprimento considerado fixo pois não varia com a quantidade pedida Ce custo unitário anual de estocagem inclui todos os custos incorridos por manter o item em estoque L tamanho do lote DA demanda anual CA custo de armazenagem Número de pedidos feitos num ano Custo de pedido C CORRÊA 2010 p 286 Estoque médio é igual à metade do lote se a demanda for considerada constante CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico CORRÊA 2010 p 287 Neste modelo os custos mínimos de operação do sistema ocorrem quando o custo de armazenagem se iguala ao custo com pedidos Isso só ocorre quando o tamanho do lote assume um determinado valor chamado de lote econômico LE aquele que minimiza os custos totais considerados 2 Ponto de reposição Tempo de ressuprimento na mesma unidade do tempo da demanda CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico estoque de segurança Em situações reais nem sempre os pressupostos do modelo de ponto de ressuprimento com lote econômico estão presentes Em geral as demandas não são constantes podendo ter tendências de crescimento ou decrescimento Mesmo quando a demanda é relativamente constante há flutuações aleatórias em torno de uma média Há ainda a possibilidade de ciclicidade Se considerarmos a fórmula PR DTR de forma estrita qualquer flutuação da demanda durante o lead time para um valor acima da média considerada acarreta a falta do item Para isso não acontecer acrescentase certa quantidade de estoque para proteger o sistema contra essas flutuações aleatórias normais o estoque de segurança CORRÊA 2010 p 287 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico estoque de segurança O ponto de ressuprimento então passa a ser PR TR O estoque de segurança deve ser de certa forma proporcional ao nível de incerteza da demanda baseado nas variações passadas da demanda em torno das variações feitas Então temse Média μ das vendas passadas n Desviopadrão CORRÊA 2010 p 288 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico estoque de segurança A partir daí podese definir qual nível de estoque de segurança é necessário para atender a determinado nível de serviço pelo cliente FS σ estoque de segurança FS fator de segurança função do nível de serviço que se pretende σ desvio padrão estimado para a demanda futura LT lead time de suprimento PP periodicidade à qual se referem os dados usados para calcular o desviopadrão CORRÊA 2010 p 288 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de ponto de reposição com lote econômico Exemplo suponhamos uma situação em que a média das demandas passadas de um determinado produto seja de 120 unidades por semana que o desviopadrão seja de duas unidades por semana e que o lead time de ressuprimento do item seja de 3 semanas Consideramos ainda que o nível de serviço pretendido seja de 95 Qual o tamanho do estoque de segurança e qual o ponto de ressuprimento FS σ 1645 2 57 ou arredondando 6 unidades 120 3 6 366 unidades CORRÊA 2010 p 289 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de ponto de reposição com lote econômico Outras situações de variação Demanda conhecida e constante e LT do fornecedor variada conforme uma curva normal FS D Variabilidade tanto na demanda quanto no lead time LT de ressuprimento conforme uma curva normal σ a partir daí o cálculo do fica FS σ desviopadrão dos desvios da demanda em relação à previsão desviopadrão dos desvios do lead time em relação à média σ desviopadrão da demanda durante o período de lead time CORRÊA 2010 p 290 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Equações d modelo de ponto de reposição com lote econômico 2 n Desviopadrão FS σ CORRÊA 2010 p 288 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Equações d modelo de ponto de reposição com lote econômico Demanda variável conforme uma curva normal e LT constante FS σ e Demanda conhecida e constante e LT do fornecedor variada conforme uma curva normal FS D e Variabilidade tanto na demanda quanto no lead time LT de ressuprimento conforme uma curva normal σ e FS σ FS fator de segurança estoque de segurança desviopadrão dos desvios da demanda em relação à previsão LT lead time de ressuprimento desviopadrão dos desvios do lead time em relação à média PR ponto de ressuprimento σ desviopadrão da demanda durante o período de lead time D demanda e demanda média PP periodicidade à qual se referem os dados usados para calcular o desviopadrão TR Tempo de ressuprimento na mesma unidade do tempo da demanda CORRÊA 2010 p 290 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Sobre