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Engenharia Civil ·

Instalações Hidráulicas e Prediais

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20032023 1 Para instalações Prediais Residenciais estimase a vazão de cada aparelho sanitário em função da distribuição estatística do uso Unidade Hunter de Contribuição UHC ou método Hidráulico ANEXO B Ramais de Descarga Hidráulica 2 coeficiente de Manning etc Ramais de Descarga 20032023 2 4232 Recomendamse as seguintes declividades mínimas a 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 b 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 Declividade Máxima 5 Ramais de Descarga 20032023 3 4233 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 4234 As mudanças de direção horizontal para vertical e viceversa podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90 4235 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto através de inspeção existente em joelho ou curva ao ramal de descarga de bacia sanitária Ramais de Descarga 5111 Todo desconector deve satisfazer às seguintes condições a ter fecho hídrico com altura mínima de 005 m Desconectores caixa sifonada 20032023 4 5112 As caixas sifonadas devem ter as seguintes características mínimas a ser de DN 100 quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 6 UHC b ser de DN 125 quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 10 UHC c ser de DN 150 quando receberem efluentes de aparelhos sanitários até o limite de 15 UHC Desconectores caixa sifonada Desconectores caixa sifonada 20032023 5 Declividades e conexões as mesmas do Ramal de Descarga Ramais de Esgoto No sentido de fluxo não reduzir diâmetro 20032023 6 É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes contiverem resíduos gordurosos Quando o uso de caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente a sua adoção fica a critério do projetista As caixas de gordura devem ser instaladas em locais de fácil acesso e com boas condições de ventilação As caixas de gordura devem possibilitar a retenção e posterior remoção da gordura através das seguintes características a capacidade de acumulação da gordura entre cada operação de limpeza b dispositivos de entrada e de saída convenientemente projetados para possibilitar que o afluente e o efluente escoem normalmente c altura entre a entrada e a saída suficiente para reter a gordura evitandose o arraste do material juntamente com o efluente d vedação adequada para evitar a penetração de insetos pequenos animais águas de lavagem de pisos ou de águas pluviais etc Caixas de Gordura 20032023 7 Caixas de Gordura a para a coleta de apenas uma cozinha pode ser usada a caixa de gordura pequena ou a caixa de gordura simples b para a coleta de duas cozinhas pode ser usada a caixa de gordura simples ou a caixa de gordura dupla c para a coleta de três até 12 cozinhas deve ser usada a caixa de gordura dupla 51513 c d para a coleta de mais de 12 cozinhas ou ainda para cozinhas de restaurantes escolas hospitais quartéis etc devem ser previstas caixas de gordura especiais 51513 d Caixas de Gordura 20032023 8 Dimensões mínimas 1 diâmetro interno 030 m 2 parte submersa do septo 020 m 3 capacidade de retenção 18 L 4 diâmetro nominal da tubulação de saída DN 75 Caixas de Gordura Pequena Dimensões mínimas 1 diâmetro interno 040 m 2 parte submersa do septo 020 m 3 capacidade de retenção 31 L 4 diâmetro nominal da tubulação de saída DN 75 Caixas de Gordura Simples 20032023 9 Dimensões mínimas 1 diâmetro interno 060 m 2 parte submersa do septo 035 m 3 capacidade de retenção 120 L 4 diâmetro nominal da tubulação de saída DN 100 Caixas de Gordura Dupla d especial CGE prismática de base retangular com as seguintes características 1 distância mínima entre o septo e a saída 020 m 2 volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula V 2 N 20 onde N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo V é o volume em litros 3 altura molhada 060 m 4 parte submersa do septo 040 m 5 diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída DN 100 Caixas de Gordura Especial 20032023 10 Sempre que possível ser instalados em um único alinhamento Tubos de queda que recebam efluentes de aparelhos sanitários tais como pias tanques máquinas de lavar e outros similares onde são utilizados detergentes que provoquem a formação de espuma a não efetuar ligações de tubulações de esgoto ou de ventilação nas regiões de ocorrência de sobrepressão conforme detalhado em 4243 b efetuar o desvio do tubo de queda para a horizontal com dispositivos que atenuem a sobrepressão ou seja curva de 90 de raio longo ou duas curvas de 45 ou c instalar dispositivos com a finalidade de evitar o retorno de espuma Tubos de Queda