o método de reposição e lote econômico nem sempre é possível determinar os custos unitários de se fazer um pedido e o custo unitário de armazenagem Além disso os pressupostos de demanda ou lead time constantes nem sempre são plausíveis de serem assumidos na prática E além de tudo é um método complexo e caro de se aplicar O método de revisão periódica é de operação mais simples que o anterior e funciona da seguinte forma Periodicamente verificase o nível de estoque do item e baseado no nível de estoque encontrado determinase a quantidade a ser ressuprida de modo que seja atingido um nível de estoque predeterminado CORRÊA 2010 p 290 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica No sistema de revisão periódica o período entre pedidos é fixa e a quantidade pedida é variável CORRÊA 2010 p 291 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Definição dos parâmetros Q M E QP Onde Q quantidade a pedir M estoque máximo E estoque presente QP quantidade pendente já pedida CORRÊA 2010 p 291 Mas M D P LT ES Onde M estoque máximo atingido logo que um recebimento é feito D taxa de demanda P período de revisão LT tempo de ressuprimento lead time ES estoque de segurança Então Q D P LT ES E QP CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Por exemplo Imaginemos que uma situação é tal que o período de revisão de um sistema de revisão periódica é P 15 dias a cada 15 dias o nível de estoques é verificado e um pedido de ressuprimento é feito o lead time LT 3 dias a taxa de demanda D 6 litrosdia o estoque de segurança foi definido em 8 litros o estoque presente é de 18 litros e a quantidade pendente é 0 ou seja não há pedidos pendentes De quanto seria a quantidade a pedir se fosse feita agora a revisão CORRÊA 2010 p 292 Q D P LT ES E QP Q 6 153 8 18 0 98 litros CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Estoque de segurança para sistema de revisão periódica CORRÊA 2010 p 292 Onde estoque de segurança FS fator de segurança função do nível de serviço que se pretende σ desvio padrão dos erros de previsão de demanda LT lead time de suprimento P período de revisão PP período ao qual se referem o desvio padrão dos erros de previsão FS σ CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Por exemplo Suponha que se pretenda para o exemplo anterior um nível de serviço de 95 FS 1645 Suponha também que o desvio padrão dos erros de previsão seja de 1 litrodia que o período de previsão seja de 15 dias e o lead time 3 dias Qual seria o nível de estoque de segurança necessário CORRÊA 2010 p 292 1645 1 698 7 litros Neste caso a incerteza de demanda ao invés de ser apenas o LT como no modelo do ponto de reposição passa a ser o período de LT mais o período de revisão pois esse é o período que possivelmente um estoque passa sem que se tenha checado seu nível na situação mais desfavorável Esse sistema é mais fácil de operar mas os riscos associados a faltas são normalmente maiores CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo do ponto de reposição escalonado no tempo TPOP time phased order point CORRÊA 2010 p 293 Uso do timephased order point quando não se pode assumir demanda constante para itens de demanda independente CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg DRP Distribution resources planning planejamento de recursos de distribuição CORRÊA 2010 p 295 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg DRP Distribution resources planning planejamento de recursos de distribuição CORRÊA 2010 p 296
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Gestão e Coordenação de Estoques na Rede Global de Suprimento CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Definição de Estoque Estoques são acúmulos de recursos materiais entre etapas de um processo de transformação Os níveis de estoque variam quando os fluxos de entrada e de saída da etapa variam um em relação ao outro CORRÊA 2010 p269 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques usados produtivamente ou contraprodutivamente Lado produtivo dos estoques permitir que as possíveis diferenças diferenças inevitáveis entre taxas de entrada e saída de um processo de transformação sejam absorvidasCORRÊA 2010 p270 A geleia de morango tem uma demanda pelo consumidor mais estável enquanto a entrada de morangos se dá com uma taxa muito alta durante a safra de morango e muito baixa fora da safra CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques usados produtivamente ou contraprodutivamente Lado contraprodutivo dos estoques como os estoques ajudam a absorver diferenças relativas de taxas de entradas e saídas tanto evitáveis quanto inevitáveis correse o risco de usar estoques em vez de disparar ações para equalizar as taxas quando isto é possível CORRÊA 2010 p270 Lado muito combatido no modelo de gestão CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem É importante entender as razões pelas quais os estoques surgem Só assim se pode entender quais são aquelas evitáveis e quais são aqueles inevitáveis tendo certeza que aquelas evitáveis sejam constantemente combatidas e em relação às causas inevitáveis que os estoques sejam dimensionados adequadamente em níveis apenas suficientes para lidar com eles CORRÊA 2010 p 270 Principais razões Incerteza de previsões em relação ao suprimento e à demanda Especulação Necessidade de preenchimento dos canais de distribuição Falta de coordenação de várias naturezas entre etapas do processo CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem Falta de coordenação de várias naturezas entre etapas do processo Restrições tecnológicas fornecimento de lotes maiores que o consumo mensal do processo Custos de obtenção custo de preparação de equipamentos altos de forma que só seja compensador produzir lotes maiores do que certo tamanho processos internos ou de fornecedor Processos de transporte por exemplo o transporte de contêiners em navios é restrito às frequências de rotas oferecidas pelas empresas de navegação Entretanto em grande parte das situações a falta de coordenação causada pela formação de lotes é evitável por mudanças tecnológicas ou de método CORRÊA 2010 p 271 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem Incertezas Incerteza de demanda situações em que as demandas pelos seus produtos são pouco previsíveis como no caso dos produtos inovadores Incerteza de suprimento por exemplo a entrega de um certo fornecedor tem lead time eou níveis de qualidade pouco previsíveis devido a incertezas presentes em seu processo Nestes casos estoques de segurança são necessários para fazer frente a essasincertezas CORRÊA 2010 p 272 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Razões pelas quais os estoques surgem Especulação Em muitas situações a formação de estoques se dá com a intenção de realização de lucro com a compra e a venda oportunísticas de materiais Empresas conseguem antecipar a ocorrências de escassez de oferta de determinado bem e correspondente a alto preço comprando quantidades mais altas do que aquelas estritamente necessárias para seu consumo enquanto os preços ainda estão baixos Disponibilidade no canal de distribuição pipeline inventory Quando o consumo de produtos se dá de forma contínua tem que haver um fluxo contínuo de produtos sendo escoados pelos canais de distribuição armazéns entrepostos meios de transporte etc estes representam quantidade considerável de estoques que devem ser gerenciados CORRÊA 2010 p 272 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Tipos de Estoques Estoque de matériaprima e componentes Estoque em processo Work in process Estoque de produtos acabados Estoque de materiais para manutenção reparo consumo e movimentação CORRÊA 2010 p 272 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Demanda independente demanda futura que tem que ser prevista e Demanda dependente demanda futura que pode ser calculada Demanda dependente e demanda independente árvore do produto CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg A gestão de estoques de itens sujeitos á demanda dependente é tratada por técnicas específicas Demanda dependente e demanda independente A que utiliza o conceito de produção empurrada A que utiliza o conceito de produção puxada Essas duas modalidades de técnicas de gestão de estoque visam coordenar melhor informacionalmente a obtenção e consumo de itens CORRÊA 2010 p 273 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Esquema geral de um sistema MRP Material requirements planning CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Planilha MRP Semana Item 11 e 21 1 2 3 4 5 6 7 8 Soquete Necessidades Brutas 0 600 400 200 Q 500 Recebimentos programados 500 LT 3 Estoque projetado disponível 905 305 305 305 405 205 205 205 D 425 Necessidades líquidas 95 ES 20 Plano de recebimento de pedidos 500 Plano de liberação de pedidos 500 A necessidade bruta do item dependente deriva do plano de liberação de pedidos do item independente CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg JIT Kanban JIT Just in time é um sistema de coordenação de obtenção e consumo de itens