Zonas de Sobre pressão e formação de espumas 20032023 11 4244 Devem ser previstos tubos de queda especiais para pias de cozinha e máquinas de lavar louças providos de ventilação primária os quais devem descarregar em uma caixa de gordura coletiva 5131 Os tubos de queda podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme valores indicados na tabela 6 Tubos de Queda 5132 Quando apresentarem desvios da vertical os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma a quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45 com a vertical o tubo de queda é dimensionado com os valores indicados na tabela 6 b quando o desvio formar ângulo superior a 45 com a vertical devese dimensionar Tubos de Queda 20032023 12 Tubos de Queda trecho horizontal 20032023 13 4251 O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos Quando necessário os desvios devem ser feitos com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 acompanhados de elementos que permitam a inspeção A declividade máxima a ser considerada é de 5 Subcoletores e coletor predial 4254 As variações de diâmetro dos subcoletores e coletor predial devem ser feitas mediante o emprego de dispositivos de inspeção ou de peças especiais de ampliação 4255 Quando as tubulações forem aparentes as interligações de ramais de descarga ramais de esgoto e subcoletores devem ser feitas através de junções a 45 com dispositivos de inspeção nos trechos adjacentes quando as tubulações forem enterradas devem ser feitas através de caixa de inspeção ou poço de visita Subcoletores e coletor predial 20032023 14 5141 O coletor predial e os subcoletores podem ser dimensionados pela somatória das UHC conforme os valores da tabela 7 O coletor predial deve ter diâmetro nominal mínimo DN 100 5142 No dimensionamento do coletor predial e dos subcoletores em prédios residenciais deve ser considerado apenas o aparelho de maior descarga de cada banheiro para a somatória do número de unidades de Hunter de contribuição Nos demais casos devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de UHC Subcoletores e coletor predial Sub coletores e coletores 20032023 15 Distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 2500 m Distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 1500 m e os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias caixas de gordura e caixas sifonadas medidos entre os mesmos e os dispositivos de inspeção não devem ser superiores a 1000 m Em prédios com mais de dois pavimentos as caixas de inspeção não devem ser instaladas a menos de 200 m de distância dos tubos de queda que contribuem para elas Dispositivos de Inspeção e Passagem Não devem ser colocadas caixas de inspeção ou poços de visita em ambientes pertencentes a uma unidade autônoma quando os mesmos recebem a contribuição de despejos de outras unidades autônomas As caixas de inspeção podem ser usadas para receber efluentes fecais Dispositivos de Inspeção e Passagem Caixa de Passagem Caixa de Inspeção 20032023 16 5152 Caixas de passagem As caixas de passagem devem ter as seguintes características a quando cilíndricas ter diâmetro mínimo igual a 015 m e quando prismáticas de base poligonal permitir na base a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo igual a 015 m b ser providas de tampa cega quando previstas em instalações de esgoto primário c ter altura mínima igual a 010 m d ter tubulação de saída dimensionada pela tabela de dimensionamento de ramais de esgoto sendo o diâmetro mínimo igual a DN 50 Dispositivos de Passagem As caixas de inspeção devem ter a profundidade máxima de 100 m b forma prismática de base quadrada ou retangular de lado interno mínimo de 060 m ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 060 m c tampa facilmente removível permitindo perfeita vedação d fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos Dispositivos de Inspeção 20032023 17 Os poços de visita devem ter a profundidade maior que 100 m b forma prismática de base quadrada ou retangular com dimensão mínima de 110 m ou cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 110 m c degraus que permitam o acesso ao seu interior d tampa removível que garanta perfeita vedação e fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de sedimentos f duas partes quando a profundidade total for igual ou inferior a 180 m sendo a parte inferior formada pela câmara de trabalho balão de altura mínima de 150 m e a parte superior formada pela câmara de acesso ou chaminé de acesso com diâmetro interno mínimo de 060 m Dispositivos de Inspeção Fazer dimensionamento de cada compartimento Definir a declividade mínima de cada trecho A declividade real só poderá ser definida na próxima aula Próxima etapa do projeto