gerenciado pelo Kanban Kanban é um termo japonês e significa cartão Há o Kanban de produção e de transporte O Kanban de produção dispara a produção de um lote geralmente pequeno e próximo à unidade de peças de determinado tipo em um determinado centro de produção da fábrica Nenhuma operação de produção é executada exceto na linha de montagem sem que haja um Kanban de produção autorizado O Kanban de transporte dispara a movimentação de peças de determinado tipo em um determinado centro de produção da fábrica para o centro que o consome Nenhuma movimentação é executada sem que haja um Kanban de movimentação autorizado CORRÊA 2010 p 279 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques gerenciados por distribuidores ou VMI Vendor Managed Inventory e consignação ou VOI Vendor Owned Inventory No VMI em vez de a empresa em questão gerenciar seus estoques de insumos eles são gerenciados por cada fornecedor Isso pode fazer sentido em pelo menos duas situações quando o fornecedor tem mais foco ou mais informações sobre a demanda do que o cliente situação de informações compartilhadas CORRÊA 2010 p 284 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Estoques gerenciados por distribuidores ou VMI Vendor Managed Inventory e consignação ou VOI Vendor Owned Inventory No VOI ou consignação o estoque mesmo já de posse da empresa cliente continua de propriedade do fornecedor Periodicamente então o fornecedor faz o levantamento de quanto material foi usado no período anterior e emite a fatura correspondente CORRÊA 2010 p 284 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Curva ABC A técnica ABC é uma forma de classificar todos os itens de estoque de determinado sistema em três grupos baseado no seu valor total anual de uso O objetivo é definir grupos para os quais diferentes sistemas de controle de estoque serão mais apropriados resultando em um sistema mais eficiente em custos Assim usamse sistemas mais caros de operar e que permitem um controle mais rigoroso para controlar itens mais importantes Enquanto sistemas mais baratos e menos rigorosos são utilizados para itens menos importantes em valor de uso CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Curva ABC Os itens são classificados como Carvalho 2002 p 227 de Classe A de maior importância valor ou quantidade correspondendo a 20 do total de Classe B com importância quantidade ou valor intermediário correspondendo a 30 do total de Classe C de menor importância valor ou quantidade correspondendo a 50 do total CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Pedese para a Determinar o grupo de produto das classes A B e C e a porcentagem que cada uma delas contribui para o valor total da empresa httpsadministrabrasilcom br CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Passos para a construção da curva ABC 1 Passo Determinar a ordem dos produtos que contribuem mais no campo de VL Total ordem do produto com maior contribuição para o de menor contribuição Valor total muitas vezes o valor total virá em branco Para calculálo basta multiplicar o consumo eou demanda anual vezes o preço unitário 2 Passo Determinar a porcentagem relativa de cada item correspondente no todo Para fazer isso dividimos cada item do campo VL Total pela soma total do mesmo campo 3 Passo Determinar a porcentagem acumulada Para fazer isso copiamos o resultado do 1 item e os demais acumulamos A porcentagem acumulada servirá como ponto de referência para a classificação dos grupos A B e C os itens classe A representam cerca de 80 do valor total do estoque os itens classe B representam cerca de 15 do valor total do estoque e os itens classe C representam cerca de 5 do valor total do estoque 4 Passo Determinar a classe dos itens da tabela httpsadministrabrasilcombr CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Resposta CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Pedese para a Determinar o grupo de produto das classes A B e C e a porcentagem que cada uma delas contribui para o valor total da empresa b Faça um gráfico de colunas da curva ABC httpsadministrabrasilcombr CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Resposta CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Resposta CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Coordenação na Gestão de Itens de Demanda Independente na rede de Suprimentos Quando e quanto ressuprir um item de demanda independente à medida que ele vai sendo consumido pela demanda A forma de determinação do momento do ressuprimento e a quantidade a ser ressuprida é o que de fato diferencia os diversos sistemas de gestão de estoques disponíveis CORRÊA 2010 p 285 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico Todas as vezes que determinada quantidade de item é retirada do estoque verificase a quantidade restante Se essa quantidade é menor que uma quantidade predeterminada chamada de ponto de reposição comprase ou se produz uma quantidade determinada chamada lote de ressuprimento O fornecedor leva determinado tempo chamado lead time ou tempo de ressuprimento até que possa entregar a quantidade pedida ressuprindo o estoque CORRÊA 2010 p 285 No sistema de ponto de reposição e lote econômico o período entre pedidos é variável e a quantidade pedida é fixa CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico Parâmetros Cf custo fixo de fazer um pedido de ressuprimento considerado fixo pois não varia com a quantidade pedida Ce custo unitário anual de estocagem inclui todos os custos incorridos por manter o item em estoque L tamanho do lote DA demanda anual CA custo de armazenagem Número de pedidos feitos num ano Custo de pedido C CORRÊA 2010 p 286 Estoque médio é igual à metade do lote se a demanda for considerada constante CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico CORRÊA 2010 p 287 Neste modelo os custos mínimos de operação do sistema ocorrem quando o custo de armazenagem se iguala ao custo com pedidos Isso só ocorre quando o tamanho do lote assume um determinado valor chamado de lote econômico LE aquele que minimiza os custos totais considerados 2 Ponto de reposição Tempo de ressuprimento na mesma unidade do tempo da demanda CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico estoque de segurança Em situações reais nem sempre os pressupostos do modelo de ponto de ressuprimento com lote econômico estão presentes Em geral as demandas não são constantes podendo ter tendências de crescimento ou decrescimento Mesmo quando a demanda é relativamente constante há flutuações aleatórias em torno de uma média Há ainda a possibilidade de ciclicidade Se considerarmos a fórmula PR DTR de forma estrita qualquer flutuação da demanda durante o lead time para um valor acima da média considerada acarreta a falta do item Para isso não acontecer acrescentase certa quantidade de estoque para proteger o sistema contra essas flutuações aleatórias normais o estoque de segurança CORRÊA 2010 p 287 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico estoque de segurança O ponto de ressuprimento então passa a ser PR TR O estoque de segurança deve ser de certa forma proporcional ao nível de incerteza da demanda baseado nas variações passadas da demanda em torno das variações feitas Então temse Média μ das vendas passadas n Desviopadrão CORRÊA 2010 p 288 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg O modelo de ponto de reposição com lote econômico estoque de segurança A partir daí podese definir qual nível de estoque de segurança é necessário para atender a determinado nível de serviço pelo cliente FS σ estoque de segurança FS fator de segurança função do nível de serviço que se pretende σ desvio padrão estimado para a demanda futura LT lead time de suprimento PP periodicidade à qual se referem os dados usados para calcular o desviopadrão CORRÊA 2010 p 288 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de ponto de reposição com lote econômico Exemplo suponhamos uma situação em que a média das demandas passadas de um determinado produto seja de 120 unidades por semana que o desviopadrão seja de duas unidades por semana e que o lead time de ressuprimento do item seja de 3 semanas Consideramos ainda que o nível de serviço pretendido seja de 95 Qual o tamanho do estoque de segurança e qual o ponto de ressuprimento FS σ 1645 2 57 ou arredondando 6 unidades 120 3 6 366 unidades CORRÊA 2010 p 289 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de ponto de reposição com lote econômico Outras situações de variação Demanda conhecida e constante e LT do fornecedor variada conforme uma curva normal FS D Variabilidade tanto na demanda quanto no lead time LT de ressuprimento conforme uma curva normal σ a partir daí o cálculo do fica FS σ desviopadrão dos desvios da demanda em relação à previsão desviopadrão dos desvios do lead time em relação à média σ desviopadrão da demanda durante o período de lead time CORRÊA 2010 p 290 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Equações d modelo de ponto de reposição com lote econômico 2 n Desviopadrão FS σ CORRÊA 2010 p 288 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Equações d modelo de ponto de reposição com lote econômico Demanda variável conforme uma curva normal e LT constante FS σ e Demanda conhecida e constante e LT do fornecedor variada conforme uma curva normal FS D e Variabilidade tanto na demanda quanto no lead time LT de ressuprimento conforme uma curva normal σ e FS σ FS fator de segurança estoque de segurança desviopadrão dos desvios da demanda em relação à previsão LT lead time de ressuprimento desviopadrão dos desvios do lead time em relação à média PR ponto de ressuprimento σ desviopadrão da demanda durante o período de lead time D demanda e demanda média PP periodicidade à qual se referem os dados usados para calcular o desviopadrão TR Tempo de ressuprimento na mesma unidade do tempo da demanda CORRÊA 2010 p 290 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Sobre o método de reposição e lote econômico nem sempre é possível determinar os custos unitários de se fazer um pedido e o custo unitário de armazenagem Além disso os pressupostos de demanda ou lead time constantes nem sempre são plausíveis de serem assumidos na prática E além de tudo é um método complexo e caro de se aplicar O método de revisão periódica é de operação mais simples que o anterior e funciona da seguinte forma Periodicamente verificase o nível de estoque do item e baseado no nível de estoque encontrado determinase a quantidade a ser ressuprida de modo que seja atingido um nível de estoque predeterminado CORRÊA 2010 p 290 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica No sistema de revisão periódica o período entre pedidos é fixa e a quantidade pedida é variável CORRÊA 2010 p 291 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Definição dos parâmetros Q M E QP Onde Q quantidade a pedir M estoque máximo E estoque presente QP quantidade pendente já pedida CORRÊA 2010 p 291 Mas M D P LT ES Onde M estoque máximo atingido logo que um recebimento é feito D taxa de demanda P período de revisão LT tempo de ressuprimento lead time ES estoque de segurança Então Q D P LT ES E QP CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Por exemplo Imaginemos que uma situação é tal que o período de revisão de um sistema de revisão periódica é P 15 dias a cada 15 dias o nível de estoques é verificado e um pedido de ressuprimento é feito o lead time LT 3 dias a taxa de demanda D 6 litrosdia o estoque de segurança foi definido em 8 litros o estoque presente é de 18 litros e a quantidade pendente é 0 ou seja não há pedidos pendentes De quanto seria a quantidade a pedir se fosse feita agora a revisão CORRÊA 2010 p 292 Q D P LT ES E QP Q 6 153 8 18 0 98 litros CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Estoque de segurança para sistema de revisão periódica CORRÊA 2010 p 292 Onde estoque de segurança FS fator de segurança função do nível de serviço que se pretende σ desvio padrão dos erros de previsão de demanda LT lead time de suprimento P período de revisão PP período ao qual se referem o desvio padrão dos erros de previsão FS σ CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo de revisão periódica Por exemplo Suponha que se pretenda para o exemplo anterior um nível de serviço de 95 FS 1645 Suponha também que o desvio padrão dos erros de previsão seja de 1 litrodia que o período de previsão seja de 15 dias e o lead time 3 dias Qual seria o nível de estoque de segurança necessário CORRÊA 2010 p 292 1645 1 698 7 litros Neste caso a incerteza de demanda ao invés de ser apenas o LT como no modelo do ponto de reposição passa a ser o período de LT mais o período de revisão pois esse é o período que possivelmente um estoque passa sem que se tenha checado seu nível na situação mais desfavorável Esse sistema é mais fácil de operar mas os riscos associados a faltas são normalmente maiores CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg Modelo do ponto de reposição escalonado no tempo TPOP time phased order point CORRÊA 2010 p 293 Uso do timephased order point quando não se pode assumir demanda constante para itens de demanda independente CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg DRP Distribution resources planning planejamento de recursos de distribuição CORRÊA 2010 p 295 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA FEI PADRE SABÓIA DE MEDEIROS ADM Administração de Logística e Cadeia de Suprimentos Professora Denise Luciana Rieg DRP Distribution resources planning planejamento de recursos de distribuição CORRÊA 2010 p 296